CAPÍTULO DEZESSETE

SÍMBOLO DO INFINITO

Foi lindo e romântico, mas um gatiLho foi acionado nele quando ela o lembrou de quem ele era.

Ele era um gangster! Ela era uma estudante, uma garota de família e uma musicista com um futuro pela frente.

A realidade o atingiu como um martelo e ele a empurrou devagar, a afastou de si e por mais que o olhar dela tenha se modificado num estalo, por mais que soubesse que ela o amava sim e acabara de afirmar isso, se desvencilhou dos braços que o queria de volta e se estendia para ele.

— Não podemos, Cloe – falou amargurados

— Por quê? Disse que me ama e eu o amo também, Túlio! – os olhos da pianista marejaram instantaneamente, pesarosos o fitavam, as delicadas mãos o buscava e ele se afastava.

— Você não entende? Somos como água e óleo, presa e predador, Cloe. Não é fantasia nem novela Mexicana, eu sou cativo, não sou livre como aparento ser. Você mesma acabou de dizer e está certa, sou um gangster, trabalho para Paco, e todos sabem, seus pais sabem e estão certos
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo