XI - Todas As Pessoas Que Amamos Irão Morrer

A Sacerdotisa não gostava de companhia, e ao que aparentava, também não estava nem um pouco aberta a receber visitas.

O elfo de olhos esmeralda seguia investigando os rastros deixados por ela com a ajuda não tão bem vinda de Guido, porém o grupo sentia estar andando em círculos havia horas o suficiente para que não se encontrasse mais nenhuma Luz nos céus.

— Ela não quer mesmo que a encontremos! — resmungou o meio merco tentando não se queimar com as tochas que improvisaram e tentavam manter acesas.

— Cale a boca, você só está nos atrasando! — esbravejou Yew. — Nem ao menos sabe ler essas pegadas!

Para o guardiano, todos os rastros carregavam histórias: De onde alguém veio, para onde estava indo, o que pretendia fazer, se estava com pressa ou até mesmo se era alguém de posses ou miserável. Mas estes rastros não os levavam a lugar nenhum, pois iam dando voltas e mais voltas em si mesmo, o que Yew considerava proposital, e no fim, sempre se encerravam ao encontrar com as pegadas de
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