Todas As Pessoas Que Amamos Irão Morrer, Parte 2

O lugar em si, por mais que fosse pequeno, era amedrontador. Prateleiras amarradas por mais arranjos de cipós que o necessário carregavam potes e vasilhas com muitos restos de criaturas diferentes mergulhadas em um tipo de substância estranha. Eram patas de lobo, olhos de carneiro, pele de serpentes e olhos de galinhas azuis.

Mais ao fundo, encontrava-se uma espécie de altar feito com vinhas e palha seca, onde uma garra de lobo chamava toda a atenção dos três. Outras duas velas estavam acessas em volta dela, fazendo com que olhar para aquele cena previamente montada deixasse o suor do Sentinela mais frio.

— Guido — chamou-lhe a atenção. — Devolva esses cascos de montês para onde eles estavam.

O meio merco retirou os itens de sua bolsa e botou novamente dentro de seus respectivos recipientes molhados, tentando não fazer uma bagunça maior do que já havia.

— Seria esta a casa da Sacerdotisa?

— Não existe cama e nem espaço para alguém dormir aqui. Talvez é só um lugar para proteger e
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