Epílogo

Fazia duas semanas que a apelação do advogado Murilo Bonato para que o Juiz concedesse o Habeas Corpus a seu cliente havia sido negada e Guilherme acabou condenado em primeira instância a uma pena inicial de 18 anos pelo assassinato de Jonathan Braga. Embora não tivesse havido o flagrante, as provas apresentadas pela acusação eram bastante expressivas e o Juiz acabou entendendo que, nesse caso, não podia haver prisão domiciliar e que o condenado devia cumprir pena em um presídio do estado. Como faltavam vagas na principal penitenciária da capital, ele aguardaria 6 meses num Centro de Detenção Provisória, para onde seria transferido. Bonato poderia pedir recurso dentro de um ano e outro julgamento poderia ser agendado.  

Guilherme foi preparado para a transferência naquela tarde e o próprio investigador Noronha fez questão de acompanhá-lo no trajeto do 14º DP até o CDP de Pinheiros, onde o rapaz passaria os próximos 6 meses. A viatura que levava Guilherme estava

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo