Acordo com o barulho do despertador ecoando em meus ouvidos, abro os olhos e giro para o outro lado da cama, desligo o despertador do celular e levanto da cama, ando até o banheiro e lavo o rosto, tomo um banho rápido sem molhar o cabelo e coloco um short de moletom cinza e uma camiseta da mesma cor que deixa minha barriga aparecendo, desço as escadas e vejo o Kauan sem camisa virando o bacon na frigideira, abraço ele por trás e beijo sua bochecha.
— Bom dia! – Falo e ele sorri. — Bom dia pirralha. – Kauan fala e eu reviro os olhos.— Que cena mais linda, acho que vou chorar! – Bryan fala parado na porta da cozinha, sem camisa também. — Bom dia ciumento! – Falo beijando a bochecha dele e o mesmo sorri.— o pai E a mãe já saíram? – Bryan pergunta.
— Thomas também! – Kauan responde e eu sorrio.
— A CASA É NOSSA!!!! – Bryan grita e Kauan gargalha.
— Parece puta, de tão escandaloso. – Rafaela fala entrando na
Na manhã seguinte, acordei sozinha na cama e com batidas na porta do meu quarto.— Sophia, posso entrar? – Kauan pergunta.— Espera um pouco. – Falo e corro colocar uma roupa. Depois de colocar um pijama, abri a porta.— Vim conversar com você sobre uma coisa, que eu vi hoje de manhã. – Kauan fala.— Diga! – Falo e Kauan respira fundo.— Você e Diogo passaram a noite juntos? Vi ele saindo daqui! – Kauan fala e eu fecho os olhos.— Kauan, você sabe a resposta, mas, antes da bronca, eu sou adulta! – Falo e ele suaviza a expressão. — Sophia, você sabe que a gente não vai te impedir, mas se isso for pelo mesmo caminho que foi com o TH, você vai conseguir lidar? – Kauan pergunta e eu sinto vontade de socar ele por tocar no nome do TH.— Kauan, eu sei que eu sempre vou ser a irmãzinha indefesa de você tem que proteger, mas, eu não sou mais a menina boba que
Na manhã seguinte, meus tios e tias voltaram para os hotéis onde estavam hospedados, passei parte da tarde arrumando minha mala de volta para irmos para casa. *** As semanas passaram tranquilamente, revezei com meus irmãos os plantões da boca e conversei com Bryan sobre a Alina, e pude entender um pouco do que ele está sentindo em relação a morte dela. Meu irmão e a Alina se conheceram quando ela veio morar no morro com o Fabricio e desde a primeira vez que Bryan viu Alina, ele se encantou, ao contrário do normal, Brya
O despertador ecoa nos meus ouvidos, me viro na cama e abro os olhos e vejo o sol brilhando do lado de fora da janela. Levanto e tomo um banho rápido, me visto e coloco uma roupa qualquer, abro a gaveta e pego a pequena caixa com uma fita dourada e um laço e desço as escadas, vejo meus pais, irmãos e o Tyson reunidos na sala conversando e se revezando em jogar vídeo game.— Oi queridos! – Falo e Thomas leva um susto.— Brota do chão, cruz credo! – Thomas fala e eu rio.— Pai, mãe, pausem o jogo! – Falo e eles fazem o que pedi.— Diga amada filha! – Meu pai fala e eu rio.— Bom, como todo ano a gente, dá um presente para vocês. Aqui está o desse ano! – Falo e entrego o embrulho.— Vocês não fizeram isso! – Minha mãe fala.— Fizemos! Foi caro e vocês embarcam amanhã! – Bryan fala e eu rio.— O meu não vai superar o deles, mas, aqui está! – Tyson fala e entrega uma caixa para cada um.&nbs
Quando acordei, meus irmãos já tinham saído do quarto e Tyson estava parado no corredor falando com alguém no celular.— Eu já falei que ela está bem, relaxa cara! – Tyson fala para alguém no celular para alguém.— Venha para o Brasil o mais rápido possível! – Tyson fala e eu forço a tosse. — Escutar a conversa é feio Sophia! – Tyson fala e eu reviro os olhos e ele desliga a chamada — Vamos? – Falo e ele concorda com a cabeça. Coloquei apenas uma calça preta de moletom e sai de casa, minha mãe já tinha ido trabalhar, mas o resto da família, já estava no galpão. Quando cheguei
Dois dias se passaram desde que deixei Diogo oficialmente livre para sair da minha vida, na esperança falha de que ele escolhesse ficar, meus pais viajaram no mesmo dia em que tomei a decisão, levamos eles para o local onde iriam embarcar no navio e os dois começaram a sua viagem de comemoração dos vinte anos de casamento, deixando, Tio Léo eu e meus irmãos, tomando conta do morro. Kauan estava na cozinha quando desci as escadas e sentei no sofá. — Sophia, a festa da máfia é hoje! – Kauan fala da cozinha e eu levanto.— Hoje? – Pergunto.— Sim, Zé avisou hoje! – Kauan fala.— Irmãos, já estou saindo pra ir pro aeroporto! – Ele fala com um sorriso enorme no rosto.— Chegou o dia? – Pergunto e ele sorri afirmando com a cabeça.— Meu primeiro voo como piloto, pirralha! – Ele fala e eu abraço ele o enchendo de beijo na bochecha
Entramos na enorme mansão, haviam seguranças espalhados em pontos estratégicos, uma recepcionista, ruiva, com o uniforme todo branco nos recebeu com um sorriso no rosto.— Que bom que vieram, nossos líderes irão adorar saber que vocês chegaram! – A mulher fala.— Pode deixar que eu levo eles querida! – Lorena, mulher do Zé, fala dispensando a mulher. — Ela me deu medo! – Rafaela fala fazendo todos segurarem o riso.— Medrosa! – Thomas fala provocando ela.— Se comportem, crianças! – Lorena fala.— Essa bateu no coração. – Bryan fala e chegamos até a mesa onde ficaríamos durante a cerimônia de abertura. Nos sentamos por ordem de idade, Tio Léo e Tia Annie, Thomas, Kauan, Rafaela, Bryan e eu, que nasci dois minutos mais tarde que Bryan. Ficamos sentadoscom eles p
Acordo antes do despertador tocar, Thomas havia saído para ir para o aeroporto, algumas horas antes, mas, antes de sair, ordenou que eu voltasse a dormir pois o dia seria longo, para a minha sorte, peguei no sononovamente em poucos minutos. Olho para o despertador ao meu lado e ele marca, exatamente, 7:45 da manhã, resolvo levantar da cama e ir para o banheiro no meu quarto, já que, dormi com Thomas na noite anterior. Ligo o chuveiro e tomo o banho com calma, depois de escolher a roupa que usaria, vesti a mesma e peguei a bolsa com as coisas para levar para aboca, antes de sair, deixei um bilhete para Kauan e Bryan, que ainda dormiam. Almocei ali mesmo, já que Bryan e Kauan haviam saído para resolver assuntos pendentes do morro. 
Quando passei pela porta do hospital, meus irmãos estavam sentados e Diogo permanecia em pé, perdido em seus pensamentos, que nesse momento, nem mesmo eu, que achei que o conhecia, poderia decifrar. Quando Diogo notou a minha presença, vi seus olhos se tornarem ainda mais tristes, por algum motivo que, eu também não sabia decifrar.— Você é Diogo Santiny? – O médico pergunta.— Sim, meu pai está bem? – Diogo pergunta e o médico respira fundo.— O estado do seu pai não é dos melhores senhor Santiny. Ele está em coma induzido, mas, temos esperança de que, ele acorde em poucos dias – O médico fala e finalmente, respiramos tranquilamente.— Posso ver ele? – Diogo pergunta.— Claro, me acompanhe! – O médico fala e Diogo o acompanha, sem nem olhar para mim.&n