Continuação. Atenção Capítulo contém cena explícita de Sexo. Rita então deitou no sofá me chamando com o dedinho, ela colocou o pé no meu peito e deslizando até embaixo, foi aí que puxei ela de vez quase que ela caiu ela ficou numa posição muito confortável enquanto eu cair de boca na B****dela eu vi que ela inclinou a cabeça para trás e quando eu comecei a chupa ela, ela queria fechar as pernas e abrir de vez, de leve e bem devagar eu esfregava o dedo levemente na intimidade dela enquanto eu me posicionava para penetrar nela até que entrei bem devagarinho, enquanto eu ainda a tocava, Rita então começou a dar sinais que estava perto de g***, mas parei. - Não faz isso!- ela disse ofegante, até que a coloquei de quatro pra mim, e penetrei nela de vez fazendo Rita gemer alto, eu puxei então o cabelo dela pra trás e Rita ofegava enquanto meus dedos entrelaçava seus cabelos e ao mesmo tempo eu apertava o pescoço dela com a mesma mão, Rita então se tocava enquanto eu aumentava as est
Débora Narrando.Quando fui para a casa de Sara pude matar a saudade que eu estava sentindo de estar junto com ela e minha mãe, mas logo chegou aos ouvidos de Thiago que eu estava no morro do dendê.- Eu vim assim que soube!- ele disse assim que Sara abriu a porta.- Foi horrivel! se não fosse por Rita eu não sei o que teria acontecido comigo e meu bebê- digo.- Mas agora você está segura! vamos voltar- ele pegou minha mão e eu recusei.- Débora? ele me olhou surpreso.- A gente precisa conversar!- digo e ele negou com a cabeça como se já soubesse o que eu ia falar ali.- Pode falar!- ele disse sentando do meu lado, mas Braadock chegou na hora e tive que falar com ele, mas depois viu que Pedro não estava em casa e logo saiu e Thiago continuou me olhando.- Então...não sei por onde começar, na verdade sei! Me desculpa? perguntei pegando nas duas mãos dele e ele apertou minha mão também.- Pelo quê? ele perguntou cheirando minha mão.- Por te usar! você é um cara maravilhoso, e eu vi em
PrólogoAquele olhar era de raiva dirigido a mim. Ele nem mesmo me ouviu. Quem é esse homem? Realmente me enganei ao escolhê-lo. Eu o amo demais, e cada palavra que sai da sua boca é como uma faca que perfura meu peito.- Se você realmente acha isso de mim, quem sou para rebater? Me sentir tão ofendida depois de tudo que fiz por ele. Ele simplesmente faz isso comigo, humilhando-me na frente de todos na favela, enquanto eu via nossa casa em chamas.-Para de ser cínica! Não caio mais nesse teu papo furado, Débora! -Ele pegou no meu queixo e depois soltou com força."Pensou que eu não ia saber? Sua puta!" Ele levantou a mão para mim; me assustei na hora e me abaixei com a mão na cabeça. Ele sabe do meu trauma e usou isso contra mim."Suma da minha frente! Não quero te ver mais. Se pudesse sumir para sempre, isso não faria diferença nenhuma para mim. Tua existência para mim é como um karma; sua desgraçada traidora. Não acredito em nenhuma palavra que sai da tua boca. Agradece à tua mãe po
Continuação: Braadock o Dono do Morro estava me olhando, e Sara saiu me puxando para um canto onde ele estava sentado no sofá, rodeado de mulheres. Seu olhar era hipnótico. Ele me encarou, e sentir meu coração acelerar, que isso? - Quem é essa? ele perguntou, apontando para mim. - É Débora, irmã de Sara- Pedro respondeu. Braadock sorriu, revelando um sorriso perfeito. Seu olhar me fazia sentir vulnerável. - Vamos dançar Doida! Sara me puxou. - Não quero! estou bem aqui.- recusei. Braadock levantou-se. Seu olhar era intenso se aproximando de mim. - Você é Débora? perguntou com voz suave. - Sim! respondi tímida, mas cadê minha marra toda? - Ah! agora me lembrei, tu é aquela menina que era magrela daquela rua lá de baixo. Ele soltou um sorriso, e eu revirei os olhos e ele continuou falando. Braadock se aproximou de mim Seu hálito quente em meu rosto me fazia arrepiar. - Magrela, mas agora está uma gatinha. Fiquei desconfortável com Braadock, mas tentei manter a ca
Braadock.Eu sou Wesley, conhecido como Braadock. Dono do Morro, líder absoluto. Minha palavra é lei. Tenho 25 anos, mas minha experiência de vida vale mais que a idade. Nasci e cresci aqui, lutei por tudo. Não tenho medo de nada e ninguém. Este é meu morro, minha família, minha vida. Respeito é conquistado, não dado. Quem não respeita, não fica.Eu sou o protetor deste morro, desde de quando meu pai faleceu, tive que virar homem com 15 anos e assumi a responsabilidade no mundo do crime. Minha irmã Adriana é minha única família. Juntos, nós defendemos nosso território contra todos os que ousam nos desafiar.Meu passado é marcado por dor e perda, mas também por vitórias e conquistas. Eu não sou um homem fácil de ser derrubado. Estou aqui para ficar, para liderar e proteger.Não sou um santo, sou um homem de ação. Faço o que precisa ser feito. E não me importo com o que os outros pensam.Fiz uma resenha no meu barraco pra comemorar a morte de um desafeto meu, estava rodeado de mulheres,
Braadock.Me sento em barraco, cercado pelas sombras da noite. O uísque na minha mão parecia um consolo inútil contra o incômodo que Débora me deixou. Não estou acostumado a ser ignorado, especialmente por alguém que me desafia como ela."Por que ela me afeta tanto?Penso franzindo a testa."É apenas orgulho ferido?"Me levanto e caminho até a janela, olhando para as luzes do morro. A cidade pulsava com uma energia que não consigo mais me animar. Meu pensamento esta preso em Débora: seus olhos desafiadores, seu sorriso enigmático.Ela vai se arrepender de ter brincado comigo dessa forma.- Tá com essa cara por quê? Adriana entrou no barraco.- O que faz aqui?- Eu sabia que tu tava aqui, saiu igual um doido lá de casa.- Tinha que resolver uma ideia ali.- Qual é?- Já está resolvido então tu não precisa saber.- Ui... tá frustado assim porque? é mulher.- Cala a boca! tu já viu alguma mulher me frustar?- Nunca te vi tão vulnerável.Olho feio pra ela.- Não sou vulnerável. Estou a
Continuação. Os fogos no céu anunciava uma invasão enquanto eu e Braadock estávamos ali naquele beco. - Pode me soltar! tu tá vendo vai ter uma invasão. - Não vou soltar, você me faz questionar tudo- ele diz chegando mais perto a boca dele na minha mas eu virei o rosto. - O que você fez comigo? Débora. Você me fez sentir de novo. - Eu não quero nada com você. Agora Salta-me! De repente, uma explosão ecoa pelo beco. - A invasão começou, precisamos sair daqui. Ele pegou na minha mão. - E pra onde? Aperto a mão dele recuando. - Confia em mim! ele saiu me puxando para uma ruela adjacente, enquanto os tiros ecoavam e o radinho que ele tava na cintura não parava de apitar. Ele me puxou para dentro de uma casa abandonada e ficamos escondidos enquanto o desafetos dele passavam, nosso corpo ficou colado contra a parede, enquanto ele vigiava com a arma na mão, os passos dos invasares se afastavam, Braadock relaxou um pouco mas não soltou minha mão. - Tudo limpo! Ele sussurro
Braadock. - Ele tá na salinha!- Pedro diz me conduzindo até lá.- Ainda bem que tu é meu braço direito! bom trabalho- Bato no ombro dele.Eu estava puto de raiva o por que deles ter feito essa chacina na minha quebrada, matou gente inocente a troco de quê?- Ah ele veio! o cara disse amarrado.- Eu vim pessoalmente pra te fazer pagar!- Hahaha ele riu cuspindo sangue.- Você acha graça? Vai achar quando teu corpo estiver pendurado no topo da favela. Digo furioso.- Quem te mandou aqui?- pergunto.- Você nunca vai descobrir, quem mandou.- Você vai falar por bem ou te farei falar por mal. Coloquei a arma na cabeça dele.- Nunca. Tu nunca vai fazer eu falar.- É isso que vamos ver!- Mostra pra ele irmão, não vamos deixar impune o que ele fez na nossa quebrada. Pedro diz.- Vai falar quem mandou, e o porque não deixaram passar nem os inocentes.- Nunca! eu morro mas não vou falar Braadock. Ele gritou.- Morrer? tu vai deseja morrer. Solto um sorriso cruel.- Pedro aumente a pressão.-