Braadock Narrando. Vendo meu filho ali no meu colo me fez sentir uma puta alegria dentro de mim, um fio de alegria estava me trazendo de voltar porque dentro de mim se tornou obscuro, ela veio aqui e estava linda como sempre! Débora sempre foi linda e as vezes sinto saudade de sentir o cheiro dos seus cabelos eu sei que ela ainda tem raiva de mim, por facilitar que o pai dela descobrisse onde ela estava, e me odeio por isso. - Nossa, eu acho que tua ex me odeia!- Rita disse sentando-se no sofá. - Ela odeia todos nós! Adriana disse. - Você viu meu sobrinho? ele é lindo não é- Adriana perguntou para Rita. - Sim! ele é tão fofinho!- Rita diz - Ele parece muito com meu irmão! quando era bebê. - Para de caô! digo sentando do lado de Rita. - Eu acho que ela não gosta de mim, porque acha que eu e você temos alguma coisa. Rita disse mexendo no celular. - Ela disse que já tem outra pessoa! digo. - Não! aquele olhar foi de ciúmes- Adriana disse desconfiada. - Será se ela..
Débora. Eu sair do Morro de Dendê sentindo algo diferente não sei, mas a aproximidade de Rita com Braadock está me encomodando de uma tal forma! do jeito que os dois se comunicam, do jeito que ela esta auxiliando ele e aconselhando em tudo, da forma que ele confia nela aí...( suspiro) não sei o que isso quer dizer mas espera! É ciúmes? estou com ciúmes do meu ex com a mulher que ele fica( Corro para o espelho e vejo que estou corada, só de imaginar) isso não pode está certo, então significa que eu ainda gosto dele( sentei na cama enquanto dava de mamar para meu filho). Os dias foram se passando até ele vim no Morro querendo saber o que eu sei sobre a família do meu pai, e novamente eles estavam lá grudados, e ela auxiliando ele em tudo chegaram até de mãos dadas, não sei se vou aguentar ver isso por muito tempo eu me conheço qualquer hora vou explodir de ciúmes e isso nem é o pior, com esse meu jeito Thiago se sente triste, será se devo dar uma chance para o novo amor e recomeço? tal
Braadock. Continuei na sala junto com Falcão e Rita, Débora tinha ido embora. - Vai ficar? Falcão perguntou mexendo no celular. - Vou, fala aí qual é a fita? perguntei. - Essa é a fita!- ele virou o celular e mostrou um banco. - Não me diz que...perguntei animado. - Sim! Estamos bolando um plano pra fazer um assalto nesse banco, quero saber se tu pode me dar suporte. - Deixa eu ver!- Rita tomou o celular da mão dele. - O que tu acha? perguntei para Rita. - A gente rouba em dois tempo! não vou poder ficar muito aqui com vocês para armar um plano joker esta precisando de mim então já vou- ela disse entregando o celular de Falcão e saindo e eu e ele ficamos elaborando um plano para esse assalto ser um sucesso e nos fortalecer. Olhei no relógio já era meia-noite. - Hoje é meu dia de Ronda na favela, quero ver com meus próprios olhos o que se passa na madruga- Falcão disse enquanto eu e ele andávamos na rua, fomos atrás de um bar para tomar uma. - É o certo! no Morro do Dendê ta
Débora Narrando. Ele havia saído aparentemente puto da vida, eu estou tentando seguir minha vida e ainda assim ele culpa a mim por não seguir a dele, eu me lembro quando estava grávida e precisando dele eu estava disposta a perdoar ele até entender que o grande causador da minha desgraça era ele. - Hoje vamos para uma missão! qualquer coisa me liga- Thiago disse. - Tudo! pode ir, vou ficar aqui com Dona Mara-Digo. - Mas qualquer coisa me liga!- ele saiu e eu apenas acentir com a cabeça, Dona Mara havia ido para o abrigo e eu fiquei sozinha em casa com meu bebê, e logo percebi que ele não queria mamar e também estava febril e estava mais mole e as vezes chorava, então peguei meu celular e liguei para Thiago só que ele não atendeu minha ligação, preocupada liguei para Dona Mara e ela disse que não conseguiria chegar a tempo na favela já que o abrigo era quase do outro lado da favela e então não tive escolha liguei para Braadock.Ligação.Débora: Wesley?Braadock: Fala comigo?!Débor
Braadock. Toda vez que ela faz isso me deixa puto! parece que ela nunca sabe o que quer, eu sei que devia ficar lá mas eu sair. Chegando na porta do hospital uma Van parou e caras armados saíram de dentro e me pegaram, tentei evitar mas era tarde demais. - Quem são vocês? perguntei e eles continuaram em silêncio, vi que a gente estava indo para um local de mata e dentro dessa mata tinha uma casa pararam a Van e logo me tiraram de dentro continueu posturado se for de eu morrer aqui pelo levo dois ou três comigo para o inferno, começaram a me empurrar para dentro da casa entramos em um quartinho onde fiquei sentado na cadeira, até um velho entrar. - Boa noite! Braadock- ele disse sentando na cadeira que estava na minha frente, dei uma olhada rápida nele, careca e com correntes no pescoço, relógio parecia daqueles caros tinha uma cicatriz no rosto mas o que me chamou atenção foi a mulher atrás dele, ela tinha um dos olhos cego. - Boa noite é o caralho! quem são vocês? e o que que
PrólogoAquele olhar era de raiva dirigido a mim. Ele nem mesmo me ouviu. Quem é esse homem? Realmente me enganei ao escolhê-lo. Eu o amo demais, e cada palavra que sai da sua boca é como uma faca que perfura meu peito.- Se você realmente acha isso de mim, quem sou para rebater? Me sentir tão ofendida depois de tudo que fiz por ele. Ele simplesmente faz isso comigo, humilhando-me na frente de todos na favela, enquanto eu via nossa casa em chamas.-Para de ser cínica! Não caio mais nesse teu papo furado, Débora! -Ele pegou no meu queixo e depois soltou com força."Pensou que eu não ia saber? Sua puta!" Ele levantou a mão para mim; me assustei na hora e me abaixei com a mão na cabeça. Ele sabe do meu trauma e usou isso contra mim."Suma da minha frente! Não quero te ver mais. Se pudesse sumir para sempre, isso não faria diferença nenhuma para mim. Tua existência para mim é como um karma; sua desgraçada traidora. Não acredito em nenhuma palavra que sai da tua boca. Agradece à tua mãe po
Continuação: Braadock o Dono do Morro estava me olhando, e Sara saiu me puxando para um canto onde ele estava sentado no sofá, rodeado de mulheres. Seu olhar era hipnótico. Ele me encarou, e sentir meu coração acelerar, que isso? - Quem é essa? ele perguntou, apontando para mim. - É Débora, irmã de Sara- Pedro respondeu. Braadock sorriu, revelando um sorriso perfeito. Seu olhar me fazia sentir vulnerável. - Vamos dançar Doida! Sara me puxou. - Não quero! estou bem aqui.- recusei. Braadock levantou-se. Seu olhar era intenso se aproximando de mim. - Você é Débora? perguntou com voz suave. - Sim! respondi tímida, mas cadê minha marra toda? - Ah! agora me lembrei, tu é aquela menina que era magrela daquela rua lá de baixo. Ele soltou um sorriso, e eu revirei os olhos e ele continuou falando. Braadock se aproximou de mim Seu hálito quente em meu rosto me fazia arrepiar. - Magrela, mas agora está uma gatinha. Fiquei desconfortável com Braadock, mas tentei manter a ca
Braadock.Eu sou Wesley, conhecido como Braadock. Dono do Morro, líder absoluto. Minha palavra é lei. Tenho 25 anos, mas minha experiência de vida vale mais que a idade. Nasci e cresci aqui, lutei por tudo. Não tenho medo de nada e ninguém. Este é meu morro, minha família, minha vida. Respeito é conquistado, não dado. Quem não respeita, não fica.Eu sou o protetor deste morro, desde de quando meu pai faleceu, tive que virar homem com 15 anos e assumi a responsabilidade no mundo do crime. Minha irmã Adriana é minha única família. Juntos, nós defendemos nosso território contra todos os que ousam nos desafiar.Meu passado é marcado por dor e perda, mas também por vitórias e conquistas. Eu não sou um homem fácil de ser derrubado. Estou aqui para ficar, para liderar e proteger.Não sou um santo, sou um homem de ação. Faço o que precisa ser feito. E não me importo com o que os outros pensam.Fiz uma resenha no meu barraco pra comemorar a morte de um desafeto meu, estava rodeado de mulheres,