Em uma noite fria de inverno em uma cidade pequena localizada no norte da América, uma jovem de cabelos negros compridos mui linda caminha tranquilamente pelas ruas que a levariam para sua humilde casa e "complicada" família, mas, ao passa por um beco que estava escuro seu coração se aperta e um arrepio percorre toda a extensão de seu corpo, sem entende o porquê dessa sensação a jovem acelera seus passos, a impressão de estar sendo seguida lhe invade a fazendo olhar para trás, mas nada encontra então volta a olha para frente, porém ao fazer isso ela sente alguém lhe da uma chave-de-braço em seu pescoço e um pedaço de pano é pressionado contra o seu nariz, a jovem tenta luta para se libertar, com tudo sua luta é em vão, logo sua mente perde o foco e a escuridão a abraça.
Quando sua mente volta a ter consciência a primeira coisa que a jovem faz é tenta abrir os olhos, mas os mesmos não querem colabora, então com muita dificuldade ela consegue abrir os abrir-los, no entanto logo os fecha novamente pois a claridade quase a cega, quando finalmente ela consegue manter seus olhos abertos ela senti sua cabeça latejar,então senta-se no chão e põe as mãos na cabeça, cenas do ocorrido lhe invade e a jovem começa a chora. Ela olha ao redor e ver que no momento se localiza no que se parece com um quarto todo sujo de poeira e cheirando a mofo. Ainda em choque por se ver raptada, ela sente deu coração falhar várias batidas e então a pobre jovem não aguenta e deixa que a escuridão tome conta dela novamente.
Ao senti um líquido gelado em seu rosto a garota abre abruptamente os olhos e em um pulo se levanta do colchão que se encontra no chão, ainda meio zonza ela tenta foca na imagem a sua frente, aos poucos ela consegue ver a imagem de um homem com capuz cobrindo-lhe a face e um balde em mão, ele ao percebe que a garota já se recuperou do susto pega no braço da mesma e a arrastar para fora do quarto, eles passam por um extenso corredor e param em frente a uma grande porta de madeira, o homem de capuz abre a porta e lança a garota sem a menor delicadeza pra dentro do quarto, a garota cai no chão batendo a testa no mesmo, o homem fecha a porta e a tranca, a jovem se levanta agarra a maçaneta e tenta abrir a porta mas é em vão, aporta parece ser muito pesada, e ela sabe que não tem forças para tombar a porta.
Então sem muitas opções ela resolve olha ao redor em busca de uma brecha que ela possa utiliza para fugir, mas a mesma estava tão perdida em pensamento que se quer reparou no canto mais escuro do quarto, lá dentro da escuridão havia alguém a observando.
O ser que a observava se encantou com a beleza da garota, e só decidiu se manifesta quando a garota encontrou uma pequena janela.
- Não pense que pode fugir por essa janela. -soa sua voz grave.
A jovem rapidamente se virou para onde o som daquela voz potente saia e finalmente se deu conta de que não estava sozinha dentro do quarto, ela não conseguia enxerga-lo por causa da escuridão que o envolvia mas, ele podia enxerga-la perfeitamente, sua atenção foi diretamente para a boca da jovem, sua pequena boca em formato de coração e bem rosada com uma pequena pinta entre o nariz e o lábio superior no lado direto de seu rosto. A jovem não podia vê-lo mas, sentia seu olha queima-lhe a pele então abraçou o próprio corpo, abaixou a cabeça e se escorou na parede, o homem realmente se encantará por sua beleza com tudo, a frieza que se encontra em seu coração só o fazia enxerga-la como nada mais que um objeto que lhe foi dado como pagamento pra li-dar prazer durante vinte e quatro horas. E ele aproveitaria ao máximo essas vinte e quatro horas!
Ainda com os olhos fixos na linda jovem ele se levanta e sai da escuridão, a jovem por um breve momento esqueci de onde estava e se perde no profundo mar azul dos olhos do homem, mas quando ele toca no rosto da mesma ela volta para a realidade e se encolhe mais dentro de seu próprio abraço, ela não teve tempo de observar o rosto do homem a sua frente a única coisa que reparara do mesmo foi em seus olhos azuis porém, na sua mente ela insistia em imagina-lo um homem bonito de aparência por ter olhos azuis, mas mesmo assim não deixou de ter medo do mesmo em nenhum momento, ele por ser um homem sem coração não se importa com que a jovem senti e a pega pelos cabelos a jogando na cama, a garota entra em pânico, e, ao olha para o homem ela pode ver que sua mente a enganará, sim, ele possuía olhos azuis, mas, a sua aparência não era nada de um príncipe encantado, ele possuía uma cicatriz que ia do lado esquerdo de sua testa até o lado direito de seu queixo, sua pele exposta das mãos pareciam calejada e queimadas do sol ou algo parecido, o lado esquerdo de sua boca estava queimada como se alguém tivesse tacado fogo no mesmo, sua aparência assustou muito a pobre jovem, mas mesmo assim ela para seu próprio desgosto ainda encontrava beleza no homem que ela constatar ser seu raptor, o homem com uma de suas mãos segura os braços da jovem sobre a cama e com a outra apalpar o corpo dela, ele não aguenta se segurar por muito tempo e inclinou-se sobre a jovem lhe beijando a boca, esse foi o primeiro beijo da pobre garota e o homem sabia disso mas, não se importará com isso, ela entrou em desespero mordendo a boca do homem que por causa disso se enfureceu afastando-se da jovem e dando-lhe um tapa no rosto da mesma, e decidiu que a tomaria para se da forma mais violenta que conhecia, a pobre jovem entende o que ele quer fazer, pânico se alastra em todo o seu corpo e então sem saber o que fazer, tomada pelo desespero começou a grita:
- NÃO! NÃO! NÃO! Por favor NÃOOOOOOOO!!!
- Acorda mãe, acorda, ACORDA!!!
A pequena Luz tenta despertar sua pobre mãe de mais um de seus pesadelos noturnos, de tanto ser chacoalhada Mileny desperta toda suada e ofegante e com os olhos cheios de lágrimas por conta de seus pesadelos que na realidade são lembranças, ela abraça sua pequena Luz.
Luz não entendia o porquê de sua mãe todas as noites de um ano pra cá começa a ter esses pesadelos e nunca os contar pra ninguém mas, toda vez que sua mãe a abraçava ela sentia que tinha que está sempre ao seu lado, Mileny estava com o coração na mão, ela não sabia o que estava para acontecer mas, não tinha uma boa sensação sobre tal assunto.
- A senhora já ta melhor mamãe?
- Sim minha Luz, com você mamãe sempre ta melhor.
- O que a senhora sonhou?
- Nada que deva se preocupa minha Luz, a propósito onde esta seu irmão? E seu pai?
- Ele tava dormindo quando eu sai do quarto. E o papai já saio pra sua reunião na segunda empresa.
- Ok, vá acorda Luís, e venha pra se arrumarem para ir pra escola.- da um beijo na testa de Luz.
- Okay!- sai do quarto de seus pais e volta para onde seu irmão estar.
O que será que estar acontecendo? Por qual motivo a jovem voltou a ter seus terríveis pesadelos durante a noite? Será que ele está de volta? Será que ele vai cumprir com sua promessa de volta?Mileny esperava do fundo do seu coração que isso nunca acontecesse, pois não saberia se suportaria reviver todos os seus pesadelos. Ela lembra da promessa de seu marido, então se apega ao máximo nisso e tenta acalmar seu coração.A jovem é interrompida de seus pensamentos quando um cliente estende a mão a chamando, ela tira do bolso do avental seu caderninho de anotação junto com sua caneta e vai atende o cliente, ao chega na mesa do cliente sem nem mesmo olhar para seu rosto ela olha, então com o cardeninho em mãos ela o pergunta:- O que o senhor vai querer?- O que tens pra me dar?Ao ouvir o som daquela voz potente que se parece muito com a voz do homem que causara seus pesadelos e também lhes dera a suas luzes de salvação, a pobre jove
Eu nunca tive uma boa relação com meu pai, nunca soube o porquê de toda vez quando me olha seu rosto fica vermelho mostrando a raiva que senti por mim, infelizmente minha mãe já não se encontra mais entre os vivos, dona Cloie morreu quando eu nasci, por sua saúde ser frágil e a gravidez ser de risco a ela, não suportou e quase me levou consigo, pelos médicos conseguirem me salvar e perderem minha mãe meu pai me odeia de todo o seu coração, todos a minha volta sabiam o porquê dele me desprezar tanto menos eu até que, em um certo dia depois de uma certa noite...Augusto por nunca consegui superar o falecimento de sua amada esposa se entregou ao vício da bebida e dos jogos de azar, com quase quinze anos devendo uma divida muito grande com um dos maiores no mundo do jogo, Augusto teve sua vida ameaçada, mesmo sem vontade de viver seu medo pela morte era maior, Augusto nunca me amou como sua filha por acha que eu sou responsável pela morte de
Acordei com fortes pontadas na cabeça, minha boca se encontrava seca, minha voz não queria sair, pensei em ter tido um pesadelo horrível e ao repara em minhas mãos as mesma estão suadas e tremendo. Respirando fundo e tento me levantar mas paro sentada na cama ao ouvir:-Até que em fim a bela adormecida acordou. - Essa voz... Não, não, não pode ser.-Fecho meus olhos ao sentir o colchão afundar ao meu lado e prendo minha respiração ao sentir o contado de sua mão grande e calejada mão em meu rosto.-Não tenhas medo garotinha, eu cuidei de você enquanto estava adormecida não acha que está hora de retribuir não?- Diz apertando meu queixo me fazendo olhar-lo nos olhos-Balanço a cabeça negando e vejo um lampejo de diversão atravessar o próprio e um sorriso bem pequeno se forma em seus lábios me fazendo arrepiar mas, não um arrepio bom e sim um arrepio de medo, pânico do que está por vim, ainda sentindo meu corpo tr
Pi_Pi_PiSinto como se estivesse sendo atropelada por dez elefantes de tanta dor que sinto em minha cabeça.Pi_Pi_PiTento abrir meus olhos mas ao fazer isso os próprios ardem tanto que não consigo mante-los aberto.Pi_Pi_PiAhhh que barulho infernal!Pi_Pi_PiDroga! Esse som realmente me irrita muito!Com vontade de matar o primeiro que aparecer em minha frente abro meus olhos e a primeira coisa que vejo é: Um teto branco.Onde estou?Tento levanta da cama mas meu corpo todo dói, olho pros meus braços e vejo fios conectados aos mesmos, em meu peito também tem fios e eu os sigo com o olhar que vai até uma máquina que se utiliza para monitora os batimentos cardíacos. Então é dessa máquina que sai esses sons horríveis.Que raios eu estou fazendo aqui!?-Que bom que já acordou garotinha.- Paro de respirar- Sabia que você se recuperaria e voltaria para seu daddy.Olho em direção ao miserável causador de
-Você é minha e vai fazer o que eu mandar entendeu Mileny?- Daddy segura meu queixo muito forte me suspendendo a cabeça oara cima.-Não! Seu resto de... Há!- Caio no chão e coloco minha mão em minha bochecha direta onde a mão dele acertou.-Agora vadia vai ver que não deve me negar nada! "Daddy" me puxa pelos cabelos e me joga novamente no chão fazendo minha cabeça bater no mesmo, senta em cima de minha barriga e começa a rasgar minha blusa, começo a me debater em baixo dele mas ele nem se move, tento bater nele porém ele com uma de suas mãos segura as minhas duas em cima da cabeça, me sinto ainda mais vulnerável, não aguento mais segura e as lágrimas saem livremente de meus olhos, ele sorri ao me ver assim, parece que seu maoir prazer é me ver sendo franca e chorona, chorona pelos seus atos, e com um único puxão arranca meu sutiã e com a mão livre toma meu seio direito em um aperto forte me fazendo gritar de dor.-HÁÁÁ!PA...PARA! PARA! SO.
-o que estão fazendo?- Sinto meus pulsos doer e o sangue escorrer por entre os cortes abertos pelas feridas.-Ora mamãe, estamos apenas brincado de medico com você.- Diz um deles segurando uma faca enorme em sua mão direita.-Não, por favor não faça isso...NÃOOOOOO- O outro monstro seguram minhas pernas enquanto o da faca corta minha barriga. Lágrimas de sofrimento e arrependimento por não ter dado fim nesses demônios saem de meus olhos.-Não chore mamãe não gostamos da senhora chorando.-Dizem os dois demônios juntos, novamente meus olhos caem em suas mãos e os vejos segurando minhas tripas.-SEUS DESGRAÇADOS, DEMÔNIOS, PROJETOS DE MONSTROS, ABERRAÇÕES DA NATURE...-Acorde... Mily acorde.- Sinto meus ombros sendo chacoalhados - Vamos Mily, acode menina! Obro meus olhos e a primeira coisa que vejo são os belos olhos de Suzana. Não consigo me mover na cama. Me sinto cansada. Estou tremendo tanto, mas se quer um som não consigo solta por minha
Paredes em cores brancas, moves: Mesa, sofás, estantes e prateleiras também brancos. Utensílios: Porta-retrato, computador, porta-lápis todos nas cores brancas. Roupas: Jaleco branco, calça branca, camisa com o nome do consultório impecavelmente... Branco.-Percebo que gosta de observa srta. Fellipo.-Diz o psicólogo me analisando. Isso me deixa terrivelmente agitada. Eu não quero estar aqui! Eu não quero conversar com ELE! Eu não confio em homens. Eu não confio NELE! - Gostaria de dizer alguma coisa?... Bom, já estamos aqui a mais de vinte minutos e a srta. não disse se quer uma palavra... Por que está aqui?- Pergunta olhando em meus olhos e eu instantaneamente desvio meu olhar.-Porque me mandaram vir!-Digo quase em um sussurro. Não quer que me tratar com ele...-A srta sabe o por quê de te mandarem vir aqui?-Sei.-Digo olhando para a janela de madeira branca no meio da parede que fica ao lado de minha poltrona também branca.-Quer falar sobre?-P
-Minha garotinha finalmente acordou.Ah não! De novo não! Por favor diz que eu to sonhando por favor!- Implora meu subconsciente tentando a todo custa pensar que estou apenas tendo um pesadelo.-Vamos minha doce garotinha abra seus olhos.- Não!- Abra faça isso pro seu daddy. Não sei o quê que está acontecendo mas ao ouvir seu comando abro meus olhos bem devagarinho, assim que eu os abro por completo a primeira coisa que vejo é: Grandes e belos olhos azuis. Por um instante eu me esqueço que o dono desse lindo céu é o capeta incorporado no corpo de um homem monstruoso.Por que esse monstro tem olhos assim? Deveriam ser arrancados dele, ele não merece ter olhos assim!-Isso garotinha, que bom que abriu os olhos agora você pode dar de mama para nossos pequeninos.- diz mostrando seu sorriso horrível. Deixo meu olhar cair para os dói embrulhos em s