3

Acordei com fortes pontadas na cabeça, minha boca se encontrava seca, minha voz não queria sair, pensei em ter tido um pesadelo horrível e ao repara em minhas mãos as mesma estão suadas e tremendo. Respirando fundo e tento me levantar mas paro sentada na cama ao ouvir:

-Até que em fim a bela adormecida acordou. - Essa voz... Não, não, não pode ser.-

Fecho meus olhos ao sentir o colchão afundar ao meu lado e prendo minha respiração ao sentir o contado de sua mão grande e calejada mão em meu rosto.

-Não tenhas medo garotinha, eu cuidei de você enquanto estava adormecida não acha que está hora de retribuir não?- Diz apertando meu queixo me fazendo olhar-lo nos olhos-

Balanço a cabeça negando e vejo um lampejo de diversão atravessar o próprio e um sorriso bem pequeno se forma em seus lábios me fazendo arrepiar mas, não um arrepio bom e sim um arrepio de medo, pânico do que está por vim, ainda sentindo meu corpo tremer sobre seu toque a mão dele deixa meu queixo e eu volta a respira (nem sabia que tinha prendido a respiração), meu momento de alívio dura pouco pois logo sinto meu rosto vira pro lado e sinto minha bochecha queimar, ponho minha mão direita em meu rosto e sinto um leve inchaço no local.

-Garota levada, não deve negar nada ao seu daddy fui claro?

Daddy? Como assim? Quem esse miserável acha que é? Ele realmente acha que depois do que ele fez ira tomar o lugar de meu pai?

-Não irei pergunta novamente Mileny!

Wow! Agora realmente vi que com esse ser a minha frente não tenho chance nenhuma de enfrenta estou indefesa, fraca se eu não toma cuidado não tenho dúvidas que esse será o meu fim. Ainda sobre seu olhar fecho meus olhos e respiro fundo.

-S..sim.

-Sim o quê?- Idiota!-

-Si..sim da..daddy.

-Ótimo! Agora fale direito sem gaguejar.- Idiota, imbecil...-

Respira Mily, respira você consegue.

-Sim...daddy.

-Humm, ainda pode melhorar mas deixarei isso pra depois, agora tire toda a sua roupa.

Arregalo meus olhos e olho pra ele que se encontra com um sorriso aterrorizante em seus lábios.

-N..nã...

Nem termino de fale pois sou atingida por um tapa na cara que me faz cair no chão, meu olhos estão cheios de lágrimas e eu não faço o menor esforço para segura-las.

-Você- Aponta seu dedo indicador em minha direção- Pagamento mal pagado não irá me negar nada tudo o que eu manda você fazer você ira fazer me dizendo "sim daddy" e outra só olhará para mim quando eu autorizar, só responderá algo além do sim daddy se eu permitir entendeu?

-Sim daddy.

-Ótimo, agora levante e tire sua roupa.

-Sim daddy.

Meu corpo todo está tremendo pela raiva que estou a sentir desse monstro, pelo medo do que ele pode fazer comigo. Abaixo minha cabeça e começo a tira minha roupa, primeiro abaixo minha calça até a tira completamente, depois pela cabeça retiro minha blusa ficando assim apenas de roupa íntima em sua frente.

-A roupa toda!

Elevo minhas tremulas mãos até o feixe de meu sutiã e o abro, tiro as alças de meus ombros e o deixo cair em frente ao meu corpo, abaixo minhas mãos e êxito por um momento antes de tirar minha calcinha mas logo o faço.

-Perfeita!- Diz me olhando de cima a baixo e sinto vontade de me esconder de seu olhar que parece pegar fogo- Nem pense nisso se não quiser levar um castigo por me privar de uma bela visão.- Desisto e coloco minhas mãos fechadas em punho ao lado de meu corpo.- Boa menina, agora deite na cama com as pernas abertas.

-Si..sim daddy.

Faço o que ele manda com o rosto quase roxo, não sei se é de raiva pelo o que ele está me fazendo passar ou se é de vergonha por nunca ter ficado tão exposta pra alguém dessa maneira.

-Por você está sendo uma boa garotinha o daddy aqui vai te da um presentinho, tenho certeza que você minha garotinha vai gosta.

Após termina de falar ele não sei como retira rapidamente toda a sua roupa ficando completamente nu em minha frente fecho meus olhos.

-Obra os olhos quero que veja e sinta o meu presente.

-Sim daddy.- Respiro fundo e abro os olhos-

Esse homem cujo tenho que me referir como "daddy" olha dentro de meus olhos, sem corta o contado visual ele abaixa e eu não entendo o por quê até que vejo ele aproxima o rosto de minha intimidade e pelo susto/medo/vergonha tento fechar minhas pernas mas suas mãos grandes e ásperas as impede as abrindo ainda mais.

-Não faça isso outra vez, caso faço sofrerá as co sequências.

-Si..sim daddy.- Não por favor pare!-

-Boa garotinha agora sinta o meu presente.

Sem da tempo de eu dirigir suas palavras parece que fui até céu ao sentir sua língua em algum ponto de minha intimidade, ele passa a língua por toda a extensão de minha intimidade e eu luto com todas as minhas forças para não soltar um gemido mas todas as minhas barreiras caem por terra ao sentir ele sugar fortemente minha intimidade me fazendo ver estrelas .

-Humm, minha garotinha tem um gosto deliciosos.- Diz deitando por cima de mim, estou tão mole que não consigo mexer se quer um músculo - Se você colabora dessa vez vai ver ser bom pra você... Também.

Ainda em êxtase pelo o que ele fez lá em baixo me deixo levar por suas palavras que ecoam sem sentindo em minha cabeça.

-Sim daddy.

Mau termino de fala e sou invadida por algo grande e grosso que me faz soltar um gemido de dor e de surpresar.

-Caralho! Você é tão apertada que está estrangulando meu parceiro.- Fala com a voz embargada.-

Ele ficar por um tempo parado, acho que me deixando acostumar com seu tamanho, após alguns segundos ele voltar a me invadir, calmo, devagar levo minhas até seus ombros e os seguros firmemente ele vai aumentando cada vez mais suas investidas, cada vez mais rápido, duro, forte estou louca não quero que ele pare quero que ele vá mais rápido e ele parece que leu meus pensamentos. Ficamos não sei quanto tempo ficamos assim mas perco a noção de tudo quando vejo tudo azul, ele continua saindo e entrando e eu estou sorrindo não sei o por quê.

Alguns investidas depois sinto algo quente e molhado adentrando minha intimidade me levando mais um vez a ver estrelas. Ele sai de dentro de mim e minha intimidade arde um pouco.

-Fica de quatro e segura na cabeceira da cama.

Quero dizer que não farei isso, estou dolorida mas tenho medo das consequência então apenas digo.

-Sim daddy.

Fico na posição em que ele mandou e quando seguro na cabeceira ele me invade tão rápido e forte que se não fosse minhas mãos eu teria batido minha cabeça na parede, solto um grito, eu não quero mais fazer isso, mas, não posso o negar nada, meus joelhos fraquejam mas o homem não me deixa cair segurando em minha cintura. Não sei quanto tempo fico ali e nem sei exatamente em que momento eu adentrei na escuridão.

Acordo ouvindo sons de carro por todos os lados, com a costa das mãos esfrego meus olhos e os obro, estou em uma avenida da qual não faço menor ideia de onde seja.

Tento me levanta mas minhas pernas fraquejam e caio sentada no asfalto minha bunda queima pelo contado e logo percebo que estou nua em uma avenida cheia de carros. Meus olhos ardem e eu deixo as lágrimas saírem livremente por meu rosto. Levando do asfalto e abraço meu próprio corpo não sei onde estou mas aqui não posso ficar, ando em frente sentindo o gélido vento soprando contra meu corpo me fazendo arrepiar de frio e me encolhendo ainda mais em meu próprio abraço.

Sons de buzinas se fazem presente mas eu não me importo, vejo tudo turvo, porém, ao sentir meu corpo ser lançado pro outro lado da pista nada mais vejo.


Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo