Acordei com fortes pontadas na cabeça, minha boca se encontrava seca, minha voz não queria sair, pensei em ter tido um pesadelo horrível e ao repara em minhas mãos as mesma estão suadas e tremendo. Respirando fundo e tento me levantar mas paro sentada na cama ao ouvir:
-Até que em fim a bela adormecida acordou. - Essa voz... Não, não, não pode ser.-
Fecho meus olhos ao sentir o colchão afundar ao meu lado e prendo minha respiração ao sentir o contado de sua mão grande e calejada mão em meu rosto.
-Não tenhas medo garotinha, eu cuidei de você enquanto estava adormecida não acha que está hora de retribuir não?- Diz apertando meu queixo me fazendo olhar-lo nos olhos-
Balanço a cabeça negando e vejo um lampejo de diversão atravessar o próprio e um sorriso bem pequeno se forma em seus lábios me fazendo arrepiar mas, não um arrepio bom e sim um arrepio de medo, pânico do que está por vim, ainda sentindo meu corpo tremer sobre seu toque a mão dele deixa meu queixo e eu volta a respira (nem sabia que tinha prendido a respiração), meu momento de alívio dura pouco pois logo sinto meu rosto vira pro lado e sinto minha bochecha queimar, ponho minha mão direita em meu rosto e sinto um leve inchaço no local.
-Garota levada, não deve negar nada ao seu daddy fui claro?
Daddy? Como assim? Quem esse miserável acha que é? Ele realmente acha que depois do que ele fez ira tomar o lugar de meu pai?
-Não irei pergunta novamente Mileny!
Wow! Agora realmente vi que com esse ser a minha frente não tenho chance nenhuma de enfrenta estou indefesa, fraca se eu não toma cuidado não tenho dúvidas que esse será o meu fim. Ainda sobre seu olhar fecho meus olhos e respiro fundo.
-S..sim.
-Sim o quê?- Idiota!-
-Si..sim da..daddy.
-Ótimo! Agora fale direito sem gaguejar.- Idiota, imbecil...-
Respira Mily, respira você consegue.
-Sim...daddy.
-Humm, ainda pode melhorar mas deixarei isso pra depois, agora tire toda a sua roupa.
Arregalo meus olhos e olho pra ele que se encontra com um sorriso aterrorizante em seus lábios.
-N..nã...
Nem termino de fale pois sou atingida por um tapa na cara que me faz cair no chão, meu olhos estão cheios de lágrimas e eu não faço o menor esforço para segura-las.
-Você- Aponta seu dedo indicador em minha direção- Pagamento mal pagado não irá me negar nada tudo o que eu manda você fazer você ira fazer me dizendo "sim daddy" e outra só olhará para mim quando eu autorizar, só responderá algo além do sim daddy se eu permitir entendeu?
-Sim daddy.
-Ótimo, agora levante e tire sua roupa.
-Sim daddy.
Meu corpo todo está tremendo pela raiva que estou a sentir desse monstro, pelo medo do que ele pode fazer comigo. Abaixo minha cabeça e começo a tira minha roupa, primeiro abaixo minha calça até a tira completamente, depois pela cabeça retiro minha blusa ficando assim apenas de roupa íntima em sua frente.
-A roupa toda!
Elevo minhas tremulas mãos até o feixe de meu sutiã e o abro, tiro as alças de meus ombros e o deixo cair em frente ao meu corpo, abaixo minhas mãos e êxito por um momento antes de tirar minha calcinha mas logo o faço.
-Perfeita!- Diz me olhando de cima a baixo e sinto vontade de me esconder de seu olhar que parece pegar fogo- Nem pense nisso se não quiser levar um castigo por me privar de uma bela visão.- Desisto e coloco minhas mãos fechadas em punho ao lado de meu corpo.- Boa menina, agora deite na cama com as pernas abertas.
-Si..sim daddy.
Faço o que ele manda com o rosto quase roxo, não sei se é de raiva pelo o que ele está me fazendo passar ou se é de vergonha por nunca ter ficado tão exposta pra alguém dessa maneira.
-Por você está sendo uma boa garotinha o daddy aqui vai te da um presentinho, tenho certeza que você minha garotinha vai gosta.
Após termina de falar ele não sei como retira rapidamente toda a sua roupa ficando completamente nu em minha frente fecho meus olhos.
-Obra os olhos quero que veja e sinta o meu presente.
-Sim daddy.- Respiro fundo e abro os olhos-
Esse homem cujo tenho que me referir como "daddy" olha dentro de meus olhos, sem corta o contado visual ele abaixa e eu não entendo o por quê até que vejo ele aproxima o rosto de minha intimidade e pelo susto/medo/vergonha tento fechar minhas pernas mas suas mãos grandes e ásperas as impede as abrindo ainda mais.
-Não faça isso outra vez, caso faço sofrerá as co sequências.
-Si..sim daddy.- Não por favor pare!-
-Boa garotinha agora sinta o meu presente.
Sem da tempo de eu dirigir suas palavras parece que fui até céu ao sentir sua língua em algum ponto de minha intimidade, ele passa a língua por toda a extensão de minha intimidade e eu luto com todas as minhas forças para não soltar um gemido mas todas as minhas barreiras caem por terra ao sentir ele sugar fortemente minha intimidade me fazendo ver estrelas .
-Humm, minha garotinha tem um gosto deliciosos.- Diz deitando por cima de mim, estou tão mole que não consigo mexer se quer um músculo - Se você colabora dessa vez vai ver ser bom pra você... Também.
Ainda em êxtase pelo o que ele fez lá em baixo me deixo levar por suas palavras que ecoam sem sentindo em minha cabeça.
-Sim daddy.
Mau termino de fala e sou invadida por algo grande e grosso que me faz soltar um gemido de dor e de surpresar.
-Caralho! Você é tão apertada que está estrangulando meu parceiro.- Fala com a voz embargada.-
Ele ficar por um tempo parado, acho que me deixando acostumar com seu tamanho, após alguns segundos ele voltar a me invadir, calmo, devagar levo minhas até seus ombros e os seguros firmemente ele vai aumentando cada vez mais suas investidas, cada vez mais rápido, duro, forte estou louca não quero que ele pare quero que ele vá mais rápido e ele parece que leu meus pensamentos. Ficamos não sei quanto tempo ficamos assim mas perco a noção de tudo quando vejo tudo azul, ele continua saindo e entrando e eu estou sorrindo não sei o por quê.
Alguns investidas depois sinto algo quente e molhado adentrando minha intimidade me levando mais um vez a ver estrelas. Ele sai de dentro de mim e minha intimidade arde um pouco.
-Fica de quatro e segura na cabeceira da cama.
Quero dizer que não farei isso, estou dolorida mas tenho medo das consequência então apenas digo.
-Sim daddy.
Fico na posição em que ele mandou e quando seguro na cabeceira ele me invade tão rápido e forte que se não fosse minhas mãos eu teria batido minha cabeça na parede, solto um grito, eu não quero mais fazer isso, mas, não posso o negar nada, meus joelhos fraquejam mas o homem não me deixa cair segurando em minha cintura. Não sei quanto tempo fico ali e nem sei exatamente em que momento eu adentrei na escuridão.
Acordo ouvindo sons de carro por todos os lados, com a costa das mãos esfrego meus olhos e os obro, estou em uma avenida da qual não faço menor ideia de onde seja.
Tento me levanta mas minhas pernas fraquejam e caio sentada no asfalto minha bunda queima pelo contado e logo percebo que estou nua em uma avenida cheia de carros. Meus olhos ardem e eu deixo as lágrimas saírem livremente por meu rosto. Levando do asfalto e abraço meu próprio corpo não sei onde estou mas aqui não posso ficar, ando em frente sentindo o gélido vento soprando contra meu corpo me fazendo arrepiar de frio e me encolhendo ainda mais em meu próprio abraço.
Sons de buzinas se fazem presente mas eu não me importo, vejo tudo turvo, porém, ao sentir meu corpo ser lançado pro outro lado da pista nada mais vejo.
Pi_Pi_PiSinto como se estivesse sendo atropelada por dez elefantes de tanta dor que sinto em minha cabeça.Pi_Pi_PiTento abrir meus olhos mas ao fazer isso os próprios ardem tanto que não consigo mante-los aberto.Pi_Pi_PiAhhh que barulho infernal!Pi_Pi_PiDroga! Esse som realmente me irrita muito!Com vontade de matar o primeiro que aparecer em minha frente abro meus olhos e a primeira coisa que vejo é: Um teto branco.Onde estou?Tento levanta da cama mas meu corpo todo dói, olho pros meus braços e vejo fios conectados aos mesmos, em meu peito também tem fios e eu os sigo com o olhar que vai até uma máquina que se utiliza para monitora os batimentos cardíacos. Então é dessa máquina que sai esses sons horríveis.Que raios eu estou fazendo aqui!?-Que bom que já acordou garotinha.- Paro de respirar- Sabia que você se recuperaria e voltaria para seu daddy.Olho em direção ao miserável causador de
-Você é minha e vai fazer o que eu mandar entendeu Mileny?- Daddy segura meu queixo muito forte me suspendendo a cabeça oara cima.-Não! Seu resto de... Há!- Caio no chão e coloco minha mão em minha bochecha direta onde a mão dele acertou.-Agora vadia vai ver que não deve me negar nada! "Daddy" me puxa pelos cabelos e me joga novamente no chão fazendo minha cabeça bater no mesmo, senta em cima de minha barriga e começa a rasgar minha blusa, começo a me debater em baixo dele mas ele nem se move, tento bater nele porém ele com uma de suas mãos segura as minhas duas em cima da cabeça, me sinto ainda mais vulnerável, não aguento mais segura e as lágrimas saem livremente de meus olhos, ele sorri ao me ver assim, parece que seu maoir prazer é me ver sendo franca e chorona, chorona pelos seus atos, e com um único puxão arranca meu sutiã e com a mão livre toma meu seio direito em um aperto forte me fazendo gritar de dor.-HÁÁÁ!PA...PARA! PARA! SO.
-o que estão fazendo?- Sinto meus pulsos doer e o sangue escorrer por entre os cortes abertos pelas feridas.-Ora mamãe, estamos apenas brincado de medico com você.- Diz um deles segurando uma faca enorme em sua mão direita.-Não, por favor não faça isso...NÃOOOOOO- O outro monstro seguram minhas pernas enquanto o da faca corta minha barriga. Lágrimas de sofrimento e arrependimento por não ter dado fim nesses demônios saem de meus olhos.-Não chore mamãe não gostamos da senhora chorando.-Dizem os dois demônios juntos, novamente meus olhos caem em suas mãos e os vejos segurando minhas tripas.-SEUS DESGRAÇADOS, DEMÔNIOS, PROJETOS DE MONSTROS, ABERRAÇÕES DA NATURE...-Acorde... Mily acorde.- Sinto meus ombros sendo chacoalhados - Vamos Mily, acode menina! Obro meus olhos e a primeira coisa que vejo são os belos olhos de Suzana. Não consigo me mover na cama. Me sinto cansada. Estou tremendo tanto, mas se quer um som não consigo solta por minha
Paredes em cores brancas, moves: Mesa, sofás, estantes e prateleiras também brancos. Utensílios: Porta-retrato, computador, porta-lápis todos nas cores brancas. Roupas: Jaleco branco, calça branca, camisa com o nome do consultório impecavelmente... Branco.-Percebo que gosta de observa srta. Fellipo.-Diz o psicólogo me analisando. Isso me deixa terrivelmente agitada. Eu não quero estar aqui! Eu não quero conversar com ELE! Eu não confio em homens. Eu não confio NELE! - Gostaria de dizer alguma coisa?... Bom, já estamos aqui a mais de vinte minutos e a srta. não disse se quer uma palavra... Por que está aqui?- Pergunta olhando em meus olhos e eu instantaneamente desvio meu olhar.-Porque me mandaram vir!-Digo quase em um sussurro. Não quer que me tratar com ele...-A srta sabe o por quê de te mandarem vir aqui?-Sei.-Digo olhando para a janela de madeira branca no meio da parede que fica ao lado de minha poltrona também branca.-Quer falar sobre?-P
-Minha garotinha finalmente acordou.Ah não! De novo não! Por favor diz que eu to sonhando por favor!- Implora meu subconsciente tentando a todo custa pensar que estou apenas tendo um pesadelo.-Vamos minha doce garotinha abra seus olhos.- Não!- Abra faça isso pro seu daddy. Não sei o quê que está acontecendo mas ao ouvir seu comando abro meus olhos bem devagarinho, assim que eu os abro por completo a primeira coisa que vejo é: Grandes e belos olhos azuis. Por um instante eu me esqueço que o dono desse lindo céu é o capeta incorporado no corpo de um homem monstruoso.Por que esse monstro tem olhos assim? Deveriam ser arrancados dele, ele não merece ter olhos assim!-Isso garotinha, que bom que abriu os olhos agora você pode dar de mama para nossos pequeninos.- diz mostrando seu sorriso horrível. Deixo meu olhar cair para os dói embrulhos em s
Tome! Isso irá te ajudar!- Diz me entregando um caderno. O pego.Olho pro caderno e reparo em seus detalhes: Capa marrom, com dois ursos de pelúcia de mãos dadas. 90 folhas, uma matéria. Ele é bonito, gostei.-Obrigada!- Digo alisando a capa do caderno que, por recomendação do psicólogo se transformará em meu diário onde escreverei o que guardo em meu coração e depois apenas o mostra-lo. Sem precisar dizer se quer um palavras sobra tal assunto.-Não por isso!- Diz sorrindo olhando em meus olhos.- Bom, com isso nossa seção dessa semana se encerra.-Okay.-Digo me levantando.-Até próxima segunda srta. Fellipo.-Até Dr. William.- Aceno com a cabeça, ainda não sou capaz de segurar em seu mão.Coloco meu mais novo confidente dentro de minha bolça e saio da sala dele logo em seguida saindo do consultório. Já não é mais necessário que Suzi me acompanhe, já sei vir sozin
" Dia bonito? Sim!Hoje eu acordei bem cedinho, observei o sol nascer entres as muitas casas de blocos que se encontram uma colada na outra na minha rua.Mas por quê o dia é bonito se é igual a todos os outros?Simples! Hoje é aniversário de papai e eu tentarei fazer um bolo bem gostoso para ele. À duas semanas atrás fiz dez anos de idade... Ele não lembrou... Mas tudo bem. Eu sei que no fundo ele me ama... Ele só não sebe me demonstrar o seu amor que imagino ser enorme por mim.Ingênuos meus tolos pensamentos!Com uma alegria que mal podia conter em meu pequenino ser tomei uma banho bem gelado<
"Na escola sou chamada de esquisita, pobretona e de santinha. Tudo porque não tenho amigos, só ando com roupas emendadas e ninguém me ver fazer nada dos que os pré-adolescentes na minha idade costuma fazer. Todos me odeiam! Menos meu pai. Ele só não sabe demonstrar de um jeito diferente o amor que senti por mim.Hoje é dia de prova e como sempre sou a última a sair da sala. Minha rotina sempre era: Casa, escola, bicos na casas da vizinha, casa e escola.Não saio para lugar nenhum, meu pai não permite. Diz que irei vira vadia se tiver amigos então para não vira isso fico no meu canto sozinha. Ninguém fala comigo e eu não falo com ninguém. ( a não ser com os professores). Mas, acho que esse dia eu comecei com o pé errado pois assim que sai da sala fui abordada por Sarah (a líder do grupo das patricinhas mimadas em minha opinião), Clara, Olívia e um garoto que eu já o tinha visto conversando com Sarah.