Capítulo 37

Amira Garcia

Estava na pior prisão que poderia existir, uma com a qual não conseguiria me defender. Subestimei a inteligência maligna de Miguel, contratar falsos policiais para me capturar foi longe demais. A van azul era realmente do meu tio psicopata, me entregaram em suas mãos, não sabia onde estávamos, porém, acreditava que bem longe de todos. O ferimento do meu pulso, causado pelas algemas, agravou-se nas minhas tentativas de escapar. Dentro da van sem nenhuma ventilação, aguardava pelo momento final, ele deixou claro que em poucas horas eu estaria a sete palmos do chão.

Virei o rosto, fechando os olhos em seguida, depois de ouvi-lo abrindo a van. Novamente eu seria vítima de suas loucuras, durante horas passei não só por torturas emocionais, como

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