Dio! Caído no banheiro?

Mesmo dia três horas da tarde.

Lola já saiu há mais de uma hora e nada de André se levantar. Vou até o quarto dele e abro a porta bem devagar. Não o encontro na cama.

Aflita, avanço pelo seu quarto e me deparo com André saindo distraidamente do banheiro enxugando seus cabelos. Ele está nu.

Não tenho forças para dizer uma palavra. Fico estática sem conseguir me mover.

Imediatamente entendo por que ele faz tanto sucesso com as mulheres. A beleza dele é gritante. Ergo meus olhos, o retirando de seu corpo escultural e dou com os olhos dele me observando com um sorriso jocoso.

—Gostou? —ele pergunta com um meio-sorriso.

Fico vermelha com sua pergunta e me viro imediatamente e, mesmo de costas para ele, fecho meus olhos apertado.

—Perdoe-me. Não deveria ter entrado no seu quarto assim.

—Tudo bem. Acontece. Pode ser virar agora. Já me cobri.

Abro meus olhos e relutantemente me viro para ele. André colocou a tolha que usava para secar os cabelos na cintura.

Embora ele esteja ainda abatido, es
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