Puxou com uma força de causar excitação a jovem para mais perto agarrando em sua cintura, com uma fome de fazê-la sentir a extensão do seu membro peniano com penetrações profundas. Nem precisou esperar para entrar e sair com movimentos alternados e incentivar os gemidos aliciantes da bela loira, com palmadas fortes em seu glúteo avantajado foi suficiente para instiga-la de tal maneira que os seus seios balançam a cada estocada.— Corta, por hoje é tudo. — Ordenou o Director satifesito com a encenação, os actores são tão profissionais que todo o set em algum momemto sentiu-se dentro da cena.Quincy ou El matador como é conhecido na indústria pornográfica, conforme fora anunciado o fim das gravações, retirou o seu membro peniano, agora flácido. Ergeu-se, olhou para a jovem deitada no divã de couro, encontra-se no estado de total embriaguez sucedido por tamanho prazer que lhe foi proporcionada. Quincy Vestiu o ropão de algodão, e retirou-se do set das filmagens, percorre
— ah ah ah. — Alexandra gargalhou de tal maneira que perdeu os modos. Não imaginara que se tratava da realidade. Muitas vezes a verdade nos é apresentada e nós escolhemos aquilo que nos é agradavél.Quincy acenou para o Garçon para trazer mais um copo, a reacção da jovem o deixou nervoso e com muitos pontos de interrogação, passou-lhe a ideia de que ela não via pornografia, porque senão o teria reconhecido. Segundo o estudo da estatística realizada pela empresa onde trabalha, as mulheres estão em primeiro lugar no consumo de pornografia, só não admitem, pois a sexualidade feminina ainda é um tabu.— Como você faz para se satisfazer? — Ousou quincy, a olhar-lhe de forma inquisedora. Alexandra estava roborizada com a questão, de tal maneira que tossicou como se tivesse engolido espinha de peixe.— Eu não faço sexo.— Afirmou Alexandra entre risos, graças a bebida permitia falar tudo que lhe convinha livremente. Quincy recostou-se no assento pela— Você esta a querer dizer-me q
A manhã de sabádo na cidade de grandes lagos estava movimentada por ciclistas, e pedrestes que se faziam a via publica para exercitar os seus corpos, e alguns mesmo para desfrutar do sol sorridente e da brisa matina.Era o mesmo sol que também brilhava para Alexandra, que insistia em penetrar através do tecido fino que reveste as grandes janelas vitrais de seu quarto, por isso mesmo, estava em constante movimento para afastar-se dos raios, que dava-lhe a sensação de que estivesse dentro de um forno. Em algum momento chegou a ter a sensação que o mundo estivessse a acabar, mas tudo era resultado da bebedeira do dia anterior.Repentinamente, escutou o som da campainha, decidiu ignorar pois não se encontrava em condições de receber visita, porém a pessoa mostrou-se insistente, e continuou a tocar de forma abusada. Sem opções viu a necessidade de levantar, pois o som era desagradavél de tal maneira que sentia a sua cabeça prestes a explodir.Ergeu-se com muita dificuldade, sentia o
O som da campainha nunca tivera ressoado como um condutor de ansiedade como nesta manhã, o coração da Alexandra está célere de maneira que ameaçava rasgar o seu seio esquerdo, passou a ideia na sua cabeça de esconder-se em baixo da cama, ou deixar o homem tocar a campainha até cansar-se. A razão tomou conta de si, já não era mais uma garota de 11 anos que escondia-se , respirou fundo e disse:— Você espera ai, vou só abrir a porta.— Declarou a apontar-lhe com o dedo de uma forma ameaçadora, Glória não deixou de gargalhar.Com passos gigantescos aproximou da porta de madeira pólida, com sua pequena mão trêmula e húmida , girou a maçaneta de inox. E ao abrir, seus pequenos olhos castanhos deslumbraram a figura de um homem de aproximadamente 1,90m, com o tom de pele chocolate, brilhava como se tivesse bronzeado, suas pupilas dilataram quando viu as veias pulsantes do pescoço grosso, seguia-as, até onde começava o tecído da sua camisete polo que escondia aquela musculaturi
Com os olhos carregados de un brilho que competia com os astros que se exibiam no alto do céu, Alexandra olhava com profundidade a lua sonolenta que se escondia no leito das nuvens, como se dela fosse buscar as respostas para as suas perguntas. Quando sua irmã ligou na tarde para avisa-lá que durante a semana iriam fazer a prova de vestidos seu estomago ficou revirado, pois lembara que era meio do ano, e todos os seu planos ideializados não tiveram sido efectuados, e um deles era perder peso, aparecer no casamento da sua irma, elisabeth, elegante, poder usar um vestido de tamanho ideial para sua idade, em toda a sua vida sempre vestiu na secção para adultos. Se houvesse uma maneira de faltar ao casamento de sua irmã ela faria, não queria por nada ter que explicar porque está solteira na idade dela, e ainda ter que contar mentiras a respeito de seu trabalho. Estar em familía não era definitivamente uma das melhores experiencias. O tom melodico de seu celular, distraiu-lhe de suas crise
Alexandra fingiu que não escutara nada, entrou no elevador, aquele espaço pela primeira vez pareceu lhe sufocar, seu peito ardia como se tivesse tomado chá muito quente. Ela não conseguia entender como ele podia agir daquele jeito depois de tudo que fizera por ele, sem o priorizou, muitas vezes caiu no erro de deixar para tras grandes oportunidades de se desenvolver no exterior com medo de perder o relacionamente, ela acredita tanto na relação que se sacrificou. As relações amorosas são como jogar na lotaria, você aposta e depois vê no que vai dar, e muitas vezes o resultado não é o esperado, é preciso entrar com a consciencia que numa hora ira terminar, não nada que dura para sempre, até mesmo o casamento, que o finda com a morte ou porque simplesmente decidem seguir caminhos opostos.Assim que saira do elevador, entrou no armazém, e sentiu-se avontade e deixar cair as suas lagrimas que muito havia prendido.— o que foi que eles fizeram com você minha filha desta vez? — Com olhar tri
O embaraço e a raiva faziam nó na garganta da jovem, já não bastasse um dia de trabalho duro, ainda tinha essa cena catastrofica, o mais intigrante Quincy se divertia com aquela situação, quisera ela esbofeta-lo naquele peito musculado que se exibia sem pudor.— isso não tem graça. — Declarou Alexandra com o respicio de raiva evidente na sua voz, incrivelmente Quincy se animou com a reacção, veio a sua mente a imagem de Alexandra semi-nua lhe dominando. — Meu mundo está prestes a desabar, primeiro foi aquele irritante do meu ex que jogou na minha cara que vai ao casamento com a Trisha e depois agora essa. — Desabafou Alexandra melancolica, desnuvecendo assim a nuance de uma dominatrix em sua mente, queria aquela imagem de volta por isso mesmo ousou dizendo:— Não é o fim do mundo, acredita em mim, sua mãe sabe que você não é mais uma criança. — Com um tom de deboche e ao mesmo tempo malício Afirmou Quincy—Você não percebe nada, acabou de arruinar a minha reputação, porra, minha prima
Só pelo toque, Quincy sentiu uma corrente sanguínea percorrer em seu corpo, dando vida a sua terceira perna por isso mesmo afastou-se bruscamente da jovem, essa que se encontrava embebeda pela perfeição da masculinidade do astro de porn.Alexandra começou a mexer os pincéis para tentar esconder o desconforto, e vergonha pelo que fizera a pouco tempo. - vou me trocar- disse quincy, e só depois percebeu que se encontrava em uma situação constrangedora, como faria agora que seu membro tinha ganhado vida e estava voluptuoso, e estar no quarto dela e sentir o seu cheiro não ajudava em nada, não tinha como esconde-lo e nem fazer.Então ele voltou a sala, e por baixo ainda trajava as calças.-Estou com alguns sintomas de resfriado por isso não me despi todo. - disse ele desconfortável, e Alexandra poude notar. -Ok. Me desculpe por aquilo, eu estava emocionada, é que só pelo facto de teres mandado as flores, toda a empresa ficou sabendo, e tenho a certeza que chegou aos ouvidos do meu ex na