Alexandra ficou passada com a notícia. Não esperava que ele a tivesse superado em tão pouco tempo, até ao ponto de ficar noivo.Ela relembrou os momentos que passaram juntos, as conversas sobre o futuro e os sonhos compartilhados. A notícia a pegou de surpresa, deixando-a com um misto de emoções. Sentia-se traída e, ao mesmo tempo, perplexa com a rapidez com que tudo aconteceu.Enquanto tentava processar a informação, Alexandra se perguntava como ele conseguiu seguir em frente tão rapidamente. Será que os sentimentos dele eram tão superficiais? "Ele me superou em pouco tempo". Comentou Alexandra."Não sei o que dizer, também acho meio sinistro, tomara que ele seja infeliz com essa tal de martina". Disse Gloria. E naquele momento o celular de Alexandra tocou, atendeu de imediato quando viu o nome de seu empresário. "Alex, tens tempo está tarde? Mesmo se não tiveres dá um jeito, tens uma cliente Bilionária interessada em ti". Disse Maxon e essa notícia veio numa boa hora."Eu farei
"Se precisar de alguma coisa, estarei por perto," disse ele e justamente naquele momento Martina chega e dá um beijo apaixonado em Quincy, Alexandra queimou por dentro.E depois ele pegou a barriga dela carinhosamento."Não vejo a hora dele começar a dar chutes". Disse Quincy carinhosamente."Eu também meu amor". Ela diz devolvendo o beijo."Ah Alexandra desculpe, eu tive que sair um pouco mas vejo que meu amor a recebeu bem". Ela diz."Por acaso tive uma boa receção". Diz Alexandra tentando disfarçar o desconforto. "Eu vou deixa-las sozinhas ". Disse Quincy.Assim que Quincy deixou-as sozinhas, Alexandra pôde finalmente respirar um pouco, mas não era nada fácil. Ardendo de ciúmes, ela tentou ao máximo manter a compostura e se concentrar na tarefa à sua frente. Martina, alheia ao turbilhão de emoções de Alexandra, começou a explicar detalhadamente o que queria para o projeto. Alexandra anotou tudo com cuidado, fazendo perguntas para garantir que não deixaria passar nenhum detalhe i
Narrado por Quincy.Quincy Jordan, é na verdade Siyabonga, moçambicano na natural de Cabo delegado. Quando minha terra foi atacada por terroristas, eu e meu irmão fomos capturados. Levaram-nos para um navio, para sermos soldados de guerra. Porém fui separado do meu irmão mais novo, fui vendido para uma mulher que na verdade era cafetina. Levou-me para o seu bordel, naquela altura era adolescente não sabia muita coisa e estava num país estrangeiro. Minha sorte foi ter conhecido Diogo que me ensinou a falar o idioma a escrever.Logo que eu cheguei já queria fugir ele me impediu me disse ele ja tinha estado na rua antes e que o mundo lá fora era difícil sobreviver sem dinheiro, que por mais que saissemos, poderiamos voltar a ser escravos porque não tinhamos nada.Arranjamos uma maneira de ter dinheiro porque não nos davam nada só usam nossos corpos sabiam que como eramos adolescente e sem poder podiam fazer qualquer coisa conosco.Um ano depois de reunir as condições necessárias,
Alexandra estava radiante com os preparativos para o casamento. Passou o dia inteiro fora, resolvendo detalhes e escolhendo os últimos toques para a cerimônia. Quando finalmente voltou à galeria, estava exausta, mas satisfeita com o progresso. Assim que entrou, uma colega se aproximou rapidamente. "Alexandra, alguém esteve aqui o dia todo querendo falar com você," disse ela, com um olhar curioso. Alexandra franziu a testa, intrigada. "Quem era?" "Seu antigo chefe," respondeu a colega, com um sorriso enigmático. Alexandra ficou surpresa. Não esperava reencontrá-lo, especialmente agora, em meio a tantos preparativos. Seu coração acelerou um pouco, misturando a excitação do casamento com a curiosidade sobre o que ele poderia querer. "Alexandra, a mulher mais doce, meu diamante," disse ele, com uma voz carregada de emoção. Alexandra ficou incrédula, sem saber como reagir a tais palavras. "Como posso lhe ajudar?" indagou Alexandra, mantendo um tom indiferente, apesar dos elogios
Puxou com uma força de causar excitação a jovem para mais perto agarrando em sua cintura, com uma fome de fazê-la sentir a extensão do seu membro peniano com penetrações profundas. Nem precisou esperar para entrar e sair com movimentos alternados e incentivar os gemidos aliciantes da bela loira, com palmadas fortes em seu glúteo avantajado foi suficiente para instiga-la de tal maneira que os seus seios balançam a cada estocada.— Corta, por hoje é tudo. — Ordenou o Director satifesito com a encenação, os actores são tão profissionais que todo o set em algum momemto sentiu-se dentro da cena.Quincy ou El matador como é conhecido na indústria pornográfica, conforme fora anunciado o fim das gravações, retirou o seu membro peniano, agora flácido. Ergeu-se, olhou para a jovem deitada no divã de couro, encontra-se no estado de total embriaguez sucedido por tamanho prazer que lhe foi proporcionada. Quincy Vestiu o ropão de algodão, e retirou-se do set das filmagens, percorre
— ah ah ah. — Alexandra gargalhou de tal maneira que perdeu os modos. Não imaginara que se tratava da realidade. Muitas vezes a verdade nos é apresentada e nós escolhemos aquilo que nos é agradavél.Quincy acenou para o Garçon para trazer mais um copo, a reacção da jovem o deixou nervoso e com muitos pontos de interrogação, passou-lhe a ideia de que ela não via pornografia, porque senão o teria reconhecido. Segundo o estudo da estatística realizada pela empresa onde trabalha, as mulheres estão em primeiro lugar no consumo de pornografia, só não admitem, pois a sexualidade feminina ainda é um tabu.— Como você faz para se satisfazer? — Ousou quincy, a olhar-lhe de forma inquisedora. Alexandra estava roborizada com a questão, de tal maneira que tossicou como se tivesse engolido espinha de peixe.— Eu não faço sexo.— Afirmou Alexandra entre risos, graças a bebida permitia falar tudo que lhe convinha livremente. Quincy recostou-se no assento pela— Você esta a querer dizer-me q
A manhã de sabádo na cidade de grandes lagos estava movimentada por ciclistas, e pedrestes que se faziam a via publica para exercitar os seus corpos, e alguns mesmo para desfrutar do sol sorridente e da brisa matina.Era o mesmo sol que também brilhava para Alexandra, que insistia em penetrar através do tecido fino que reveste as grandes janelas vitrais de seu quarto, por isso mesmo, estava em constante movimento para afastar-se dos raios, que dava-lhe a sensação de que estivesse dentro de um forno. Em algum momento chegou a ter a sensação que o mundo estivessse a acabar, mas tudo era resultado da bebedeira do dia anterior.Repentinamente, escutou o som da campainha, decidiu ignorar pois não se encontrava em condições de receber visita, porém a pessoa mostrou-se insistente, e continuou a tocar de forma abusada. Sem opções viu a necessidade de levantar, pois o som era desagradavél de tal maneira que sentia a sua cabeça prestes a explodir.Ergeu-se com muita dificuldade, sentia o
O som da campainha nunca tivera ressoado como um condutor de ansiedade como nesta manhã, o coração da Alexandra está célere de maneira que ameaçava rasgar o seu seio esquerdo, passou a ideia na sua cabeça de esconder-se em baixo da cama, ou deixar o homem tocar a campainha até cansar-se. A razão tomou conta de si, já não era mais uma garota de 11 anos que escondia-se , respirou fundo e disse:— Você espera ai, vou só abrir a porta.— Declarou a apontar-lhe com o dedo de uma forma ameaçadora, Glória não deixou de gargalhar.Com passos gigantescos aproximou da porta de madeira pólida, com sua pequena mão trêmula e húmida , girou a maçaneta de inox. E ao abrir, seus pequenos olhos castanhos deslumbraram a figura de um homem de aproximadamente 1,90m, com o tom de pele chocolate, brilhava como se tivesse bronzeado, suas pupilas dilataram quando viu as veias pulsantes do pescoço grosso, seguia-as, até onde começava o tecído da sua camisete polo que escondia aquela musculaturi