Meu Namorado é Um Actor Porn
Meu Namorado é Um Actor Porn
Por: Vickyara
Prólogo

Puxou com uma força  de causar excitação a jovem para mais perto agarrando em sua cintura, com uma fome de fazê-la sentir a extensão do seu membro peniano com penetrações profundas. Nem precisou esperar para entrar e sair com movimentos alternados e incentivar os gemidos aliciantes da bela loira, com palmadas fortes em seu glúteo avantajado foi suficiente para instiga-la de tal maneira que os seus seios balançam a cada estocada.

— Corta,  por hoje é tudo. — Ordenou o Director satifesito com a encenação, os actores são tão profissionais que todo o set em algum momemto sentiu-se dentro da cena.

Quincy ou El matador como é conhecido na indústria pornográfica,  conforme fora anunciado  o fim das gravações, retirou o seu membro peniano,  agora flácido. Ergeu-se, olhou para a jovem deitada no divã de couro,  encontra-se  no estado de total  embriaguez sucedido por tamanho prazer  que lhe foi   proporcionada.   

Quincy  Vestiu o ropão de algodão,   e retirou-se do set das filmagens, percorreu o corredor movimentado  com o pessoal do staff,  cruzou com a jovem que sempre lhe fornece café, acenou para ela, essa ficou toda corada  e forçava para manter a serenidade como se não bastasse tropeçou e por pouco acabara no chão.

  Dirigiu-se ao balneário masculino para lavar-se, tencionava ir a casa como lhe era habitual.

Antes de entrar no chuveiro,  retirou o celular do silêncio, averigou as suas redes socias, pois o seu video já tivera sido carregado no seu site oficial.

 Como de esperar, os comentarios eram positivos . Ele tinha uma popularidade exuberante nas redes sociais,   graças a essa divagação, goza de uma vida de sintuosidade e ainda usufrui do previlegio de ter diversas mulheres ao seu dispor. Entrar em uma relação séria nunca lhe foi um desafio,  só não fazia parte de meta da sua vida.

Entrou no boxe roscou a torneira do chuveiro, as gotas  de água gélidas cairam livremente sob seu corpo vigoroso, a temperatura lhe porpocionava um relaxamento de tal maneira que sua mente buscava por silêncio,  e esse anseio muitas vezes culminava com uma crise existêncial, e o pior de tudo era não conhecer a saída do labirinto, por isso se comparava com pedaço de madeira inanimado.

 Fechou a torneira, respirou fundo, e esticou a mão para alcançar a toalha.  Enxugou o rosto, e depois o corpo inteiro, não levou muito tempo a vestir, optou por um fato de treino cinza, ainda que a peça de roupa fosse simplória, o seu corpo tinha um efeito natural  de engradecer.

  Levou a sua mala, rapidamente passou pelo mesmo corredor movimentado a passos largos para evitar confratemizações, não estava disposto a socializar, seu desejo era ficar num lugar tranquilo, e que não fosse sua casa, havia dentro de si uma exaustão de rotina e de socialização. 

 Assim que saira do edifício deve o deslumbre de um céu coberto de corpos celestias cintilantes, que causavam em si nostalgia. Olhou para atrás e viu seus colegas a vir  em sua direcção, por isso mesmo, entrou no carro de forma vertiginosa, deu inicio a sua marcha sem um destino definido.

 Dirigia entre as avenidas da Cidade de Grandes lagos, naquele periodo não havia um movimento desusado o que era curioso, justamente em uma sexta-feira de verão.

Enquanto dirigia, sem um destino, veio lhe a mente um bottle store, onde é um dos acionistas, e por essse estatuto podia gozar do previlegio de estar em uma ala privada, então mudou a direcção logo que o sinal de transito abriu, não demorrou pois o estabelecimento era ao virar da esquina. 

Assim que entrara no terreno do bottle store,  um chover veio ao seu encontro para estacionar o seu carro, contudo, adentrou no estabelecimento Atravessando  as portas vitrais  giratórias do local.  

O cheiro de whisky destilado com o aroma amoras que pairava no ar causa em si sentimentos nostálgicos, e com a baixa claridade sentia-se bem acolhido,  um dos protocolo foi ao seu encontro, para recebê-lo.

— Boa noite mestre, não sabia que hoje estaria cá, peço só alguns minutos, vou mandar alguém para averiguar se o local está como lhe é de agrado, enquanto convido-lhe a aguardar deste lado tem baixa claridade como gosta, garanto que ninguém irá incomoda-lo. — disse o homem engravatado de forma cordial, Quincy apenas abanou a cabeça. 

Para aguardar conforme lhe foi recomendado,  sentou-se no canto, que por si julgou ser discreto e com  baixa claridade. Estava tão expectante que o protocolo viesse o chamar a ala privada, que não tirava os olhos da entrada, até que a presença do garaçon o distraiu.

—Boa noite, o que  vai querer hoje? — Indagou o garçom,  que tentava enxergar o rosto do astro, com muita dificuldade, por causa na fraca iluminação. 

— Um whisky duplo sem gelo por favor. —  Declarou quincy.  Mergulhou sua atenção para as redes socias, chamou-lhe a atenção a mensagem de ódio de um grupo religioso que combatia a pornografia, curiosamente aquilo o deixava a gargalhar. Quincy não tinha nada contra Deus, tinha mais é contra a religiosidade, que muitas vezes tem prendido as pessoas com seus costumes sufocantes ao invés de ensinarem sobre o envagelho. 

Sua família era crente, e ele sabia e conhecia perfeitamente a palavra, apropriou-se do livre arbitrio para escolher as trevas, e mesmo assim não culpava a Deus e as circunstâncias que o levaram a escolher aquele caminho.

O garçon trouxe-lhe o seu copo de whiskey, bebericou do mesmo, sentiu o liquido destilado deslizar com agressividade e espalhar o ardor pela sua garganta, enquanto que o seu aroma amadeirado encorporava-se com o seu hálito. 

De rompante, escuta o  som de arrastar de uma cadeira,  interropeu-lhe  de sua viagem de degustação da sua bebida,  de tal maneira que seu coração o traiu com pulos sufocantes.  Sua vontade era de esmurrar a pessoa que  se atreveu a ameaçar a sua paz, porém ao visualizar o rosto de uma dama que chorava torrencialmente feito uma criança, perdeu forças, ela retirou os óculos de grau que permitiu ao Quincy, contemplar aquele rosto fino e oval, eram raras as vezes que via uma mulher de cara lavada sem maquiagem naquele lugar luxuoso.

—Peço um gole. — Implorou a Jovem, com a voz embalada pelos choros,  Quincy não disse absolutamente nada, ela por sua vez pegou no copo de whisky e entornou tudo pela guela abaixo. Era a primeira vez que experimentava álcool, sentiu sua garganta aquecer, de tal maneira que  abriu seus primeiros botões da camisa branca de mangas cumpridas, tossicou pelo ardor na garganta.

— Não é aconselhável começar a beber por mágoas,  vai te levar a um caminho sem volta.— Aconselhou  Quincy, olhou curiosamente para a jovem que  insistia em ficar cabisbaixa e ainda deitava algumas lágrimas  escorrer pelo seu rosto. Quincy estalou os dedos para o garçom trazer mais bebida.  E viu que o protocolo vinha em sua direcção para avisá-lo que a ala privada estava pronta,  fez um sinal e este por sua vez percebeu que a missão fora abortada.

— Não importa, aliás ninguém se importa comigo, por isso mesmo vou deixar as mágoas se afogarem. —  Declarou a jovem negra que pela primeira vez ousou a olhar nos olhos de Quincy que a fitava com maestria, a jovem sentiu -se intimidada   com o olhar prenetrante, de tal maneira que ficou sem jeito, elevou as mechas grossas para atrás e baixou o rosto.

— Dois copos de whisky duplo, Senhor.— Disse o garçom,  e  Quincy deu-lhe atenção, e a jovem sentiu um alivio pois os olhos curiosos do homem a sua frente havia lhe dado um intervalo. Ela por sua vez pegou no copo e deu um gole grande, tossiu,  não imaginara que aquela sensação de queimação perduraria após o primeiro copo.

Quincy, percebera que estava a sufocar a jovem com os seus olhos da cor de amêndoa curiosos, por isso pegou no seu celular e voltou a visitar a sua página no Twitter, e outras redes sociais. 

A moça levantou o rosto e  começou a observar minuciosamente o homem a sua frente,  a primeira coisa que  a chamou a sua atenção foram os lábios grosso negros como a sua pele chocolate, ornamentados por um pigode, e a  barba   aparada no queixo,  seguidamente desceu para seu pescoço, fascinou -se com a musculatura brava e máscula.

— Meu nome é  Alexandra,  gosto mais de Alex... —  ela disse receosa, não sabia de onde vinha a ousadia, não era mulher de falar com estranhos. Quincy continuara na mesma posição,  por isso mesmo ela sentiu-se encorajada, pois naquele momento não importava se estava a ser  escutada, queria apenas livrar-se da dor. — Eu sou patética,  sempre neguei a possibilidade de meu namorado estar a trair-me com a minha prima,  era algo tão óbvio.  Eu só quem não quis aceitar. — Desabafou ela ainda com as lágrimas.  

 As imagens daquela cena macabra vieram tão nítidas como se estivesse a vive-lás novamente.Quincy largou o celular e  levantou o rosto para dar lhe atenção.

Alexandra planejara aquela surpresa com pompas e circunstâncias, não se importou em gastar o dinheiro da poupança que tivera guardado para lhe proporcionar umas ferias diferentes, convidou todos os colegas do trabalho, e estavam todos lá reunidos no apartamento de Hugo.

Assim que viram o carro dele a aproximar , apagaram as luzes, ficaram todos bem quietos expectantes,  escutaram a chave a destravar, ele adentrou na companhia de uma mulher, davam risadas grotescas e namoriscavam entre eles, e conscientemente ligou a luz e recebeu uma grande surpresa. 

Alexandra afastou da mente as recordações com  um gole da bebida

— Se calhar a verdade seja tão dolorosa que somos incapazes de aceitar os fatos. — Confessou Quincy,  com um vislumbre do passado, diversar vezes na sua vida, escolheu a versão que lhe fosse satisfatória, porque a realidade era tão sufocante que teve que assistir a sua morte e ver o nascimento de um guardião das trevas.

Acreditar é uma escolha, e muitas vezes é feita em função das informações que lhe foram transmitida de geração á geração e experiências do passado.

—  Os dois são tão perfeitos, encaixam-se impecavelmente um no outro, e depois tem  eu,  uma arquitecta falhada, digo para minha família que trabalho em grandes projectos,  se soubessem que  sou a moça do armazém. — Desabafou Alexandra, tomou um gole grande novamente. 

— Ainda bem pra eles, não te imagino no meio daquelas cobras,  da mesma forma que  estou admirado em ver uma donzela em um bar. —  Confessou Quincy,  com um  desejo  ardente de consola-lá, se havia uma coisa que detestava  era  ver uma mulher em sofrimento por causa de um homem,   justamente por isso todos os homens eram marcados pelo erro de um imaturo.

Graças  a esses tipos que ainda não atingiram o discernimento, muitas  mulheres interessantes  perderam a fé e  credibilidade no amor.

— Ah ah ah,  os homens não gostam de donzelas, adoram peitos, coxas e bundas fardas. — Declarou Alexandra enqunto gargalhava de forma jocosa. Tudo o que ela na verdade gostaria de escutar era o que já tiverá lido em um  post de autoajuda, e em romance de época, que o amor não tinha nada haver com  o físico, que em algum lugar existe alguém procurando por sí tal e qual como era.

  para si  romances não passavam de histórias fictícias reproduzida por um antissocial para suprimir a falta da socialização, e mesmo assim nutria lá bem no seu âmago a possibilidade de viver.

— Tem razão nós adoramos, é  bom demais, principalmente espalma-la,  fodendo de quatro, a ver gemer feito loucas enquanto abana os seios freneticamente. —  Contou Quincy, Alexandra despejou o líquido destilado de forma violenta ao ponto de sentir queimação.  Com a informação que  escutará a deixou ávida ao invés de ficar mais deprimida,  porém imaginou cada uma das palavras de Quincy.  Abriu mais um botão, mentiu para sí mesma interiormente alegando que o calor era proveniente de whisky.

— O que você faz para ganhar a vida? — Indagou Alexandra,  na  tentativa de mudar a atmosfera quente que  estava a instalar-se.

Era inacreditável, como meia dúzia de palavras conseguiam mexer com o seu corpo, era como se ele tivesse a tocado.

—  Faço sexo.— respondeu quincy sem pudor....

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