Puxou com uma força de causar excitação a jovem para mais perto agarrando em sua cintura, com uma fome de fazê-la sentir a extensão do seu membro peniano com penetrações profundas. Nem precisou esperar para entrar e sair com movimentos alternados e incentivar os gemidos aliciantes da bela loira, com palmadas fortes em seu glúteo avantajado foi suficiente para instiga-la de tal maneira que os seus seios balançam a cada estocada.
— Corta, por hoje é tudo. — Ordenou o Director satifesito com a encenação, os actores são tão profissionais que todo o set em algum momemto sentiu-se dentro da cena.
Quincy ou El matador como é conhecido na indústria pornográfica, conforme fora anunciado o fim das gravações, retirou o seu membro peniano, agora flácido. Ergeu-se, olhou para a jovem deitada no divã de couro, encontra-se no estado de total embriaguez sucedido por tamanho prazer que lhe foi proporcionada.
Quincy Vestiu o ropão de algodão, e retirou-se do set das filmagens, percorreu o corredor movimentado com o pessoal do staff, cruzou com a jovem que sempre lhe fornece café, acenou para ela, essa ficou toda corada e forçava para manter a serenidade como se não bastasse tropeçou e por pouco acabara no chão.Dirigiu-se ao balneário masculino para lavar-se, tencionava ir a casa como lhe era habitual.
Antes de entrar no chuveiro, retirou o celular do silêncio, averigou as suas redes socias, pois o seu video já tivera sido carregado no seu site oficial.Como de esperar, os comentarios eram positivos . Ele tinha uma popularidade exuberante nas redes sociais, graças a essa divagação, goza de uma vida de sintuosidade e ainda usufrui do previlegio de ter diversas mulheres ao seu dispor. Entrar em uma relação séria nunca lhe foi um desafio, só não fazia parte de meta da sua vida.
Entrou no boxe roscou a torneira do chuveiro, as gotas de água gélidas cairam livremente sob seu corpo vigoroso, a temperatura lhe porpocionava um relaxamento de tal maneira que sua mente buscava por silêncio, e esse anseio muitas vezes culminava com uma crise existêncial, e o pior de tudo era não conhecer a saída do labirinto, por isso se comparava com pedaço de madeira inanimado.Fechou a torneira, respirou fundo, e esticou a mão para alcançar a toalha. Enxugou o rosto, e depois o corpo inteiro, não levou muito tempo a vestir, optou por um fato de treino cinza, ainda que a peça de roupa fosse simplória, o seu corpo tinha um efeito natural de engradecer.
Levou a sua mala, rapidamente passou pelo mesmo corredor movimentado a passos largos para evitar confratemizações, não estava disposto a socializar, seu desejo era ficar num lugar tranquilo, e que não fosse sua casa, havia dentro de si uma exaustão de rotina e de socialização. Assim que saira do edifício deve o deslumbre de um céu coberto de corpos celestias cintilantes, que causavam em si nostalgia. Olhou para atrás e viu seus colegas a vir em sua direcção, por isso mesmo, entrou no carro de forma vertiginosa, deu inicio a sua marcha sem um destino definido.Dirigia entre as avenidas da Cidade de Grandes lagos, naquele periodo não havia um movimento desusado o que era curioso, justamente em uma sexta-feira de verão.
Enquanto dirigia, sem um destino, veio lhe a mente um bottle store, onde é um dos acionistas, e por essse estatuto podia gozar do previlegio de estar em uma ala privada, então mudou a direcção logo que o sinal de transito abriu, não demorrou pois o estabelecimento era ao virar da esquina. Assim que entrara no terreno do bottle store, um chover veio ao seu encontro para estacionar o seu carro, contudo, adentrou no estabelecimento Atravessando as portas vitrais giratórias do local.O cheiro de whisky destilado com o aroma amoras que pairava no ar causa em si sentimentos nostálgicos, e com a baixa claridade sentia-se bem acolhido, um dos protocolo foi ao seu encontro, para recebê-lo.
— Boa noite mestre, não sabia que hoje estaria cá, peço só alguns minutos, vou mandar alguém para averiguar se o local está como lhe é de agrado, enquanto convido-lhe a aguardar deste lado tem baixa claridade como gosta, garanto que ninguém irá incomoda-lo. — disse o homem engravatado de forma cordial, Quincy apenas abanou a cabeça.
Para aguardar conforme lhe foi recomendado, sentou-se no canto, que por si julgou ser discreto e com baixa claridade. Estava tão expectante que o protocolo viesse o chamar a ala privada, que não tirava os olhos da entrada, até que a presença do garaçon o distraiu.
—Boa noite, o que vai querer hoje? — Indagou o garçom, que tentava enxergar o rosto do astro, com muita dificuldade, por causa na fraca iluminação.
— Um whisky duplo sem gelo por favor. — Declarou quincy. Mergulhou sua atenção para as redes socias, chamou-lhe a atenção a mensagem de ódio de um grupo religioso que combatia a pornografia, curiosamente aquilo o deixava a gargalhar. Quincy não tinha nada contra Deus, tinha mais é contra a religiosidade, que muitas vezes tem prendido as pessoas com seus costumes sufocantes ao invés de ensinarem sobre o envagelho.
Sua família era crente, e ele sabia e conhecia perfeitamente a palavra, apropriou-se do livre arbitrio para escolher as trevas, e mesmo assim não culpava a Deus e as circunstâncias que o levaram a escolher aquele caminho.O garçon trouxe-lhe o seu copo de whiskey, bebericou do mesmo, sentiu o liquido destilado deslizar com agressividade e espalhar o ardor pela sua garganta, enquanto que o seu aroma amadeirado encorporava-se com o seu hálito.De rompante, escuta o som de arrastar de uma cadeira, interropeu-lhe de sua viagem de degustação da sua bebida, de tal maneira que seu coração o traiu com pulos sufocantes. Sua vontade era de esmurrar a pessoa que se atreveu a ameaçar a sua paz, porém ao visualizar o rosto de uma dama que chorava torrencialmente feito uma criança, perdeu forças, ela retirou os óculos de grau que permitiu ao Quincy, contemplar aquele rosto fino e oval, eram raras as vezes que via uma mulher de cara lavada sem maquiagem naquele lugar luxuoso.
—Peço um gole. — Implorou a Jovem, com a voz embalada pelos choros, Quincy não disse absolutamente nada, ela por sua vez pegou no copo de whisky e entornou tudo pela guela abaixo. Era a primeira vez que experimentava álcool, sentiu sua garganta aquecer, de tal maneira que abriu seus primeiros botões da camisa branca de mangas cumpridas, tossicou pelo ardor na garganta.
— Não é aconselhável começar a beber por mágoas, vai te levar a um caminho sem volta.— Aconselhou Quincy, olhou curiosamente para a jovem que insistia em ficar cabisbaixa e ainda deitava algumas lágrimas escorrer pelo seu rosto. Quincy estalou os dedos para o garçom trazer mais bebida. E viu que o protocolo vinha em sua direcção para avisá-lo que a ala privada estava pronta, fez um sinal e este por sua vez percebeu que a missão fora abortada.
— Não importa, aliás ninguém se importa comigo, por isso mesmo vou deixar as mágoas se afogarem. — Declarou a jovem negra que pela primeira vez ousou a olhar nos olhos de Quincy que a fitava com maestria, a jovem sentiu -se intimidada com o olhar prenetrante, de tal maneira que ficou sem jeito, elevou as mechas grossas para atrás e baixou o rosto.
— Dois copos de whisky duplo, Senhor.— Disse o garçom, e Quincy deu-lhe atenção, e a jovem sentiu um alivio pois os olhos curiosos do homem a sua frente havia lhe dado um intervalo. Ela por sua vez pegou no copo e deu um gole grande, tossiu, não imaginara que aquela sensação de queimação perduraria após o primeiro copo.Quincy, percebera que estava a sufocar a jovem com os seus olhos da cor de amêndoa curiosos, por isso pegou no seu celular e voltou a visitar a sua página no Twitter, e outras redes sociais.A moça levantou o rosto e começou a observar minuciosamente o homem a sua frente, a primeira coisa que a chamou a sua atenção foram os lábios grosso negros como a sua pele chocolate, ornamentados por um pigode, e a barba aparada no queixo, seguidamente desceu para seu pescoço, fascinou -se com a musculatura brava e máscula.
— Meu nome é Alexandra, gosto mais de Alex... — ela disse receosa, não sabia de onde vinha a ousadia, não era mulher de falar com estranhos. Quincy continuara na mesma posição, por isso mesmo ela sentiu-se encorajada, pois naquele momento não importava se estava a ser escutada, queria apenas livrar-se da dor. — Eu sou patética, sempre neguei a possibilidade de meu namorado estar a trair-me com a minha prima, era algo tão óbvio. Eu só quem não quis aceitar. — Desabafou ela ainda com as lágrimas.As imagens daquela cena macabra vieram tão nítidas como se estivesse a vive-lás novamente.Quincy largou o celular e levantou o rosto para dar lhe atenção.
Alexandra planejara aquela surpresa com pompas e circunstâncias, não se importou em gastar o dinheiro da poupança que tivera guardado para lhe proporcionar umas ferias diferentes, convidou todos os colegas do trabalho, e estavam todos lá reunidos no apartamento de Hugo.
Assim que viram o carro dele a aproximar , apagaram as luzes, ficaram todos bem quietos expectantes, escutaram a chave a destravar, ele adentrou na companhia de uma mulher, davam risadas grotescas e namoriscavam entre eles, e conscientemente ligou a luz e recebeu uma grande surpresa.
Alexandra afastou da mente as recordações com um gole da bebida
— Se calhar a verdade seja tão dolorosa que somos incapazes de aceitar os fatos. — Confessou Quincy, com um vislumbre do passado, diversar vezes na sua vida, escolheu a versão que lhe fosse satisfatória, porque a realidade era tão sufocante que teve que assistir a sua morte e ver o nascimento de um guardião das trevas.
Acreditar é uma escolha, e muitas vezes é feita em função das informações que lhe foram transmitida de geração á geração e experiências do passado.
— Os dois são tão perfeitos, encaixam-se impecavelmente um no outro, e depois tem eu, uma arquitecta falhada, digo para minha família que trabalho em grandes projectos, se soubessem que sou a moça do armazém. — Desabafou Alexandra, tomou um gole grande novamente.— Ainda bem pra eles, não te imagino no meio daquelas cobras, da mesma forma que estou admirado em ver uma donzela em um bar. — Confessou Quincy, com um desejo ardente de consola-lá, se havia uma coisa que detestava era ver uma mulher em sofrimento por causa de um homem, justamente por isso todos os homens eram marcados pelo erro de um imaturo.
Graças a esses tipos que ainda não atingiram o discernimento, muitas mulheres interessantes perderam a fé e credibilidade no amor.— Ah ah ah, os homens não gostam de donzelas, adoram peitos, coxas e bundas fardas. — Declarou Alexandra enqunto gargalhava de forma jocosa. Tudo o que ela na verdade gostaria de escutar era o que já tiverá lido em um post de autoajuda, e em romance de época, que o amor não tinha nada haver com o físico, que em algum lugar existe alguém procurando por sí tal e qual como era. para si romances não passavam de histórias fictícias reproduzida por um antissocial para suprimir a falta da socialização, e mesmo assim nutria lá bem no seu âmago a possibilidade de viver.— Tem razão nós adoramos, é bom demais, principalmente espalma-la, fodendo de quatro, a ver gemer feito loucas enquanto abana os seios freneticamente. — Contou Quincy, Alexandra despejou o líquido destilado de forma violenta ao ponto de sentir queimação. Com a informação que escutará a deixou ávida ao invés de ficar mais deprimida, porém imaginou cada uma das palavras de Quincy. Abriu mais um botão, mentiu para sí mesma interiormente alegando que o calor era proveniente de whisky.
— O que você faz para ganhar a vida? — Indagou Alexandra, na tentativa de mudar a atmosfera quente que estava a instalar-se.
Era inacreditável, como meia dúzia de palavras conseguiam mexer com o seu corpo, era como se ele tivesse a tocado.
— Faço sexo.— respondeu quincy sem pudor....
— ah ah ah. — Alexandra gargalhou de tal maneira que perdeu os modos. Não imaginara que se tratava da realidade. Muitas vezes a verdade nos é apresentada e nós escolhemos aquilo que nos é agradavél.Quincy acenou para o Garçon para trazer mais um copo, a reacção da jovem o deixou nervoso e com muitos pontos de interrogação, passou-lhe a ideia de que ela não via pornografia, porque senão o teria reconhecido. Segundo o estudo da estatística realizada pela empresa onde trabalha, as mulheres estão em primeiro lugar no consumo de pornografia, só não admitem, pois a sexualidade feminina ainda é um tabu.— Como você faz para se satisfazer? — Ousou quincy, a olhar-lhe de forma inquisedora. Alexandra estava roborizada com a questão, de tal maneira que tossicou como se tivesse engolido espinha de peixe.— Eu não faço sexo.— Afirmou Alexandra entre risos, graças a bebida permitia falar tudo que lhe convinha livremente. Quincy recostou-se no assento pela— Você esta a querer dizer-me q
A manhã de sabádo na cidade de grandes lagos estava movimentada por ciclistas, e pedrestes que se faziam a via publica para exercitar os seus corpos, e alguns mesmo para desfrutar do sol sorridente e da brisa matina.Era o mesmo sol que também brilhava para Alexandra, que insistia em penetrar através do tecido fino que reveste as grandes janelas vitrais de seu quarto, por isso mesmo, estava em constante movimento para afastar-se dos raios, que dava-lhe a sensação de que estivesse dentro de um forno. Em algum momento chegou a ter a sensação que o mundo estivessse a acabar, mas tudo era resultado da bebedeira do dia anterior.Repentinamente, escutou o som da campainha, decidiu ignorar pois não se encontrava em condições de receber visita, porém a pessoa mostrou-se insistente, e continuou a tocar de forma abusada. Sem opções viu a necessidade de levantar, pois o som era desagradavél de tal maneira que sentia a sua cabeça prestes a explodir.Ergeu-se com muita dificuldade, sentia o
O som da campainha nunca tivera ressoado como um condutor de ansiedade como nesta manhã, o coração da Alexandra está célere de maneira que ameaçava rasgar o seu seio esquerdo, passou a ideia na sua cabeça de esconder-se em baixo da cama, ou deixar o homem tocar a campainha até cansar-se. A razão tomou conta de si, já não era mais uma garota de 11 anos que escondia-se , respirou fundo e disse:— Você espera ai, vou só abrir a porta.— Declarou a apontar-lhe com o dedo de uma forma ameaçadora, Glória não deixou de gargalhar.Com passos gigantescos aproximou da porta de madeira pólida, com sua pequena mão trêmula e húmida , girou a maçaneta de inox. E ao abrir, seus pequenos olhos castanhos deslumbraram a figura de um homem de aproximadamente 1,90m, com o tom de pele chocolate, brilhava como se tivesse bronzeado, suas pupilas dilataram quando viu as veias pulsantes do pescoço grosso, seguia-as, até onde começava o tecído da sua camisete polo que escondia aquela musculaturi
Com os olhos carregados de un brilho que competia com os astros que se exibiam no alto do céu, Alexandra olhava com profundidade a lua sonolenta que se escondia no leito das nuvens, como se dela fosse buscar as respostas para as suas perguntas. Quando sua irmã ligou na tarde para avisa-lá que durante a semana iriam fazer a prova de vestidos seu estomago ficou revirado, pois lembara que era meio do ano, e todos os seu planos ideializados não tiveram sido efectuados, e um deles era perder peso, aparecer no casamento da sua irma, elisabeth, elegante, poder usar um vestido de tamanho ideial para sua idade, em toda a sua vida sempre vestiu na secção para adultos. Se houvesse uma maneira de faltar ao casamento de sua irmã ela faria, não queria por nada ter que explicar porque está solteira na idade dela, e ainda ter que contar mentiras a respeito de seu trabalho. Estar em familía não era definitivamente uma das melhores experiencias. O tom melodico de seu celular, distraiu-lhe de suas crise
Alexandra fingiu que não escutara nada, entrou no elevador, aquele espaço pela primeira vez pareceu lhe sufocar, seu peito ardia como se tivesse tomado chá muito quente. Ela não conseguia entender como ele podia agir daquele jeito depois de tudo que fizera por ele, sem o priorizou, muitas vezes caiu no erro de deixar para tras grandes oportunidades de se desenvolver no exterior com medo de perder o relacionamente, ela acredita tanto na relação que se sacrificou. As relações amorosas são como jogar na lotaria, você aposta e depois vê no que vai dar, e muitas vezes o resultado não é o esperado, é preciso entrar com a consciencia que numa hora ira terminar, não nada que dura para sempre, até mesmo o casamento, que o finda com a morte ou porque simplesmente decidem seguir caminhos opostos.Assim que saira do elevador, entrou no armazém, e sentiu-se avontade e deixar cair as suas lagrimas que muito havia prendido.— o que foi que eles fizeram com você minha filha desta vez? — Com olhar tri
O embaraço e a raiva faziam nó na garganta da jovem, já não bastasse um dia de trabalho duro, ainda tinha essa cena catastrofica, o mais intigrante Quincy se divertia com aquela situação, quisera ela esbofeta-lo naquele peito musculado que se exibia sem pudor.— isso não tem graça. — Declarou Alexandra com o respicio de raiva evidente na sua voz, incrivelmente Quincy se animou com a reacção, veio a sua mente a imagem de Alexandra semi-nua lhe dominando. — Meu mundo está prestes a desabar, primeiro foi aquele irritante do meu ex que jogou na minha cara que vai ao casamento com a Trisha e depois agora essa. — Desabafou Alexandra melancolica, desnuvecendo assim a nuance de uma dominatrix em sua mente, queria aquela imagem de volta por isso mesmo ousou dizendo:— Não é o fim do mundo, acredita em mim, sua mãe sabe que você não é mais uma criança. — Com um tom de deboche e ao mesmo tempo malício Afirmou Quincy—Você não percebe nada, acabou de arruinar a minha reputação, porra, minha prima
Só pelo toque, Quincy sentiu uma corrente sanguínea percorrer em seu corpo, dando vida a sua terceira perna por isso mesmo afastou-se bruscamente da jovem, essa que se encontrava embebeda pela perfeição da masculinidade do astro de porn.Alexandra começou a mexer os pincéis para tentar esconder o desconforto, e vergonha pelo que fizera a pouco tempo. - vou me trocar- disse quincy, e só depois percebeu que se encontrava em uma situação constrangedora, como faria agora que seu membro tinha ganhado vida e estava voluptuoso, e estar no quarto dela e sentir o seu cheiro não ajudava em nada, não tinha como esconde-lo e nem fazer.Então ele voltou a sala, e por baixo ainda trajava as calças.-Estou com alguns sintomas de resfriado por isso não me despi todo. - disse ele desconfortável, e Alexandra poude notar. -Ok. Me desculpe por aquilo, eu estava emocionada, é que só pelo facto de teres mandado as flores, toda a empresa ficou sabendo, e tenho a certeza que chegou aos ouvidos do meu ex na
—Quincy para com isso, esta a ficar assustador. — disse Diogo após muito tentar conversar com Quimcy, que se tinha a mente a 3000 km de distância da terra. — O que foi que você disse? —perguntou ele confuso, enquanto caminhavam.— Essa mulher vai acabar contigo irmão. — disse Diogo presunçoso. — Não seja por isso, já não sou mais um mocinho que fica emocionado com uma novidade, existem tantas mulheres aqui na cidade, e eu posso ter aqui eu quiser. —assim conclui ele, realmente podia ter todas mas esse todas aplicaria se a Alexandra? Assim se perguntou interiormente, ele sabia que estava a definhar se, na sua perspectiva tinha controle de tudo e no momento certo travaria antes de causar um acidente. —Sim assim diz, assim espero que seja, mas mano amor é tipo um cancro ataca a tua imunidade e se tiver sorte ainda se safa e contas uma grande história de superação caso não destrói e era uma vez. — Disse seu amigo Diogo convicto do que já viveu um dia, antes mesmo de estar no ra