Capítulo 1

— ah ah ah. — Alexandra  gargalhou de tal maneira que  perdeu  os modos. Não imaginara que se tratava da realidade. Muitas vezes a verdade nos é apresentada e nós escolhemos aquilo que nos  é agradavél.

Quincy acenou para o Garçon  para trazer mais um copo, a reacção da jovem o deixou nervoso e com muitos pontos de interrogação,  passou-lhe a ideia  de que ela não via pornografia,  porque senão o teria reconhecido. Segundo o estudo da estatística realizada pela empresa onde trabalha, as mulheres estão em primeiro lugar no consumo de pornografia, só não admitem, pois a sexualidade feminina ainda é  um tabu.

— Como você faz para se satisfazer?  — Ousou quincy, a olhar-lhe de forma inquisedora. Alexandra estava roborizada com a questão, de tal maneira que tossicou como se tivesse engolido espinha de peixe.

— Eu não faço sexo.— Afirmou Alexandra  entre risos, graças a bebida permitia falar tudo que lhe convinha livremente. Quincy recostou-se no assento pela

— Você esta a querer dizer-me que  é virgem? — perguntou quincy admirado, daquela não esperava.

—Eu não sou virgem. Perdi com 11anos  com o pacóvio do Josh,  meu primo, foi em umas férias, ele disse-me que eu lhe ia agradecer, que estava a fazer-me um favor,  no entanto minha mãe flagrou-nos, como punição estudei num colégio interno das freiras, e minha mãe me taxa como vagabunda até hoje. — Alexandra confessou descontraida entre risos, só de lembrar do flagra, uma situação bastante constrangedora, nem ela e muito menos o seu primo imaginara que podiam ser apanhado juntos na cave, afinal era um lugar onde ninguém se atrevia para lá ir ficavam apenas armazenados mobilias e outros bens sem utilidade.

Quincy pela primeira vez gargalhou e mostrou todos os seus lindos dentes.

— E desde lá que você não senta em um pau?— perguntou novamente após recuperar a compostura,  e acenou para garçom servir a bebida.

— Não, desde então eu nunca mais fiz,  porque eu quero fazer com sentido .— Declarou Alexandraa com a voz pastosa e solene, as lágrimas voltaram, só te lembrar que  tinha perdido o homem que  amava,  durante aquele perido que ambos estiveram juntos, julgou que seria activa sexualmente, afinal por ele nutria sentimentos.

—Então você é virgem mesmo. — Concluiu Quincy. Ficou pensativo por bom tempo, não dava para acreditar,  dizia ele interiormente já não se fazem mulheres como aquela. — o que  seria fazer com sentido? — Indagou  Quincy, porque naquele momento vinha lhe na cabeça a ideia de mostrar lhe o que  tanto tem perdido.

— Falo de amor.  Sabe o amor é um dom espiritual,  nós somos seres espirituais, e a nossa alma fica alojado no corpo, então assim sendo o Homem só fica plenamente satisfeito se o corpo e a alma são alimentados,  quando um deles está em carência o leva a destruição, é por isso que está cheio de pessoas depremidas, e viciadas. — Declarou Alexandra com muita convicção.  Quincy deu um gole bem grande, sentiu como se estivessem a ocar na ferida, e mesmo assim ainda não estava convencido. — Eu já beijei por estar com desejo, ou pelo prazer, e quando a novidade acabou, senti um grande vazio, que fez chorar por horas no balneario. O prazer é temporario enquanto o amor é infinito e nos preenche .— completou ela convencida.

— E se eu te dizer que  quero te fuder?, você aceitaria? — Indagou Quincy, queria ver até onde ia, apresentou-lhe pensamentos de reflexão inspiradores, agora prove-me na pratica, assim pensou ele. Queria ver até onde ia essa devoção pelo amor.

— Não porque eu quero fazer  por Amor . — Afirmou Alexandra, a tentar fingir firmeza o que lhe custava naquele momento com os olhos de Quincy penetrantes como se ele a quissesse a despir só com o olhar. A sua respiração era descompassada, o desejo estava  a sufoca-la de tal maneira que se recompos no assento.

— Tem certeza? Teus olhos revelam-me luxúria,  eu tenho a certeza que  você está toda molhada, ansiosa e desejosa para ser fodida de todas as maneiras possíveis.— Declarou Quincy, com o tom de voz sedutor,  estava desejoso para despi-la,  e provar-lhe que ela não fazia ideia do que falava, na sua concepção o amor era só um pretexto para prender as pessoas em um relacionamento.

Quincy deu-se conta  que mulheres vestidas lhe atraem duas vezes mais  que uma nua, pois os homens gostam de trabalho,  sentir aquela ânsia de despi-la para te-la de imediato, pode constatar ao sentir o sou membro a tomar forma.

— Ah ah ah,  você acertou em cheio, mas Eu não escuto os apelos do meu corpo. Aprendi a dominar o meu corpo . — Declarou Alexandra  a gargalhar novamente, a verdade é uma e tinha que admitir para si mesma,  estava desejosa para deixá-lo fazer o que bem sabe.

— Interessante. — disse ele,  estava impressionado com a capacidade dela de auto-controle,   ela estava vulnerável,  bêbada e com desejo, facilmente seria um bom alvo,  queria fazer-lhe mais perguntas, do genero: como é que uma pessoa que diz dominar o seu corpo,  recorre justamente a um bar para se consolar, ao invés de  buscar auxilio espiritual como ela tal insiste que é um ser espiritual. Porém chegou a conclusão que estava a ser critico demais, se havia uma coisa que ele detestava era ser julgado e fazer julgamemtos, levou em consideração que em  algum momento caimos em tentação pricinpalmente quando estamos machucados. — Chega,  você já bebeu de mais vou leva-la para casa. — disse quincy, decidido,  não podia permitir que ela ficasse mais tempo ali, aquele não era o lugar dela,  e mais, se a deixasse sozinha alguém irá se aproveitar de sua fragilidade.

— Não,  não, não agora está a aparecer a dona Eloísa,  minha mãe. — Com a voz pastosa devida a dosagem elevada de alcool em seu organismo, Alexandra  rejeitou a proposta. Quincy chamou o garçom e pagou a conta,  em seguida levantou-se pronto a carregar a moça no colo,  empurrou a cadeira e a carregou, inicialmente julgava que ela estava de calças porém verificou  que ela trazia saia max com quadradinho colorido e sapatilhas brancas.

— Você vai me foder?— perguntou Alexandra sem consciencia de suas palavras, a entrelaçar seus braços ao redor do pescoço de Quincy.

— Não,  vou levar te para casa. — respondeu-lhe,  com a outra mão segurava a bolsa dela,  a carregou até onde seu Hummer estava estacionado e coloco a no banco de trás. A seguir entrou no banco de motorista,  vasculhou a bolsa da jovem e achou a localização, e deu início a marcha, enquanto ela estava deitada no banco de passageiro em um sono profundo.

Contudo, quincy achou o prédio onde a jovem residia, foi uma ginástica e tanto pois não tinha elevador e teve que a segurar no colo,  localizou a porta dela, e encaixou a chave na fechadura e um frações de segundos abriu-a.

Todavia,  adentrou no pequeno apartamento, parecia até um templo, muito bem organizado com diversas telas que suportavam magnificas obras ao seu ver. Ainda com ela no colo, fez uma revista no apartamento para descobir onde era o quarto, ficou aliviado com a descoberta. Um compartimento simples com tons neutras, mito bem organizado com decoração minimalista. Entretanto, a deitou na cama, retirou-le a sapatilha, e por fim cobriu-lhe com o edredom.

  Encostou a porta do quarto. Já de saída,   Ficou deslumbrado com retratos que havia naquela pequena sala, olhou para o seu relógio de pulso,  um Bvgari Diagono chronograph,  e viu que  já era hora de ir se embora, mas então aquele não devia ser o último encontro,  pensou ele,  pegou a caneta e o papel que ali tinha, escreveu seu nome e número, alegando precisar de um retrato, e saiu imediato para evitar arrepender -se de tudo.

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