71. Pai

O quarto está escuro, e com exceção de um pequeno abajur ligado no canto do cômodo, não havia mais nenhum foco de luz.

Sentada à mesa pela última vez naquela casa, Emanuele escrevia parágrafos e mais parágrafos sobre o tema da semana, respirando fundo para se manter concentrada.

Depois da conversa tenta com Alexandra e a confissão assombrosa, ambas concordaram em apenas encerrar o assunto. Ficou acordado entre as duas que Emanuele teria uma semana para achar outro lugar.

A garota de cabelos castanhos não achou energias para argumentar, então se enfiou para dentro do quarto e não saiu mais de lá.

Toda aquela situação parecia surreal demais para ser processada adequadamente.

Em um período curto de tempo, Emanuele havia começado a namorar, perdido a virgindade, perdido a mãe, foi acusada de assassinato, descobriu que Joshua realmente sempre sentiu algo a mais por ela além de mera atração física e, por último mas não menos chocante, que Alexandra jamais tinha sido a irmã boazinha e pac
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