34. Conselho inesperado

Stella

Após andar por sei lá quanto tempo, chego em uma praça muito linda, começo a chorar.

— Deus, por que está fazendo isso comigo? Por que está me fazendo me apaixonar por ele? Ele é tão, tão nem sei descrever.

— Às vezes parece que Deus nos prega uma peça, não é pequena? — Olho assustada, pois não havia percebido ninguém chegar, ainda com lágrimas nos olhos sorrio para a simpática senhora que se senta ao meu lado. — Desculpa, não queria te assustar.

— Oh! Não! Estava distraída. — Ela sorri para mim e diz:

— Quando conheci meu marido, éramos como cão e gato, naquela época o marido era escolhido pelos pais. Quando o vi pela primeira vez fiquei com medo, ele era alto, forte, era um soldado aposentado, devido a um acidente que o fez perder as pernas, mas de família muito rica, só por isso, meu pai aceitou. E eu odiei meu pai com toda a minha força, como ele me casaria com um aleijado, eu pensava enquanto o olhava. — Ela sorri sem alegria. — O casamento foi inevitável. Ele era dez anos
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