33. Dono do mundo.

Stella

— Ernandes, pode me deixar na escola e voltar para a mansão, eu vou resolver algumas coisas pessoais, e vou direto para o curso.

— O senhor Hoork sabe? — Ernandes pergunta, enquanto estou entrando no carro.

— Ele me deu folga, então não devo satisfação a ele.

— Não está mais aqui quem falou. — Ele diz rindo e levantando as mãos em sinal de rendimento.

— Desculpa se fui grossa, mas aquele homem bipolar me enlouquece. — Ernandes dá um sorrisinho e eu desfiro um tapinha fraco em seu ombro.

— Está pronta? Ou precisa pegar mais alguma coisa?

— Sim, podemos ir. — Quando Ernandes, liga o veículo, seu celular toca, Ernandes aperta um botão no volante, antes que ele diga algo, a voz de trovão, que me faz arrepia, é ouvida por todo o carro:

— Peça para Stella descer do carro agora. Vou levá-la. — Esquecendo que ele pode me ouvir, eu e minha boca grande dizemos:

— Não digo que é bipolar? Uma hora me leva, depois do nada, não leva mais, e agora quer levar de novo! Pensa que sou criança! —
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