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Assim que abriu os olhos a primeira coisa que Orion tentou fazer foi levantar, mas o corpo não obedeceu se recusando a engolir a dor e a se por de pé. As ires ainda estavam descompassadas tentando por em ordem o montante de pele sobre seu corpo, as costas da garota a sua frente com uma corda presa entre os dedos e um pedaço de gelo na outra mão. Fitou ao redor se dando conta do trenó, da mochila que estava sendo usando de travesseiro e permaneceu em silêncio por algum tempo, até que a viu fazer a coisa mais estúpida que podia ser feita.

- Não coma neve, coloque-a no cantil e deixe dentro das suas roupas. – Informou à garota que mastigava alguns pedaços de neve.

Não faltava muito talvez uns dez a vinte quilômetros que naquele ritmo podia se prolongar por mais dois a três dias. O problema seria a nevascas, a tempestade se intensificando de momento a momento. O céu calmo não o enganava de forma nem uma sabendo que quando a tormenta começasse não ce

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