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Endy abriu os olhos na turva penumbra, que os abraçava junto com o calor dentro da minúscula barraca, e fitou o rosto imóvel do caçador, os lábios rosados entreabertos, as bochechas mais pálidas que o habitual, e as pálpebras seladas por uma pequena crosta líquida que descia a face, feito uma lágrima. Mas não era. Tudo isso informava ao consciente, a razão e a lógica que não tinha como ele estar vivo, mas como todos as coisas vivas estava morto.

“Não pode ser verdade? É uma mentira tão ruim que não tem como acreditar. É impossível...” Era o ceticismo que repercutia nos pensamentos de Endy, enquanto seu rosto aguardava a sensação do toque úmido roçando suas bochechas e o suave ruído do ar penetrando as orelhas. “É tudo coisa da sua cabeça. Foi só uma brisa no

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