Epílogo

O céu estava límpido, o sol começando a despontar e pássaros volteando num balé cadenciado lhe chamou a atenção. O homem de cabelos extremamente negros, olhos escuros como ébano e de poucas palavras, fixou seu olhar para cima e sorriu quando pensou que adoraria derrubar boa parte daquelas aves com uma potente espingarda. Vê-las caindo uma a uma como folhas secas despencando das árvores no outono. Seria um feito magnífico se assim pudesse fazer. Infelizmente naquele instante não seria possível, afinal de contas, o insano atualmente usava sua branca e macia pele de cordeiro.

Ele havia se escondido, fugido, mudado de nome, cor de cabelos, vestimentas, traços faciais, país, no entanto, continuava com a mesma sede de sangue.

O nefasto em nada havia mudado. Pelo contrário só havia aprimorado ainda mais seu requinte de crueldade. Ele gargalhava toda vez que se lembrava do rosto apavorado de Amanda olhando para ele exalando um grito abafado de suplica. O pavor, o medo de suas presas ou vítim
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