- Vamos para a piscina um bocadinho? – Inquiro com um sorriso pedinchão.
- Claro preciso só ir por um biquíni. – Diz-me com um sorriso levantando-se da mesa.
- Também vou. – Digo levantando e dando-lhe a mão. Subimos juntos as escadas para o piso secundário, mal entramos Érica abre a gaveta da mesinha do lado esquerdo, e guarda uma chave lá dentro junto no cofre da arma.
- O que é essa chave? – Pergunto curioso sentando-me na cama.
- É do escritório do segundo piso. Espero que não te importes? – Questiona sentando-se ao meu lado, mas sem olhar para mim.
- Não. Mas importo se não vires para mais perto de mim. – Falo a puxando para mais perto de mim.
- Hum. – Geme quando a beijo, a mão esquerda dela começa a passear pelo meu tórax.
- Vamos vestir. – Aviso levantando-me com
Meus pensamentos não os consigo controlar, por um lado sei que algo deve estar muito errado na história do falecimento da Letty e da garota que Jason estava envolvido, Anna. Porém tinha medo que a investigação não levasse a lado nenhum, e com isso só conseguisse relembrar de algo tão sofrido à família Fonseca.Contudo o meu lado investigatório não conseguiria deter, quando Jace contou o que lembrou com o pesadelo, percebi que era sua mente mostrando-lhe partes que suprimiu ou que o próprio cérebro omitiu para proteger-se. Mas agora com tratamento acompanhado ou com palavras ou acções diárias ele pode ir buscar esses acontecimentos de anos atrás.Estou cansada, que mal deito na espreguiçadeira nem importo-me de colocar o biquíni novamente. Meus olhos estão a ficar pesados, Jason permanece ainda dentro da água nadando.
Fiquei uma meia hora a nadar de um lado para o outro na piscina, mas a visão que eu tinha de Érica deitada na espreguiçadeira, possivelmente adormeceu completamente nua.Saio da água e deito-me ao lado dela, de barriga para cima e por mais estranho que pareça adormeço também. De repente sinto algo quente deslizar pelo meu corpo arrepiando-me por inteiro e mãos frias puxarem o elástico dos meus calções para baixo. Tento aguentar o máximo que consigo de olhos fechados, mas ela estava a provocar-me.- Anda Éri. – Rogo mexendo meus quadris. – Milagre. – Falo quando põe-me dentro da sua boca quente.Mas não estava preparado para estar dentro da sua boca, ela não foi logo com tudo de primeira estava a provocar-me, lambia e chupava devagarinho, até que o pôs até onde dava dentro de sua boca, o que não consegu
- Estava a ver que iriam ficar lá dentro pra sempre. – Reclama Rebeca com um sorriso e preparando algo em uma panela que estava ao fogão. – Menino Petter está na sala a conversar com Nicolas. Vão lá trocar-se, crianças.- Já voltamos, Rebeca. – Digo ao sair da cozinha em direcção à sala de estar para puder subir para o quarto.- Boa noite. – Cumprimenta Petter observando-nos tanto a mim com ao seu amigo que estava ao meu lado, com um braço em minha cintura.- Boa noite. Sou Érica, não apresentamo-nos da última vez em condições. – Esclareço esticando a mão para o jovem de cabelos castanhos que aceita o cumprimento.- Prazer, Petter Hugues. Amigo aí desse homem ao teu lado, mal-humorado. – Implica com Jason, o mesmo lhe dá um olhar ameaçador. – E vou calar-me antes de lev
- O que foi fazer? – Pergunto-me sentando-me ao ouvir a moto de Érica, possivelmente sair da casa. - O que se passou? – Pergunta Rebeca, mas ao levantar noto que era a pergunta que os três tanto querem uma resposta. - Não sei. Eu… Ah! – Grito, levando a mão aos cabelos. – Eu a magoei. Disse várias coisas que não devia, só…. - Só? – Incentiva Rebeca sentada ao meu lado. - Porque eu fui um idiota. – Confesso. - Eu vou para a cozinha, acabar o jantar. – Informa levantando-se e levando consigo Nicolas. - Ok. Agora que estamos sozinhos, queres explicar? – Indaga Petter sentando no sofá em minha frente. - Que queres que diga, que odiei quando ela parou e cumprimentou-te estando vestida daquela forma. – Respondo secamente. – É, foi por isso. - Tu és idiota. Se tu pensas que eu olhei para ela de alguma forma com teor sexual. - Um lado meu sabe que não, mas o outro… - Lamento tentando pensar o que ela pode estar a fazer
- Ela está cá menino? – Pergunta Rebeca ao patrão mal este entra na cozinha, com cara de quem não dormiu a noite inteira.- Ah?- A menina Érica?- Sim, por volta das 4 da manhã. – Responde sentando-se à frente da sua antiga baba.- Conseguiste resolver e falar com ela?- Não, ela acordou e foi tomar banho. E para ser sincero, preciso também espaço. – E mal respondi-lhe, levantei meu olhar e lá estava a mulher que virou o meu mundo dando uma volta de 360graus.- Bom dia. – Cumprimenta a nós dois, fingindo que não ouviu nada, os olhos dela não conseguem enganar-me, ela ouviu todas as palavras da minha resposta para Rebeca.- Menina? – Pergunta também com medo estampado na cara ao perceber a presença da minha namorada.- Tudo bem, Rebeca. – Certifica pegando em uma caneca e a enchendo
- Claro, querida. Vamos para o escritório. – Pronuncia-se o homem apontando em direcção do mesmo.- Querida, eu preciso o que é uma pena mas espero que venha aqui com a princesa e meu filho num domingo. – Avisa a senhora pegando na sua mala e deixando-nos os dois sozinhos.- Pode entrar, Érica. – Convida Alexandre abrindo a porta para que a jovem entre em primeiro lugar.- Obrigada. – Agradece a jovem. E por uns segundos pensa em como tudo isto começou, ao entrar naquela mansão de arma em punho.- Desculpa, esqueci-me que podia ser desconfortável para ti estares aqui. – Dirige-se à jovem tocando-lhe em meu ombro delicadamente, despertando-a do transe.- Não. Se preocupasse-me com isso, iria haver vários sítios que não poderia voltar novamente. – Comenta, o estudando.- Foste ferida muitas vezes, menina? – Dirig
- Rebeca, podes trazer um café, ao escritório, por favor! – Peço ligando para a cozinha.- Já irei, menino Jason. – Respondeu desligando o telefone. Passado alguns minutos, está parada à minha frente. – Tudo bem, menino?- Não. Estou aqui há horas olhando para o mesmo documento. – Declaro pegando na chávena quente. – A Érica ainda não voltou?- Não menino. – Responde dando-me um sorriso triste. – Vai ficar tudo bem... – Assegura-me sentando-se em minha frente.- Não sei. Acho que a magoei. – Contradigo olhando e pensando no que disse ontem.- É. Ela até chegou a fechar as mãos para controlar-se. Não é alguém para ser desafiada. – Avisa com um tom de voz de admiração.- Eu sei. Tenho certeza que mesmo eu tendo o dobro do seu tamanho e mais
Mal entro em casa, tiro o telemóvel do bolso interior e reparo que tenho duas chamadas, nada menos do que de Jason.- Agora, pelo menos agora não preciso, mais telefonar é só o procurar. – Penso com um sorriso entrando mais para dentro da mansão, vendo Rebeca na porta do escritório.– Oh, menina já almoçou? – Pergunta virando-se em minha direcção e cumprimentando-me com um sorriso.- Não, Rebeca. Se não for incómodo coloque mais dois pratos na mesa, se faz favor sim? - Peço, pois sei bem que Ângelo nunca negaria mais um pouco de comida, mesmo que ele já tivesse almoçado, porem tinha dúvidas de que ele já o fizera, ainda era uma hora da tarde e seu hábito é de almoçar entre a 13:30h. A senhora de meia-idade acena em confirmação e dá-me espaço para que eu possa e