- Como é quê é? – Questiono a mim mesma falando alto.
-O quê? - Pergunta detrás do computador da secretária onde esta a encomendar mais material para poderemos utilizar. Este quadro só não era suficiente e muito menos o restante dos materiais.
- Aqui. A menina aqui diz que têm 1.70cm mas na dos pais ela tinha 1.53cm. Ao que está correta pois os pais tinham ido ao médico três dias antes com ela.
- Ok? Podia ter sido um erro do médico legista. – Fala com a cara séria como se nem mesmo ele acreditasse no que acabara de disser.
- Aqui diz que a jovem estava com uma fartura nas costelas, possivelmente três dias antes do óbito.
- E a roupa? – Pergunta olhado para o quadro. – Tu não disseste que o teu homem disse que ela estava com um vestido amarelo.
- Não aqui contém a descrição de u
- Vamos para a piscina um bocadinho? – Inquiro com um sorriso pedinchão.- Claro preciso só ir por um biquíni. – Diz-me com um sorriso levantando-se da mesa.- Também vou. – Digo levantando e dando-lhe a mão. Subimos juntos as escadas para o piso secundário, mal entramos Érica abre a gaveta da mesinha do lado esquerdo, e guarda uma chave lá dentro junto no cofre da arma.- O que é essa chave? – Pergunto curioso sentando-me na cama.- É do escritório do segundo piso. Espero que não te importes? – Questiona sentando-se ao meu lado, mas sem olhar para mim.- Não. Mas importo se não vires para mais perto de mim. – Falo a puxando para mais perto de mim.- Hum. – Geme quando a beijo, a mão esquerda dela começa a passear pelo meu tórax.- Vamos vestir. – Aviso levantando-me com
Meus pensamentos não os consigo controlar, por um lado sei que algo deve estar muito errado na história do falecimento da Letty e da garota que Jason estava envolvido, Anna. Porém tinha medo que a investigação não levasse a lado nenhum, e com isso só conseguisse relembrar de algo tão sofrido à família Fonseca.Contudo o meu lado investigatório não conseguiria deter, quando Jace contou o que lembrou com o pesadelo, percebi que era sua mente mostrando-lhe partes que suprimiu ou que o próprio cérebro omitiu para proteger-se. Mas agora com tratamento acompanhado ou com palavras ou acções diárias ele pode ir buscar esses acontecimentos de anos atrás.Estou cansada, que mal deito na espreguiçadeira nem importo-me de colocar o biquíni novamente. Meus olhos estão a ficar pesados, Jason permanece ainda dentro da água nadando.
Fiquei uma meia hora a nadar de um lado para o outro na piscina, mas a visão que eu tinha de Érica deitada na espreguiçadeira, possivelmente adormeceu completamente nua.Saio da água e deito-me ao lado dela, de barriga para cima e por mais estranho que pareça adormeço também. De repente sinto algo quente deslizar pelo meu corpo arrepiando-me por inteiro e mãos frias puxarem o elástico dos meus calções para baixo. Tento aguentar o máximo que consigo de olhos fechados, mas ela estava a provocar-me.- Anda Éri. – Rogo mexendo meus quadris. – Milagre. – Falo quando põe-me dentro da sua boca quente.Mas não estava preparado para estar dentro da sua boca, ela não foi logo com tudo de primeira estava a provocar-me, lambia e chupava devagarinho, até que o pôs até onde dava dentro de sua boca, o que não consegu
- Estava a ver que iriam ficar lá dentro pra sempre. – Reclama Rebeca com um sorriso e preparando algo em uma panela que estava ao fogão. – Menino Petter está na sala a conversar com Nicolas. Vão lá trocar-se, crianças.- Já voltamos, Rebeca. – Digo ao sair da cozinha em direcção à sala de estar para puder subir para o quarto.- Boa noite. – Cumprimenta Petter observando-nos tanto a mim com ao seu amigo que estava ao meu lado, com um braço em minha cintura.- Boa noite. Sou Érica, não apresentamo-nos da última vez em condições. – Esclareço esticando a mão para o jovem de cabelos castanhos que aceita o cumprimento.- Prazer, Petter Hugues. Amigo aí desse homem ao teu lado, mal-humorado. – Implica com Jason, o mesmo lhe dá um olhar ameaçador. – E vou calar-me antes de lev
- O que foi fazer? – Pergunto-me sentando-me ao ouvir a moto de Érica, possivelmente sair da casa. - O que se passou? – Pergunta Rebeca, mas ao levantar noto que era a pergunta que os três tanto querem uma resposta. - Não sei. Eu… Ah! – Grito, levando a mão aos cabelos. – Eu a magoei. Disse várias coisas que não devia, só…. - Só? – Incentiva Rebeca sentada ao meu lado. - Porque eu fui um idiota. – Confesso. - Eu vou para a cozinha, acabar o jantar. – Informa levantando-se e levando consigo Nicolas. - Ok. Agora que estamos sozinhos, queres explicar? – Indaga Petter sentando no sofá em minha frente. - Que queres que diga, que odiei quando ela parou e cumprimentou-te estando vestida daquela forma. – Respondo secamente. – É, foi por isso. - Tu és idiota. Se tu pensas que eu olhei para ela de alguma forma com teor sexual. - Um lado meu sabe que não, mas o outro… - Lamento tentando pensar o que ela pode estar a fazer
- Ela está cá menino? – Pergunta Rebeca ao patrão mal este entra na cozinha, com cara de quem não dormiu a noite inteira.- Ah?- A menina Érica?- Sim, por volta das 4 da manhã. – Responde sentando-se à frente da sua antiga baba.- Conseguiste resolver e falar com ela?- Não, ela acordou e foi tomar banho. E para ser sincero, preciso também espaço. – E mal respondi-lhe, levantei meu olhar e lá estava a mulher que virou o meu mundo dando uma volta de 360graus.- Bom dia. – Cumprimenta a nós dois, fingindo que não ouviu nada, os olhos dela não conseguem enganar-me, ela ouviu todas as palavras da minha resposta para Rebeca.- Menina? – Pergunta também com medo estampado na cara ao perceber a presença da minha namorada.- Tudo bem, Rebeca. – Certifica pegando em uma caneca e a enchendo
- Claro, querida. Vamos para o escritório. – Pronuncia-se o homem apontando em direcção do mesmo.- Querida, eu preciso o que é uma pena mas espero que venha aqui com a princesa e meu filho num domingo. – Avisa a senhora pegando na sua mala e deixando-nos os dois sozinhos.- Pode entrar, Érica. – Convida Alexandre abrindo a porta para que a jovem entre em primeiro lugar.- Obrigada. – Agradece a jovem. E por uns segundos pensa em como tudo isto começou, ao entrar naquela mansão de arma em punho.- Desculpa, esqueci-me que podia ser desconfortável para ti estares aqui. – Dirige-se à jovem tocando-lhe em meu ombro delicadamente, despertando-a do transe.- Não. Se preocupasse-me com isso, iria haver vários sítios que não poderia voltar novamente. – Comenta, o estudando.- Foste ferida muitas vezes, menina? – Dirig
- Rebeca, podes trazer um café, ao escritório, por favor! – Peço ligando para a cozinha.- Já irei, menino Jason. – Respondeu desligando o telefone. Passado alguns minutos, está parada à minha frente. – Tudo bem, menino?- Não. Estou aqui há horas olhando para o mesmo documento. – Declaro pegando na chávena quente. – A Érica ainda não voltou?- Não menino. – Responde dando-me um sorriso triste. – Vai ficar tudo bem... – Assegura-me sentando-se em minha frente.- Não sei. Acho que a magoei. – Contradigo olhando e pensando no que disse ontem.- É. Ela até chegou a fechar as mãos para controlar-se. Não é alguém para ser desafiada. – Avisa com um tom de voz de admiração.- Eu sei. Tenho certeza que mesmo eu tendo o dobro do seu tamanho e mais