Acordo todo nu, só com a boxer preta que tinha vestido logo de manhã, na mesinha de cabeceira o relógio mostrava 9:15, como é possível. A Érica não está aqui.
- Claro que ela não iria continuar aqui! – Murmuro para mim mesmo. – Eu as matei, era óbvio que ela teria desprezo de mim.
- Menino, acordou? Tudo está bem. – A voz da Rebeca fez-me virar a cabeça e olhar para a cadeira perto da janela.
- Rebequinha? Ela foi embora não foi? – Pergunto sussurrando com medo de ouvir a sua resposta.
- Ela saiu. Preciso sair, mas vai voltar logo, logo.
- Tenho que ir atrás dela. Eu não a posso perder. – Digo já sentando-me levando as minhas mãos nos cabelos os puxando.
- Pare, menino. Ela foi ao hospital, só. Está voltado logo que puder. – Diz vindo sentar-se na cama do lado em que É
Mal aproximo-me da mansão tenho já o portão aberto para minha passagem, nem guardei a moto. Estacionei em frente da porta e corri como uma lunática pelas escadas a cima. Os gritos de Jason ouviam-se pela casa toda.- Eu as matei. – Grita ele de dentro do quarto, quando chego até à porta do mesmo, Rebeca esta abraçada a Nicolas.- Ainda não acordou? – Pergunto tentando manter a calma.- Não, menina. – Chora ainda mais ao ouvir mais um berro. – Ele falou contigo, não foi? Ah, meu menino.- Conversou. Acho que vai ser bom para ele. – Digo os fazendo olhar-me espantados. – Não gosto também que ele esteja a sofrer, mas há alguma coisa nesta história.- Nesta história? Menina, tu não o podes abandonar. Ele ficaria destruído. – Pede abraçando-se agora a mim.- Rebeca, querida. &ndash
- Isso foi um sim ou um não? – Pergunta Jason mexendo em meus cabelos. – Não posso perder-te, Érica!- E não vais. – Afirma a jovem abraçando-o com força. – Vem agora, ficaste com a t-shirt molhada. – Diz dando uma gargalhada.- Não faz mal, se é para te ter em meus braços. Só não posso perder-te. – O jovem abraça-a de novo, contudo continuava com medo de que a jovem mulher dentro dos seus braços iria fugir dele quando tivesse oportunidade.- Preciso vestir-me, Jason. – Diz a jovem com um sorriso no rosto. – Não vou fugir de ti. – Afirma tocando-lhe no rosto. – Sempre podes vir comigo desde que te consigas controlar.- Sempre consigo controlar-me senão sempre posso fechar os olhos. – Conversa puxando a mulher com ele em direcção ao closset. – Vamos lá vestir-te
- Tens certeza que queres fazer isso? – Pergunta Ângelo do outro lado do telemóvel.- Sim. Não sei… A minha intuição. – Suspiro encostando-me à janela do quarto.- Não sabes? A tua intuição nunca falhou. Por isso estou dentro. – Assegura e posso ter certeza que já está a pensar em centenas de coisas.- Bem, sabes que ninguém vai pagar-nos pelo menos não este? – Aviso olhando para a porta sendo aberta por Jason.- Não importa. Vais falar com Patrícia sobre o que tinhas planeado fazer com July, Phill Rafa? – Pergunta com dor na sua voz.- Sim. Precisamos de ter contatos por dentro para ter domínio e acesso ao que preciso. – Digo movendo-me em direcção à cama onde Jason está sentado com as pernas abertas. Mal percebe o que vou fazer abre um sorrisinho mal
- Como é quê é? – Questiono a mim mesma falando alto.-O quê? - Pergunta detrás do computador da secretária onde esta a encomendar mais material para poderemos utilizar. Este quadro só não era suficiente e muito menos o restante dos materiais.- Aqui. A menina aqui diz que têm 1.70cm mas na dos pais ela tinha 1.53cm. Ao que está correta pois os pais tinham ido ao médico três dias antes com ela.- Ok? Podia ter sido um erro do médico legista. – Fala com a cara séria como se nem mesmo ele acreditasse no que acabara de disser.- Aqui diz que a jovem estava com uma fartura nas costelas, possivelmente três dias antes do óbito.- E a roupa? – Pergunta olhado para o quadro. – Tu não disseste que o teu homem disse que ela estava com um vestido amarelo.- Não aqui contém a descrição de u
- Vamos para a piscina um bocadinho? – Inquiro com um sorriso pedinchão.- Claro preciso só ir por um biquíni. – Diz-me com um sorriso levantando-se da mesa.- Também vou. – Digo levantando e dando-lhe a mão. Subimos juntos as escadas para o piso secundário, mal entramos Érica abre a gaveta da mesinha do lado esquerdo, e guarda uma chave lá dentro junto no cofre da arma.- O que é essa chave? – Pergunto curioso sentando-me na cama.- É do escritório do segundo piso. Espero que não te importes? – Questiona sentando-se ao meu lado, mas sem olhar para mim.- Não. Mas importo se não vires para mais perto de mim. – Falo a puxando para mais perto de mim.- Hum. – Geme quando a beijo, a mão esquerda dela começa a passear pelo meu tórax.- Vamos vestir. – Aviso levantando-me com
Meus pensamentos não os consigo controlar, por um lado sei que algo deve estar muito errado na história do falecimento da Letty e da garota que Jason estava envolvido, Anna. Porém tinha medo que a investigação não levasse a lado nenhum, e com isso só conseguisse relembrar de algo tão sofrido à família Fonseca.Contudo o meu lado investigatório não conseguiria deter, quando Jace contou o que lembrou com o pesadelo, percebi que era sua mente mostrando-lhe partes que suprimiu ou que o próprio cérebro omitiu para proteger-se. Mas agora com tratamento acompanhado ou com palavras ou acções diárias ele pode ir buscar esses acontecimentos de anos atrás.Estou cansada, que mal deito na espreguiçadeira nem importo-me de colocar o biquíni novamente. Meus olhos estão a ficar pesados, Jason permanece ainda dentro da água nadando.
Fiquei uma meia hora a nadar de um lado para o outro na piscina, mas a visão que eu tinha de Érica deitada na espreguiçadeira, possivelmente adormeceu completamente nua.Saio da água e deito-me ao lado dela, de barriga para cima e por mais estranho que pareça adormeço também. De repente sinto algo quente deslizar pelo meu corpo arrepiando-me por inteiro e mãos frias puxarem o elástico dos meus calções para baixo. Tento aguentar o máximo que consigo de olhos fechados, mas ela estava a provocar-me.- Anda Éri. – Rogo mexendo meus quadris. – Milagre. – Falo quando põe-me dentro da sua boca quente.Mas não estava preparado para estar dentro da sua boca, ela não foi logo com tudo de primeira estava a provocar-me, lambia e chupava devagarinho, até que o pôs até onde dava dentro de sua boca, o que não consegu
- Estava a ver que iriam ficar lá dentro pra sempre. – Reclama Rebeca com um sorriso e preparando algo em uma panela que estava ao fogão. – Menino Petter está na sala a conversar com Nicolas. Vão lá trocar-se, crianças.- Já voltamos, Rebeca. – Digo ao sair da cozinha em direcção à sala de estar para puder subir para o quarto.- Boa noite. – Cumprimenta Petter observando-nos tanto a mim com ao seu amigo que estava ao meu lado, com um braço em minha cintura.- Boa noite. Sou Érica, não apresentamo-nos da última vez em condições. – Esclareço esticando a mão para o jovem de cabelos castanhos que aceita o cumprimento.- Prazer, Petter Hugues. Amigo aí desse homem ao teu lado, mal-humorado. – Implica com Jason, o mesmo lhe dá um olhar ameaçador. – E vou calar-me antes de lev