#8 Confição de sentimentos. 

A arrogância de Gabriel não tinha limitis. Falou essas palavras, e Ana sentiu um arrepio tomar conta do seu corpo. Um medo de Gabriel instalou em si. Ana abaixou a cabeça e não disse mais nada.

— Não fale assim com ela. O único errado aqui é você. Agora, manda ele soltar ela!

— Por que eu faria isso? Você já deixou claro que não a quer. Então, o lugar dela será na clínica.

— O que pretende com isso? Pelo amor de Deus. Eu te imploro. Solta ela, pai.

— Se lembra do que te disse? Continua valendo!... Mas não sou paciente, como já sabe. Te dou... — Gabriel esticou o braço e aproximou o próprio pulso perto do rosto, conferindo as horas. — Três segundos!

Gabriel encarou Théo. E o rapaz encarou seu pai com um fio de esperança de ele nẫo fisesse aquilo. Mas Gabriel estava decidido e preparado.

— Levem ela daqui! - Ordenou Gabriel ao enfermeiro, enquanto mantinha os olhos fixos no filho-

O enfermeiro pegou Ana pelos braços por cima da camisa de força. Ela se debatia, tentando se livrar
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