Capítulo 107

Saiu perguntando-se para onde foram ou o que aconteceu após saírem dali. Matheus voltou para o estacionamento e parou, observando o local. Olhou para cima, nas paredes e viu câmeras de segurança. Então ele foi até a recepção do térreo e perguntou onde ficava a sala da segurança. A mulher informou que no primeiro andar do subsolo. Ele desceu até lá, mas de nada adiantou. Os seguranças disseram que sem um advogado e mandado da polícia, eles não poderiam liberar as imagens. Matheus retornou para fora do hospital cuspindo fogo pelas narinas. Estava ficando cada segundo mais irritado. Ele começou a sentir no seu coração que ela não estava em segurança.

— Ae, tio. Tem uns dois reais ae?! — perguntou um menino ao se aproximar.

Matheus o olhou de cima a baixo, viu que ele não devia ter mais do que uns dez anos.

— Fica aqui todo dia?

O menino assentiu.

— O dia todo? — repetiu a pergunta, chegando mais perto dele.

— É, eu fico.

— Viu essa mulher?

Sacou o celular do bolso e mostrou a foto da Bar
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