Capítulo 115

Na manhã seguinte, às seis, Matheus já estava à frente da Boca 1. Rafa logo chegou com outros dois homens. Minutos depois, um carro parou e Bodão desceu do banco do motorista. Todos ali estavam nervosos, apreensivos, mas ninguém diria isso em voz alta. A ansiedade dentro de Matheus fazia o seu coração palpitar e o corpo estremecer. Ele não havia dormido naquela noite. Andou de um lado para o outro dentro de casa.

— É melhor a gente ir logo — anunciou Rafael.

Todos assentiram e entraram no carro. Matheus seguiu dirigindo e Bodão foi ao seu lado, enquanto os outros acomodaram-se atrás. Quando chegaram à frente da casa de portão gradeado, avistaram a van parada na garagem ao lado de uma bicicleta infantil. Matheus percebeu que ali também morava uma criança que devia ter entre quatro e cinco anos. Prometeu a si mesmo que não deixaria Caio fazer nenhum mal àqueles que iriam involuntariamente os ajudar. Um homem de meia-idade apareceu e assumiu o volante. Logo outro rapaz saiu da casa, sent
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