Capítulo 116

Rafa colocou Ricardo dentro da van com o filho e pediu a um dos soldados que ficasse ali com eles. Em seguida fechou a porta. Eles andaram para os fundos da casa e logo se depararam com outro segurança, que não teve tempo de dizer absolutamente nada. Uma bala atravessou sua bochecha.

Matheus observou o local ao redor, e viu que aquela era a última casa na rua. Nenhuma das mansões tinham muros, eram apenas divididas por cercas vivas. Ele olhou para cima e viu que ao redor da casa tinham câmeras, assim como nos postes de iluminação à beira do asfalto. Ficou nervoso.

Entraram pela porta dos fundos, encontrando a cozinha. Nela, quatro pessoas estavam sentadas à mesa, comendo.

— Ninguém levanta! Se gritar, morre! Entendeu? — perguntou Bodão.

— Ah, meu Deus! — disse uma senhora, deixando uma bandeja cair no chão. Ela colocou as mãos para cima, rendendo-se.

— Sente-se! — mandou Matheus e assim ela fez.

— Não nos machuque — pediu outra mulher que devia ter uma idade acima dos cinquenta anos.

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