Capítulo 112

Lá fora, Carlos foi rapidamente colocado por dois homens em um carro e levado dali. Ele xingava, irado, por estar indo embora sem a cabeça do Matheus. Ele pretendia muito mostrá-la à filha quando retornasse para casa. Bodão atirou contra o carro, mas era blindado, assim como o seu. Chiclete, ou Lucas, menino de vinte anos, pai de duas crianças, caiu no chão sem vida, no mesmo segundo em que Caio derrubou um homem do outro lado com uma perfuração à bala no crânio.

Matheus se ergueu e olhou pela janela. Viu que de uma lado, estava Bodão atirando sozinho. Do outro, três homens de terno preto. Dois afugentados atrás do SUV de cor grafite e outro atrás das ruínas de uma velha construção. Ele abriu a porta e pulou para fora.

— Me dê uma arma! Deixe eu te ajudar! — gritou para o Caio.

— Não!

— Nós vamos morrer aqui. Me dê uma arma!

Bodão olhou para ele, hesitante, mas logo retirou das costas outra arma, estendendo à Matheus, que a apanhou.

— Me desamarra.

Depressa, Bodão o soltou. Olhando po
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