Amanda

Minha mãe sempre trabalhou fora e eu sempre estive ao cuidado de babás quando eu era criança. Esse cenário se repetiu até quando eu tinha uns 12 anos, quando ela decidiu que eu era grande o suficiente para não colocar fogo na casa. Aos quinze, o cenário parecia se repetir. Eu passei o domingo inteiro acompanhada por uma mulher que se dizia ser minha responsável.

Na segunda, quando pensei que enfim me livraria daquela situação, recebi a notícias de que o colégio havia me dado alguns dias livres. Óbvio que não acreditei em nada do que Augusto disse, ele estava me mantendo trancada naquela casa por puro deleite e prazer.

E eu era sua prisioneira. Nem mesmo meus seguranças, Wendy, Pablo ou Victor haviam ido ver como eu estava. Se fossem eu poderia pedir ajuda, mas sem poder fazer nada, eu desabafava minha raiva toda na guitarra. Passei a semana inteira trancada no quarto, eu não confiava em Augusto o suficiente para ficar no mesmo lugar que ele ou um de seus subordinados, e tentava, ao
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