Amanda

Assustei-me quando algo emitiu um som de bip ao lado. Olhei e um aparelho, que eu jurava que não estava lá antes, emitia uma luz vermelha, que piscava sem parar. Me aproximei receosa, e pressionei o único ícone que estava disponível no aparelho.

— Não me casar está fora de questão. Amanda vai entender quando estiver pronta e pudermos conversar. Há uma criança, alguém que pode nos livrar dessa maldição em jogo e não vou abrir mão disso.

A mensagem de voz era de Ricardo. Ele iria se casar? Com quem? Seria com a blogueira? E de que criança ele estava falando? Seria um filho dele?

Como se algum deus quisesse que eu soubesse a resposta, o livro em minha mão começou a se folear sozinho. Olhei para o mesmo assustada, mas não me movi ou tentei atrapalhar sua tentativa de comunicação. Aparentemente aquele era o único lugar na casa que aceitava magia de bom grado e eu iria aproveitar. O livro parou, já quase no final, as mesmas palavras estranhas escritas, porém havia algo a mais.

“Leia em voz
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