Amanda

Sempre ouvi falar sobre o despertar das feiticeiras, que a depender do poder da pessoa, seria mais, ou menos doloroso. Eu sinceramente estava achando que era dor demais para magia de menos. Se ao menos estivesse no internato, teria professores aptos a me ajudar a lidar com toda a pressão, psicológica principalmente.

Emily me ajudava. Estava todos os dias comigo, me observando tentar acender ou apagar velas, coisa que não havia conseguido ainda. Ela também levou algumas pedras para meu quarto, e me orientou a movê-las, depois trocou por penas, mas não havia conseguido nada. Eu já estava exausta e a ansiedade batia com tudo me deixando ainda mais agitada que de costume.

Uma semana depois e eu estava ainda mais mal-humorada, descontando toda minha frustação na guitarra que Augusto me deu. Terminei o último acorde e desci para a cozinha, estava com fome.

Quando entrei no amplo espaço, notei que algo estava errado. Eu podia não conseguir dominar os elementos ainda, mas sentia cheiros e
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