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128. ANDRÉ VULGO DACINHO (TABITA)

Depois que eu fiz a biopsia eu só pensava no resultado. A semana parecia se arrastar. Simão ia lá em casa dia sim, dia não. Ficávamos no portão conversando horas depois que ele jogava uma partida com o Rafael. Sempre chegava com sono no trabalho, D. Graça já estava me chamando a atenção.

No final de semana ele falou para nós três irmos no zoológico, e foi maravilhoso. Rafa adorou cada animal que ele via, a conexão dele com o Simão crescia muito rápido e isso me assustava às vezes. E se não desse certo?

No domingo à noite levei o Rafael no culto, minha mãe foi contra, disse que ele tinha que ser católico. Enfim, eu ia levar e depois ele escolhia.

Quanto mais conhecia Simão, mais me apaixonava por ele e o medo de ele me conhecer e desapaixonar crescia.

— Você é muito boba. Porque pensa essas coisas?

— Sei lá, você parece ser tão perfeito e eu…

— O quê? Humana e maravilhosa. Sabia que eu sou cheio de receios quanto a mim mesmo?

— Você é o cara mais seguro de si que conheço.

— Deus
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