A máfia Alemã é composta por um grupo de pessoas em grande escala e patentes. Tendo como lider da organização e atual Dom, Adam Duckworth e sua esposa Melissa Duckworth.
A maneira que o relacionamento do casal se desenvolveu foi algo surreal e surpreendente, mas que no momento não vem ao caso. Assim como os lares possuir regras, a máfia também. É obrigação de cada membro segui-las, sem excessão. Existem várias, mas a principal é: Mulheres que pertence a máfia Alemã devem somente casar-se com integrantes da própria máfia aos 20 anos. Várias mulheres já tentaram quebrar esse regra e infelizmente não acabaram muito para os casais proibidos. Intrigante não é? Geralmente se casam por contrato e raramente é por amor...Casamento arranjados, geralmente são usados para união de famílias e assim crescerem dentro da família. "Raramente é quase nunca" E quem ousa quebrar essa regra que por sinal é muito importante e criada pelos antecessores Duckworth tem automaticamente sua sentença de morte assinada ou em casos raros, deserdados e expulsos. Aliás, vamos conferir mais um de vários contratos sendo assinados agora? Nesse exato momento. Não é um contrato qualquer, estamos falando de Aaron Levi Duckworth. Filho do casal que citei há alguns minutos atrás. O casal Becker foram convidado há algumas horas atrás para um jantar especíal de negócios na mansão Duckworth. O casal aguardava ansiosamente a presença dos seus anfitriãs que por sinal, estão um pouco atrasados...O que não é de costume. Ester Becker comentava a todo momento com seu marido o seu tédio e angústia por deixar as gêmeas a sós em casa com a babá. E com razão, Sabrina já tinha muita personalidade para uma garota de tão pouca idade e a Sabina, já é a mais calma e bastante alegre apesar de carregar consigo uma vida bastante limitada. Augusto acalmava a todo momento sua esposa que por fim se tranquilizou com as palavras doces e cuidadosas do seu marido. Augusto acariciou as costas da mão se sua esposa sorrindo sem mostrar os dentes. As portas brancas se abrem chamando a atenção do casal que de imediato ponham-se de pé e fazem uma breve reverência a família que acaba de adentrar a sala de jantar. -Não precisa dessa formalidade toda, Augusto.- O homem sorri contente dando dois leves t***s no ombro do seu amigo que solta o ar que prendia. Augusto rir visivelmente constrangido esperando a ordem da anfitriã para prosseguir conforme as regras. -Podem retomar seus lugares.- A voz doce de Melissa ecoa no ambiente e todos a obedecem sentando-se em suas cadeiras. O garotinho de aproximadamente 12 anos havia se sentado antes da aprovação de sua mãe que logo o olhou com aquele olhar "Depois a gente conversa" O garoto com toda sua postura destemido pra tão pouca idade apenas sorriu para sua mãe e logo encarou o casal a sua frente dizendo "boa noite" E logo focou sua atenção na tela do seu tablet onde assistia um desenho animado. Ele ao menos esperou o comprimento dos convidados. Sua mãe massageia a testa desacreditada, Melissa respira fundo com toda sua paciência e vontade controlada de corrigir o filho. -Desculpem pelo meu filho.- A mulher rir constrangida.-Ele teve um dia agitado. Ester riu educadamente e assentiu. -Tudo bem senhora, temos duas! Sabemos como é isso.- Ester dá um sorriso reconfortante para sua anfitriã que sorrir de volta. -Que tal um chá?- Melissa a propõe. -Detesto essas reuniões, são chatas e entediante.- A mulher é sincera, arrancando um sorriso do marido ao olha-la. -Eu aceito.- Ester também não gostava dessas situações e acabou aceitando o convite de Melissa. -Ótimo.- Ela sorrir vitoriosa. -Com sua licença amor.- A mulher se levanta deixando um beijo na bochecha do seu esposo que acaricia sua mão que portava o anel do casamento. Ester se despedi do seu marido e faz reverência em respeito ao Adam e acompanha Melissa até a saída. Aaron faz menção em levantar mas seu pai logo protesta. -O senhor não sai daí até a reunião acabar, Aaron Levi.- Adam olha com reprovação o garoto que apenas sorrir para o pai e volta a sua postura rígida anterior prestando atenção em seu aparelho. Adam entrelaça os dedos sobre a mesa de mármore e apoia seu peso com os cotovelos e olha para Augusto. -Então Augusto, como estão as garotas? Augusto é braço direito do Adam na máfia há 8 anos, ambos são muito amigos por assim dizer. Adam confia em Augusto e Augusto confia em Adam. E com a suposta união as coisas podem se intensificar e fortalecer a amizade de ambos. -Devem está dormindo a essa hora.- Ele fala ao olhar o seu pulso onde está o relógio dourado que ganhou como presente da sua esposa, são quase 21:30. -Então? A que devo a honra do convite a sua casa, velho amigo? O homem ao seu lado sorrir bebendo um gole da água que já se encontrava na taça de cristal. -Velho?- Adam faz careta. -Um pouco.- Augusto rir humorado. -continue... -Aaron está crescendo.- Ele aponta com o queixo para o garoto que está concentrado em sua tela. -Ele precisará de uma esposa em breve. E você sabe, mulheres da máfia devem casar com os homens da própria máfia e bla bla bla.- ele faz careta e ambos riem das regras feitas pelos bisavós de Adam. -Sim, eu sei.- O homem se recompõe em sua cadeira ajustando o terno. -Somos amigos, Augusto. Eu confio de olhos fechados em você.- Ele sorrir de canto de boca. -Serei direto. Quero propor que uma das suas filhas case-se com Aaron, futuramente é claro.- O homem diz tranquilamente enquanto aguarda com expectativa a resposta do amigo. Aaron olhou para o pai intrigado mas resolveu ignorar dando de ombros. Bom, Augusto sabia que essa proposta chegaria mais cedo ou mais tarde, já que as mulheres da família digamos assim, são prometidas ainda jovens para os integrantes da máfia. Nesse caso específico , Aaron levi Duckworth. Adam não esconde sua surpresa e logo arregala os olhos. Talvez ele realmente não estivesse esperando por isso, séria bom para ambos os lados. -Será uma honra ver nossas famílias unidas por esse matrimônio.- Adam não consegue esconder o sorriso de puta satisfação em seu belo rosto perfeitamente modelado. O homem realmente é o pecado em pessoa. Augusto respondeu sem hesitar, para a felicidade de Adam. Augusto sabia que era o certo, Aaron será criado para ser o futuro chefe da máfia perfeito e sua filha seria a melhor opção de esposa para ele futuramente. -Perfeito! A mais velha deve ser escolhida.- ele sorrir sutilmente ao fixar o olhar no garoto entretido com a tela. -Ou seja a quem nasceu primeiro. -A Sabina!.- Augusto afirma recebendo a aprovação do amigo. -Ótimo então. Adam se levanta e estende a mão para o seu amigo que logo levanta apertando a mão suspensa ao ar. -Foi um prazer fazer negócios com você, Augusto.- O homem não oculta em momento algum o seu sorriso vitorioso, Adam não aceita é de aceitar uma derrota fácil. Inclusive, quando o mesmo havia perdido uma partida de poker para Augusto, ficou exatamente 3 meses sem falar com o mesmo. -Igualmente.- Augusto sorrir e olha em direção ao garoto que não tirava os olhos negros da tela. Augusto se perguntava se era a decisão certa a se tomar, más já era tarde demais para voltar atrás, ele não assinou contrato com um soldado ou algo do tipo... Ele assinou um contrato diretamente com Adam Duckworth. Chefe atual da máfia Alemã. E o futuro? É completamente incerto....Sabina Becker. Seres humanos...erramos correto? Correto!Quem nunca errou que atire a primeira pedra.Afinal somos falhos, ninguém é perfeito e assim como eu, as pessoas cometem erros. Sejam elas filhos de pessoas importantes ou até mesmo alguém normal.Bom, como eu posso começar....hum! Me chamo Sabina, tenho 19 anos e com essa idade já carrego responsabilidades enormes sobre minhas costas. Eu sabia que os meus pais pertenciam à máfia Alemã, eu sabia que o meu pai era braço direito do Senhor Adam que até então é seu chefe, que tem meu total respeito é claro.Sinceramente? Eu estou saturada dessa vida miserável. Mas Sabina, como você pode reclamar dessa vida? "Miserável"Vou contar um pouco da minha rotina. As 8:00 da manhã eu tenho aula com minha professora particular, isso mesmo! Particular. Eu não vou a escola como a minha irmã. As 14:30 da tarde eu tenho aula de etiqueta, isso é chato demais. As 15:40 tenho aula de ballet. Acho que ja ta bom né? Ah! Mais uma coisa. Daqu
Sabina Becker.O homem dono dos fios claros em um tom de castanhos perfeitamente penteado para trás formando um leve topete elegante desce do veículo com uma postura determinada. Cabelo mais arrumado e hidratado que o meu..Ele sorri sutilmente quando seu olhos pairam sobre mim. Dou o meu máximo para manter o meu olhar discreto, não posso dar a entender que estou dando em cima dele e ao mesmo tempo poder analisá-lo. Sua postura não é rígida. Por tanto, descarto a idéia de ser militar ou algum engraçadinho da máfia Russa.Meus sete sentidos estão totalmente alarmados. Qualquer gracinha e o barulho de tiro será ouvido a quilômetros de distância e um belo furo será feito bem no centro de sua testa.Sou eu ou ele.Mas ele não me parece apresentar algum tipo de risco.Suspiro aliviada por não ter que atirar em ninguém. Por enquanto.O homem se aproxima exibindo o sorriso simpático e ainda sutil em seu belo rosto. Mantenho a postura séria ainda apertando o cabo da arma com força.O avali
Sabina Becker. Sabe? Alguns homens tendem a possuir uma fama de... Bagunceiros, pegadores, infantis e idiotas por assim dizer. Nem todos é claro.Mas para minha total surpresa, o apartamento do Kléber é perfeitamente arrumado e acompanhado com um leve aroma de lavanda. O que me fez suspirar ao mesmo tempo que me sinto em um belo campo florido.-É lavanda.- Ele diz com um leve ar humorado, mas eu já suspeitava, mamãe ama. Seu apartamento tem uma decoração um tanto que moderna, paredes pintadas em tom azul marinho e branco com um imenso sofá de couro marrom e alguns quadros sem mencionar mesinha de vidro no centro da sala. -Tenho um telefone extra.- Ele aponta para o sofá onde está um celular. -Pode usá-lo, eu vou tomar um banho, coisa rápida.Assenti recebendo de volta seu belo sorriso que o mesmo fazia questão de exibir.-Eu já volto.- Ele caminha em direção a um corredor abrindo uma das portas sumindo do meu campo de vista.-Ok né.- suspiro totalmente confusa. Apresso-me para al
Sabina Becker. Enquanto o táxi fazia o roteiro de volta para minha casa, ao passar pela mesma estrada qual havia acontecido meu pequeno acidente, percebi que o meu carro não estava mais estacionado no local em que eu havia deixado.-Isso não é possível.- Sussurrei baixo sem levar suspeitas.A iluminação é precária. A única coisa que permiti-me avistar a estrada são os faróis dos carros em sentidos contrário ao táxi. Meu pai provavelmente rastreou o veículo ou até mesmo o próprio Duckworth. Céus!Kléber queria me trazer até em casa, mas seria muito arriscado. Sem contar que ele havia bebido então optei por pegar um táxi. Foi a melhor opção tanto para mim, quanto para ele! Infeliz o destino o fez cruzar justamente comigo, posso ter o colocado em risco...Lembro da sua insistência para pelo menos pagar a corrida então aceitei."vamos nos ver de novo?" Com certeza não. Concordei positivamente mesmo sabendo que isso nunca poderia acontecer. De maneira alguma!Seus olhos brilhavam so
O dia já havia amanhecido, o sol hoje escolheu brilhar em meio a imensidão azul do céu, Sabrina havia acordado primeiro que eu só para que eu contasse detalhadamente o que tinha acontecido entre mim e o estranho do carro vermelho. Não aconteceu nada e eu fico super feliz com isso, imagino a reação do meu pai se eu fizesse algo.-Senhorita Becker, parabéns.- Minha professora particular de etiqueta sorri contentemente. -A senhorita se supera a cada dia mais.Eu só acertei o modo de usar todos os talheres, o que tem de mais nisso? -Obrigado!- Sorrio de volta logo arrumo a postura devidamente correta sobre a poltrona confortável. Já sabem né? Peito estufado...coluna ereta, cabeça erguida e um monte de idiotices que nunca entendia o por quê.Sabina? você será a mulher de um dos homens mais importantes da Alemanha.-Por hoje é só Senhorita.- Ela desliza sua mão por meu ombro, pensando por trás de mim. -Seu pai está a sua espera, senhorita.Arregalo os olhos em surpresa ao mesmo tempo em
Sabina Becker. Tudo aconteceu tão rápido...Eu não sei se estava sonhando, mas tenho certeza que ouvir a voz dele, eu não sei se seria paranóia da minha cabeça ou se realmente era ele. -Você tem que acordar, Minha princesinha.- A voz era a do meu pai, ele acariciava meu rosto suavemente, seu polegar quente faziam movimentos circulares em minha bochecha.Sentir o seu toque de alguma maneira me confortáva...ele só queria me proteger. Eu não sei há quanto tempo estou aqui, tendo a total companhia do meu subconsciente que está me deixando louca. Já cheguei a discutir com o mesmo.sairei daqui direto para um hospital psiquiátrico. -Sabrina não para de chorar, toda vez que ela se olha no espelho se derrama em lágrimas.- Ouço seu sorriso fraco o que me faz querer rir também, mas não consigo. -Ela afirma que ao se olhar no espelho lembra-se de você.- Porque será?Somos gêmeas não é? É normal. Pela vigésima vez entro em uma guerra falha com minhas pálpebras, quais estão fechadas ao um b
Kléber Valentin. O motivo da minha insônia tem nome...Sobrenome? Com certeza, Sabina Becker. Sabina é o motivo da minha perda do sono, eu não sei vocês, mas acredito em destino e o quanto ele pode influenciar em nossas vidas tanto no presente quanto no futuro. Em um momento de distração me vi pensando na profundidade e imensidão dos seus olhos azuis, que lembrava-me o oceano, seus fios loiros bem arrumados e sedosos possuíam um aroma tão doce quanto a dona.Aquela mulher não saia dos meus pensamentos por algum motivo persistente.E como se já não bastasse ser atormentado pela a insônia ainda sou incomodado durante a tarde por minha irmã é que não desisti de enche o meu saco. -Kléber? Você escutou o que eu disse?- Ela finalmente para de andar de um lado para o outro seposicionando em minha frente de braços cruzados completamente furiosa.-Sim! Eu escutei Elisa.- Apoio meus cotovelos sobre os joelhos e entrelaço as mãos em frente a minha boca fechando os olhos.Como ela deve está?
Sabina Becker. A luz refletida pelo sol da manhã atravessava o vidro do quarto pairando sobre seu rosto.Seus olhos cor de mel já são perfeitos! Sobre a luz solar não há como descrever tamanha perfeição.-Senti dor em algum local?- ele pressiona de leve o estetoscópio sobre meu peito coberto por um fino tecido brabo e logo nego.-Não...-na verdade só doia um pouquinho. -Devo chamar você de doutor?- o questionei com cenho franzido.-Com certeza! já que você está me atendendo. coincidência...Ele sorrir visivelmente sem graça, céus! O sorriso desse homem é perfeito. -Me chame de Kléber, senhorita Sabina.- Ele retira o aparelho do meu peito deixando pendurado em seu pescoço, caindo sobre seu peitoral coberto pelo seu jaleco perfeitamente branco.Pisco algumas vêzes saindo do transe. -Porque estou aqui afinal?Seu olhar sobre mim é pensativo e receoso. Seus olhos castanhos varrem o pequeno cômodo trabalhado no branco e logo suspira.Sim, ele fofo. -Nao lembra?- ele faz uma careta conf