Elisa Valentin. Maike desliza suas mãos por toda extensão do meu corpo enquanto me beija ferozmente, nossas línguas travam uma guerra interminável, quando senti suas mãos abrindo o fecho do meu sutiã o afastei. Minha respiração estava ofegante por conta do beijo demorado e quente, meu corpo estava pior que água fervente, diria até que estáva mais quente que larva. Olho para a cara bonita do infeliz que sorri esfregando os lábios com o dorso da mão tentando tirar o batom dos lábios. -Você é um infeliz.- Rosno me levantando da mesa e ele pisca. -E você gosta.- Ele tenta tocar o meu rosto mais me esquivo. -Foi quase.- ele resmunga frustrado. -Você pode focar na porra do seu trabalho?- Me sento na cadeira virada de costas para ele que xingou baixo focando no notebook a minha frente. A verdade é que eu sabia que não tinha sido o Aaron que havia atirado no meu irmão, ele só o deixou inconsciente...o zelador filmou momento exato em que uma mulher surge 9 muitos depois que Aaron saiu d
Sabina Becker. 2 dias.... 48 horas.... Me olho perplexa através do espelho da penteadeira e respirou fundo fechando os olhos. "Siga o seu coração, pois ele nunca erra"-Então você vai casar com Aaron.- Gio me olha da varanda. -Eu não sei como seria se eu fosse obrigada a casar. -Consulte o seu pai, verifique se não há um contrato assinado.- Ironizo comparando a minha situação e ela ri. -Mais e o Kléber?- Ela se aproxima me entregando um biquini. -Pegue um bronze, vai ser legal para destacar as marquinhas em meio a tanto pano. -Obrigado.- Pego o biquíni e o avalio rápido.-Kléber....não passou de uma aventura, acho que eu só estava confusa. Sorrio para minha prima e sigo até banheiro onde me troco rápido, pondo o conjunto. -Você superou rápido.- Gio fala do outro lado da porta. -Na verdade.- Abro a porta já vestida. -Acho que não teve o que superar, gatinha.- Pisco pra ela que dá de ombros. -Errei feio quando me envolvi com Kléber.Minha prima parece atordoada e confusa, a do
-ACORDA!- um barulho estridente ecoou pelo quarto da garota que cai da cama chocando seu corpo mediano com força contra o chão. Kelly apertava a buzina sem parar até ter certeza que Sabina estava acordada então finalmente ela para. "Funciona mesmo"Desnorteada, Sabina se levantou xingando altos palavrões enquanto massageava a testa avermelhada, ela se senta na ponta da cama sentindo a dor de cabeça devido a rapidez que se levantou, provavelmente sua pressão caiu igual a ela. -Você é maluca Kelly.- Sabina segura a cabeça com as duas mãos enquanto fita o chão na tentativa de fazer tudo que rodava ao seu redor parar. -Não exatamente!- Sabina a fuzila com o olhar. -Tá, talvez um pouco. -Qual o motivo da euforia?- Sabina volta a se jogar na cama com os braços abertos. -Talvez por que hoje seja o dia que mais esperado por todos?"Claro! Todos..."-Tinha me esquecido.- ela se levanta e coça a cabeça fazendo um rabo de cavalo.-Estaremos lá em baixo, não demore gatinha.- Kelly pisca pro
-Como assim legítima defesa, Elisa?-Ela atirou no Aaron e eu o defendi atirando de volta, então é legítima defesa. -Ele morreu?Kléber estava sentando em uma espreguiçadeira sem camisa sentindo a brisa do mar se chocar contra sua pele recém molhada, seus fios castanhos estavam úmidos chegando a pingar algumas gotas sobre seu rosto. Ele observava Sabina sorri enquanto puxava seus cabelos molhados para trás inclinando a cabeça para cima. "A verdadeira perfeição de antes dos meus olhos"-Não mas está em estado grave.- Elisa suspira do outro lado da linha. -E o melhor, ele obrigou a Sabrina a casar-se com ele. Kléber arregala os olhos surpreso encarando Sabina que se aproximava ainda sorrindo, já havia algumas horas que ambos chegaram ao Havaí o lugar mal tinha sinal de telefone.-Tudo bem, mantenha-me informado e Elisa? Juízo!Elisa sorri sentada no colo de Maike com o dedo indicador em seus lábios exigindo silêncio. -Claro maninho, aproveite.- Elise desliga o telefone voltando a e
A máfia Alemã é composta por um grupo de pessoas em grande escala e patentes. Tendo como lider da organização e atual Dom, Adam Duckworth e sua esposa Melissa Duckworth. A maneira que o relacionamento do casal se desenvolveu foi algo surreal e surpreendente, mas que no momento não vem ao caso. Assim como os lares possuir regras, a máfia também. É obrigação de cada membro segui-las, sem excessão. Existem várias, mas a principal é: Mulheres que pertence a máfia Alemã devem somente casar-se com integrantes da própria máfia aos 20 anos. Várias mulheres já tentaram quebrar esse regra e infelizmente não acabaram muito para os casais proibidos. Intrigante não é? Geralmente se casam por contrato e raramente é por amor...Casamento arranjados, geralmente são usados para união de famílias e assim crescerem dentro da família. "Raramente é quase nunca" E quem ousa quebrar essa regra que por sinal é muito importante e criada pelos antecessores Duckworth tem automaticamente sua sentença de
Sabina Becker. Seres humanos...erramos correto? Correto!Quem nunca errou que atire a primeira pedra.Afinal somos falhos, ninguém é perfeito e assim como eu, as pessoas cometem erros. Sejam elas filhos de pessoas importantes ou até mesmo alguém normal.Bom, como eu posso começar....hum! Me chamo Sabina, tenho 19 anos e com essa idade já carrego responsabilidades enormes sobre minhas costas. Eu sabia que os meus pais pertenciam à máfia Alemã, eu sabia que o meu pai era braço direito do Senhor Adam que até então é seu chefe, que tem meu total respeito é claro.Sinceramente? Eu estou saturada dessa vida miserável. Mas Sabina, como você pode reclamar dessa vida? "Miserável"Vou contar um pouco da minha rotina. As 8:00 da manhã eu tenho aula com minha professora particular, isso mesmo! Particular. Eu não vou a escola como a minha irmã. As 14:30 da tarde eu tenho aula de etiqueta, isso é chato demais. As 15:40 tenho aula de ballet. Acho que ja ta bom né? Ah! Mais uma coisa. Daqu
Sabina Becker.O homem dono dos fios claros em um tom de castanhos perfeitamente penteado para trás formando um leve topete elegante desce do veículo com uma postura determinada. Cabelo mais arrumado e hidratado que o meu..Ele sorri sutilmente quando seu olhos pairam sobre mim. Dou o meu máximo para manter o meu olhar discreto, não posso dar a entender que estou dando em cima dele e ao mesmo tempo poder analisá-lo. Sua postura não é rígida. Por tanto, descarto a idéia de ser militar ou algum engraçadinho da máfia Russa.Meus sete sentidos estão totalmente alarmados. Qualquer gracinha e o barulho de tiro será ouvido a quilômetros de distância e um belo furo será feito bem no centro de sua testa.Sou eu ou ele.Mas ele não me parece apresentar algum tipo de risco.Suspiro aliviada por não ter que atirar em ninguém. Por enquanto.O homem se aproxima exibindo o sorriso simpático e ainda sutil em seu belo rosto. Mantenho a postura séria ainda apertando o cabo da arma com força.O avali
Sabina Becker. Sabe? Alguns homens tendem a possuir uma fama de... Bagunceiros, pegadores, infantis e idiotas por assim dizer. Nem todos é claro.Mas para minha total surpresa, o apartamento do Kléber é perfeitamente arrumado e acompanhado com um leve aroma de lavanda. O que me fez suspirar ao mesmo tempo que me sinto em um belo campo florido.-É lavanda.- Ele diz com um leve ar humorado, mas eu já suspeitava, mamãe ama. Seu apartamento tem uma decoração um tanto que moderna, paredes pintadas em tom azul marinho e branco com um imenso sofá de couro marrom e alguns quadros sem mencionar mesinha de vidro no centro da sala. -Tenho um telefone extra.- Ele aponta para o sofá onde está um celular. -Pode usá-lo, eu vou tomar um banho, coisa rápida.Assenti recebendo de volta seu belo sorriso que o mesmo fazia questão de exibir.-Eu já volto.- Ele caminha em direção a um corredor abrindo uma das portas sumindo do meu campo de vista.-Ok né.- suspiro totalmente confusa. Apresso-me para al