Meu pai

Daniel

Ela está em meus braços, seu corpo nu quente pressionado contra o meu. Sua cabeça repousando sobre o meu peito. Ela traça minha tatuagem no meu peito, suspirando levemente. Eu também estou assim, me sinto pacífico agora que o desejo foi satisfeito e ao mesmo tempo agitado diante dos últimos acontecimentos.

— Você já trouxe meninas para cá? — De repente, ela me pergunta.

Eu abro os olhos e a encaro. Eu não consigo dizer que sou virgem. Sinto vergonha. Sempre se espera que um homem seja experiente. Isso explica a ausência da camisinha. Kate é a primeira mulher que tive relação sexual. Sempre trabalhei até a exaustão. E as garotas daqui nunca me interessaram.

Ela fica tensa.

—Oh, desculpe-me. Eu não quero saber...

—Você é a primeira. —Digo sem muitas explicações. Melhor!

—Sério?

Eu aceno um sim, ela sorri. Eu amo seu sorriso. Parece tão errado ela aqui do meu lado. Tenho tão pouco a oferecer do muito que ela merece. Sem querer bocejo. Estou cansado, não dormi nada essa noite pensa
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