Droga de vida!

Pare! Eu me repreendo. A escolha que ele fez, não foi a acertada. Ele poderia estar comigo agora e poderíamos estar lutando juntos.

Vem aquela vozinha dizendo: Com o emprego de Daniel? Vendo ele arrebentar a cara para pagar as contas?

Deus! Eu estou tão confusa....

Tiro minha roupa vagarosamente e me dou o luxo de ficar de molho na minha provisória, linda, nova e incrível banheira até a minha pele ficar enrugada.

Amanhã eu vou procurar Antony Mancini. Conversarei com ele. Explicarei minha situação. Preciso me humilhar, dizer que meu pai sustenta uma mãe solteira. Que nossa casa é alugada, que nosso carro é velho, que ele relevasse a burrada que meu pai fez e desse trabalho a ele, de preferência meio período, pois meu pai precisa do seu emprego para pagar nossas contas. Nem que for de faxineiro, meu pai trabalharia no Cassino.

Limpei as lágrimas dos olhos.

Deus! Isso é sonhar muito?

Começo a ficar nostálgica. A me lembrar dos meus dias sem preocupações, onde a minha única preocupação e
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