Cala a sua boca!

Eu que guardava os papéis numa pasta, paro e olho para ela:

—Não entendi.

—Essa regra não existe. Lucas, por exemplo, quando ele era solteiro.....

— Olha, eu gosto de uma garota. Então, toda a minha energia agora é trabalhar para encontrá-la quando eu for para Miami.

Ela ri.

—Deus! Você fica se guardando para uma mulher que nessa altura do campeonato está com outro homem.

Ela corta a energia calma do escritório. Num movimento rápido eu chego até ela e a pego pelo braço, enfurecido a lanço contra a parede. Minha mão aperta em torno de seu braço. Meu rosto está contorcido de raiva. Ergo minha mão que chega até seu pescoço. A respiração se apressa a sair dos meus pulmões.

— Você perdeu o juízo? Aqui eu sou um cara fazendo o que deve ser feito. Cala a sua boca! Daqui por diante você falará comigo apenas o estritamente necessário.

Eu a solto, ofegante. De repente, me torno consciente de quão perto eu cheguei em estrangular seu pescoço. Saio do escritório.

—Pai! Quanto é esse valor que o se
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