Minha mãe é uma mulher linda e inteligente, aprovo o seu relacionamento com William D’Angelo, pois ele a trata como uma rainha. Hoje, eles comemoram dois anos de namoro. Ela estava tão alegre, mas, com o comportamento de Sasha, ficou sem reação.
William segurou a mão dela para mostrar que estava ao seu lado, meu olhar, porém, estava fixo na ironica da Sasha. O rosto dela se transformou, em pura decepção e tristeza, quando os seus olhos caíram sobre mim. Um bónus pelo desrespeito a minha mãe. O jantar começou silencioso, mas minha mãe decidiu quebrar o gelo. — Então, Sasha, como é morar novamente na Inglaterra? Sasha respirou fundo e apertou o punho. — Senhora Sophie, está grávida? Pergunta sem tirar os olhos do prato. — Não seja rude, Sasha. Repreende seu pai, ela faz contato visual com seu pai, o que faz-me perceber que esta conversa não terminará bem. — Pai, faz quanto tempo que conhece a Sophie? A pergunta suave parecia acalmar os músculos de quem a teme. — Sasha, não faça isso. —Ela sorri e minha mãe fica tensa. O clima mudou. — Faz dois anos. Respondeu William, distante. Sasha continuou a comer. — Confiança é tudo, senhor William D’Angelo. Não podemos desfazer um acordo. — NÃO CONFUNDA AS COISAS – William elevou a voz, sem perder a classe. — Não deveríamos ter segredos, pai. Sasha continua. Minha mãe segurou as mãos de William e sussurrou que estava tudo bem. — Com o tempo, pensei que o senhor contaria. Sasha não entendo as palavras, os olhos de William estão vermelhos. — Sophie e Dominic ficaram connosco, sinta-se informada. Sasha dá uma risada dolorosa, será que esta mulher é louca ou apenas doente mental? — Tenho um plano, papá. Eu morri para que o senhor pudesse viver, agora… — Agora? – William a interrompe confuso. — Não importa, pai. Eu esperava que compartilhasse sua felicidade comigo, quando terminar a faculdade, vou morar na Itália, os olhos dela estão cheios de lágrimas que não tocam seu rosto, quero que ela fique calma. — Sophie é linda, são um casal fascinante. Fala Sasha com a voz fria. — Não queria que as coisas ficasse assim, Sasha diz minha mãe, com um olhar penetrante, o rosto de Sasha demonstra melancolia e dor, como ela pode ser tão encantadora? Sasha terminou de comer e levantou-se sem dizer uma palavra. — Lamento pela minha filha. Não podemos mudar o que aconteceu. — Seja o que for que ela desistiu pelo senhor, ela morreu no mesmo momento. Falo e o desconforto de William e perceptível à distância. — Com licença. Saio da mesa, a casa e linda e eu amarei ficar aqui até minha casa estar pronta. Antes morava na Espanha. Ouço a voz de Sasha por trás da porta. — Ágata, não acredito que, em meio ao caos, só desejas falar desse fantasma… Personatus. Ela parece furiosa, apesar de manter a calma. Entrei sem pensar duas vezes. — O que faz aqui? Pergunta, com os olhos fixos na janela. — Ágata, preciso desligar, murmura antes de focar-se em mim. — Procuro a casa de banho. Explico seus olhos encontraram os meus e ela tem um sorriso forçado. — Como pode perceber, aqui não é a casa de banho, senhor Dominic Keen. Sua pronúncia mexe comigo, Sasha olha para o meu corpo. — O senhor é muito alto, agora saia do meu quarto. — Precisa respeitar o novo hóspede. Provoco. — Saia do meu quarto antes que perca a vida em território inimigo, seu espanhol. Retroca ela com o tom desafiador. — Desobediente selvagem. Comento, o olhar está entediado, toco sutilmente seus lábios com os dedos, e ela estremece, começa a gargalhar alto, surpreendendo-me. — Assédio do professor no meu próprio quarto? —Espero que não tenha amor pela sua profissão de meio período. Debocha. Agora, percebo que está com uma roupa diferente da anterior. — Professor, quando sair, fecha a porta – diz Sasha, desdenhando. Ela é insuportável. Meu telemóvel toca Coringa. — Mano, temos uma corrida em uma hora. — Estarei aí em breve – respondo. Sou CEO de uma das melhores empresas de engenharia da Espanha, mas amo dar aulas de publicidade, sou um génio, mas há algo sobre mim que ninguém sabe amo sentir adrenalina nas veias. Sou Personatus, é assim que chamam-me, e tenho uma obsessão pela Flor da meia noite, seja ela quem for. A única que fez meu coração acelerar forte. Chego com meu Ferrari LaFerrari Aperta preto e minha máscara, para ninguém reconhecer-me. — Pronto para mais uma corrida triunfante, Personatus? Grita Coringa. — É o momento perfeito para desligar a escuta. — Sou os seus olhos, amore mio. Fala Coringa inspirado. Seu italiano de duma figa acrescento. — Neste contexto, sou o seu talismã. —Não conheço os outros pilotos, mas eles são os melhores, duas mulheres e três homens, contando consigo. Ficamos posicionados e vejo Sasha com suas duas tranças, ela sorri para homem ao seu lado. Não gosto da situação. Sinto algo dentro de mim, quero tirá-la de lá. —Foco na corrida, Dominic. Fala Coringa. Uma mulher parou no meio da pista para deixar cair um lenço. Olhou para os carros. — Preparados ou não… — E o lenço cai. A corrida começa, sinto a eletricidade correr pelo meu corpo, e o prazer intensifica-se. Amo este sentimento. Nada mais importa. Eu posso sobreviver a tudo, o céu é o limite, e a cidade é o meu palco, quem estiver contra que tente parar-me. Quero ver alguém conseguir. — Ainda temos três carros perto de ti, fica esperto. Alerta Coringa. — Deixa que resolvo. Respondo, com confiança. Sinto falta do meu irmão. Fazíamos isso juntos, e ele sempre foi incrível. Eu, por outro lado, sou apenas um aspirante a piloto. Meu irmão correu com a Flor da meia noite. Ele disse que ela é fantástica, a melhor, vou encontrar-te, Flor da meia-noite. Ganhei a corrida, quando volto, a Sasha não está, provavelmente está com aquele homem que raiva, ela é minha estudante e minha irmã postiça. Volto para á casa do senhor William D’Angelo, ficar aqui é extremamente perigoso para mim. Ouvi vozes vindas do quarto da selvagem, o que chama a atenção é a voz masculina, áspera. Entro no quarto sem pensar duas vezes, o homem esta sentado à mesa, com os olhos no computador. Sasha dorme serena. — O que faz aqui? – pergunto, irritado. Ele olha para mim e reviro os olhos, sem tirar o foco do computador. — Eu é que devo perguntar o que faz no quarto da minha irmã. Ou precisa de uma arma para saber que não gosto de homens no quarto da Sasha? — Como assim, irmão? O senhor William D’Angelo só tem uma filha - rebato. Ele sorriu, sarcástico. Esse homem deveria ser assustador para qualquer um. — William D’Angelo só tem um filho – diz ele, com desdém. Senti meu corpo estremecer. — Fique longe da minha irmã. Keen é um homem obcecado – continua com um olhar sério. — Sabe como isso funciona – retruco. Ele olhou para mim com uma expressão neutra. — Ficará sem seu coração se continuar obcecado por ela – ameaça, levantando-se. A semelhança com Sasha é perceptível. — Sou o irmão mais velho. Ninguém pode tocá-la sem passar por mim. Está avisado, irmãozinho – ironiza. — Sinto muito pelo seu irmão. Ele salvou minha vida várias vezes – diz e tenta apaziguar. Sinto o peso de suas palavras. — Mas não pensarei duas vezes se tentar machucá-la. A Mara conhecerá os países de baixo. Ele é um mafioso ou assassino? Penso apreensivo. — Não sou um assassino – diz ele, com um sorriso que lembra Sasha. — Dominic não viu-me — completa passa por mim e sai do quarto. Sasha continua a dormir, serena.Estou na cozinha, cozinhar é minha terapia matutina. — Bom dia! — cumprimenta o meu pai, com um sorriso no rosto. Ele parece feliz, o que é bom… até certo ponto. — Bom dia — respondo sem ânimo. Sophie entra ao lado do professor Dominic Keen, o antagonista de qualquer romance água-com-açúcar. — Bom dia! — Bom dia — desta vez, esforço-me para parecer animada. — O que estás a preparar, Sasha? — O bolo está no forno, agora estou a fazer algo salgado. — Precisas de ajuda? — Oh, não. Já terminei. Linda Juliana pode verificar o bolo e a lasanha.— Ainda chateada com o seu pai? — ela questiona, com os olhos fixos nele. — Juliana, sempre inconveniente… — Não é mentira, o seu pai sabe que os filhos odeiam segredos — Responde ela, desafiando com o olhar. — Juliana, já chega — O meu pai repreende, enquanto ela se ajeita. — Ainda não terminei, senhor — Continua Juliana, de forma petulante.Sophie intervém, tentando aliviar a tensão. — Vamos tomar o pequeno-almoço.Dominic está em sil
As estrelas brilhantes que demonstram trilhos, os carros ficaram posicionados a flor da meia noite parece, faz meu mundo torna-se caótico preciso dela para mim não entendo o sentimento. Ela é muito rápida sem duvidas está escondida silenciosamente, pensei que arma podia assustá-la. — Não acredito que levou uma arma, amore mio, não atira louco. Enquanto ouço a voz do Coringa sou recebido com uma golpe doloroso que quase parte minha costela, ela é mais rápida que eu, a deixo imobilizada no chão e tento tirar sua máscara. O chão húmido sinto o frio passar pela minha máscara. Escuto sua gargalha ela usa seus quadris para libertar-se de mim, olho para ela é vejo que está com minha arma. — É assustador, Personatus. —Não vai atirar em mi, certo? Ela aponta para o lado do seu abdómen. — Que coincidência alguém fez o mesmo comigo, não vai doer. Voz doce e afiada. — Tentou quebrar minha costela, quem é flor da meia noite. Sinto a tensão desfazer na floresta. — Saia do meu caminho, n
—Não acredito, onde ela está? Escuto os gritos do meu pai, não consigo levar da cama estou exausta o tiro não afetou nenhum órgão vital, homem louco personatus, meu pai entra no quarto. — O que é isto? Coloca o tablet na minha cara o notícia terrível. Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer. — Não foi minha intenção. Falo não tenho nada a dizer o mal está feito. — Prometeu que não voltaria a correr. — Não somos bons com promessas. — Esta em perigo novamente. Fala nervoso. — O tiro e prova das minhas palavras. — Foi o personatus o amador. — Não quero que volte para este mundo, seu irmão é o bastante. — O senhor não pode decidir isto por mim. —Encontrar os culpados pela morte da minha mãe é importante. Ele continua em silêncio. —Fingir que não aconteceu não vai resolver eu estava lá pai. — Sasha não posso suportar outra
Desobediente e selvagem, percebo seu sorriso. —Sasha seu nome certo? Questiona Mara com segundas intenções, ela suspira, Sasha prossegue em silêncio e seu sorriso muda para um olhar cortante. —Não é meu nome, somente um vocativo. Seguro a gargalhar que faz minha garganta emitir um gemido. —Não seja rude, Sasha. Adverte minha bela mãe que luta pela sua suposta, nora cobra. — Lamento Sophie, mas a Mara foi impertinente. — Vou descansar, Juliana, por gentileza pode. Sasha não termina suas palavras, Juliana acena, o telemóvel da Sasha toca, ela responde a chamada. —Melissa como está? Ela toca seus lábios com os dedos subtilmente, ela está opressiva e começa andar de um lado para o outro. — Mandou uma mensagem para o senhor D’Angelo. Ela deixa o copo cair sem notar, está em estado de negação, seja o que for que ouviu, a deixou perdida. — Ele estava comigo a 1 hora, Melissa como ele está? Ela não espera respostas. Olha para as chaves do meu carro e as leva sem falar nada, Sasha sai rápi
ESPERO QUE TENHA ENCONTRADO A FELICIDADE , ANTES DE INVADIR O MEU CAMINHO, BADBOY. SABE É MUITO ENGRAÇADO SABER O PRIMEIRO A SUCUMBIR EM MINHAS MÃOS , MALEDITO. Ela realmente está com raiva de mim, não sou de desistir. Flor da meia-noite, não é do meu feitio desistir do que quero, então terá mesmo que matar-me. Pois não sou de desistir principalmente quando o adversário esta altura das minhas expetativas. Badgirl. Espero sua resposta ansioso. É tão idiota que não entende que no meu caminho só existe, morte. Não responda minha mensagem. Entro no carro para voltar, estou exausto amanhã tenho aula para dar, Sasha, quero que fique bem, selvagem. — Filho a Sasha está melhor? —Sim, ela só precisa descansar. Subo para o meu quarto encontro a Mara. — Estava a sua espera. Fala com um sorriso no rosto, sua camisola vermelha quase transparente, continuo na entrada do meu quarto. — Mara saia do meu quarto. —Não seja estraga prazeres, baby. Ela está deixar-me nervoso. Dá passos de mod
As vezes podemos pensar que a vida e injusta na verdade somos injustos com cada um em situações complicadas ou mesmo momentos felizes. O que é bom para mim, não é bom para outra pessoa. Respiro fundo. — Baixinha tudo vai ficar bem. — Não tenho a certeza, tenho um nó na garganta. Que dificulta a respiração Lucca limpa minhas lágrimas. — Não pode desistir, Sasha. Eles merecem ser felizes depois de tantas perdas. — Agora quero voltar para casa, que nunca poderei voltar. — Podemos desfrutar da adrenalina. Fala Lucca entusiasmado. — Como Sasha e Lucca, sem Flor da meia noite e…. — Não pode falar este nome novamente, certo? — Certo! Começamos a gargalhar. — Precisa de uma namorada Lucca D’Angelo. — Sasha. Chama e seus olhos ficam presos aos meus. — Precisa ler mais para ter assuntos inteligentes. — Cerro meus ponhos e bato seu ombro. — Gosto da violência mesmo. Ele toca o ombro e da um olhar sombrio. — Não tenho medo do seu olhar eletrizante. — Devia, baixinha, não quero uma mulhe
Cenário do passado —Sasha não esqueça que nem sempre podera contar com uma luta física justa, enquanto tiver uma arma atire diretamente na cabeça do inimigo. Fico surpresa. — Precisamos sempre ser justos mano. — Baixinha as pessoas não são constantemente imparciais em situações de dificuldades. — Flor da meia noite, seu irmão está certo. — Tenha noção que sempre precisa pensar com a mente se deseja sobreviver como uma Espiã. — Mas a honestidade faz nos seguir o caminho certo. — Flor, as vezes o que e certo para si, para outro é injusto. — Luta física em momentos onde não pode usar uma arma, baixinha. Olho para o Jimmy em busca de respostas. — O Lucca é um irmão sábio. — Ainda prefiro a luta física como um samurai. Eles trocam olhares.— Minha flor da meia noite, infelizmente não pode ser um samurai, pois é uma espiã. — Não sou uma criança, tenho 16 anos Lucca e Jimmy. Os dois respondem em uníssono. — Sabemos baixinha. — A honestidade é o que torna o coração intacto neste mundo, o
Antes de voltar para casa quis relaxar um pouco, mas observo alguém a caminhar no meio da estrada a chuva está intensa para caminhar debaixo dela. Saio do carro e percebo que é Sasha ensanguentada. — Sasha está ferida. Questiono preocupado. — O sangue não é meu. Ela está fraca quase roxa. — Liga para o Lucca. Pego meu telemóvel e ligo. — Acho que deseja morrer, Keen. — Lucca precisa que vá para rua 238 e resolva o meu problema. Ela entrega-me o telemóvel, desmaia. — O que aconteceu? Retroca Lucca nervoso. —Ela está ensanguentada com dificuldades de respirar. Ela precisa de um médico. — Leva ela para casa e o médico vai cuidar dela. Desliga antes que responda. Minhas mãos estão trémulas o rosto dela está machucado o que aconteceu consigo. —Selvagem, fala alguma coisa. Ela continua desmaiada entro no portão e observo os paramédicos que abre aporta do carro, levam a Sasha. Sinto uma desconforto no peito, tenho a vontade de destruir quem fez isso com ela.— Quem fez isso com ela,