ESPERO QUE TENHA ENCONTRADO A FELICIDADE , ANTES DE INVADIR O MEU CAMINHO, BADBOY. SABE É MUITO ENGRAÇADO SABER O PRIMEIRO A SUCUMBIR EM MINHAS MÃOS , MALEDITO. Ela realmente está com raiva de mim, não sou de desistir. Flor da meia-noite, não é do meu feitio desistir do que quero, então terá mesmo que matar-me. Pois não sou de desistir principalmente quando o adversário esta altura das minhas expetativas. Badgirl. Espero sua resposta ansioso. É tão idiota que não entende que no meu caminho só existe, morte. Não responda minha mensagem. Entro no carro para voltar, estou exausto amanhã tenho aula para dar, Sasha, quero que fique bem, selvagem. — Filho a Sasha está melhor? —Sim, ela só precisa descansar. Subo para o meu quarto encontro a Mara. — Estava a sua espera. Fala com um sorriso no rosto, sua camisola vermelha quase transparente, continuo na entrada do meu quarto. — Mara saia do meu quarto. —Não seja estraga prazeres, baby. Ela está deixar-me nervoso. Dá passos de mod
As vezes podemos pensar que a vida e injusta na verdade somos injustos com cada um em situações complicadas ou mesmo momentos felizes. O que é bom para mim, não é bom para outra pessoa. Respiro fundo. — Baixinha tudo vai ficar bem. — Não tenho a certeza, tenho um nó na garganta. Que dificulta a respiração Lucca limpa minhas lágrimas. — Não pode desistir, Sasha. Eles merecem ser felizes depois de tantas perdas. — Agora quero voltar para casa, que nunca poderei voltar. — Podemos desfrutar da adrenalina. Fala Lucca entusiasmado. — Como Sasha e Lucca, sem Flor da meia noite e…. — Não pode falar este nome novamente, certo? — Certo! Começamos a gargalhar. — Precisa de uma namorada Lucca D’Angelo. — Sasha. Chama e seus olhos ficam presos aos meus. — Precisa ler mais para ter assuntos inteligentes. — Cerro meus ponhos e bato seu ombro. — Gosto da violência mesmo. Ele toca o ombro e da um olhar sombrio. — Não tenho medo do seu olhar eletrizante. — Devia, baixinha, não quero uma mulher e
Cenário do passado —Sasha não esqueça que nem sempre podera contar com uma luta física justa, enquanto tiver uma arma atire diretamente na cabeça do inimigo. Fico surpresa. — Precisamos sempre ser justos mano. — Baixinha as pessoas não são constantemente imparciais em situações de dificuldades. — Flor da meia noite, seu irmão está certo. — Tenha noção que sempre precisa pensar com a mente se deseja sobreviver como uma Espiã. — Mas a honestidade faz nos seguir o caminho certo. — Flor, as vezes o que e certo para si, para outro é injusto. — Luta física em momentos onde não pode usar uma arma, baixinha. Olho para o Jimmy em busca de respostas. — O Lucca é um irmão sábio. — Ainda prefiro a luta física como um samurai. Eles trocam olhares.— Minha flor da meia noite, infelizmente não pode ser um samurai, pois é uma espiã. — Não sou uma criança, tenho 16 anos Lucca e Jimmy. Os dois respondem em uníssono. — Sabemos baixinha. — A honestidade é o que torna o coração intacto neste mun
Antes de voltar para casa quis relaxar um pouco, mas observo alguém a caminhar no meio da estrada a chuva está intensa para caminhar debaixo dela. Saio do carro e percebo que é Sasha ensanguentada. — Sasha está ferida. Questiono preocupado. — O sangue não é meu. Ela está fraca quase roxa. — Liga para o Lucca. Pego meu telemóvel e ligo. — Acho que deseja morrer, Keen. — Lucca precisa que vá para rua 238 e resolva o meu problema. Ela entrega-me o telemóvel, desmaia. — O que aconteceu? Retroca Lucca nervoso. —Ela está ensanguentada com dificuldades de respirar. Ela precisa de um médico. — Leva ela para casa e o médico vai cuidar dela. Desliga antes que responda. Minhas mãos estão trémulas o rosto dela está machucado o que aconteceu consigo. —Selvagem, fala alguma coisa. Ela continua desmaiada entro no portão e observo os paramédicos que abre aporta do carro, levam a Sasha. Sinto uma desconforto no peito, tenho a vontade de destruir quem fez isso com ela. — Quem fez isso com ela,
Estamos reunidos na sala de estar minha mãe entusiasmada com a nossa suposta viagem em família, único sentimento aversão a este cenário. — Façam as malas. Fala minha mãe. — Desculpa Sophie, eu e o Lucca temos a faculdade o trabalho. — Não poderemos participar desta comemoração. Lucca expressão seu entusiasmo com palavras. — Não gostamos muito da casa a sombrada. Quem diria que veria o Lucca D’Angelo expressar-se como uma criança. — Não é um pedido Lucca D’Angelo fala minha mãe autoritária. — Será contra? — Lucca a fera parece distante. — Jogo de tabuleiro. Ironiza Sasha com os olhos fixos na minha mãe. — Não funcionará por tanto tempo assim. Soa como uma ameaça direta a minha mãe, que tem como escudo seu homem. — Não esqueça seu lugar Sasha D’Angelo. Intervém William sem olhar para filha, que não parece afetada pelas palavras do mesmo. — Alguma coisa aconteceu para Sasha e Lucca matarem o casal com o olhar. — Dominic não será do contra certo? Retroca minha mãe. Acho que não qu
Depois da chamada os D’Angelo, estão em seus quarto eu aqui a ficar louco e desesperado para ver minha mãe novamente e fazer de tudo para sair desta casa assombrada agora entendo o motivo do nome nada romântico. —vou para o quarto para encontrar uma maneira de escapar da loucura do D’Angelo. Lucca e Sasha estão parados como se esperassem por mim. — Só tenho uma questão como sair daqui? Sasha começa a gargalhar. — A questão correta e o porquê minha mãe doi sequestrada? — Quem é a família D’Angelo e qual envolvimento tem com a família Keen? — Perguntas inteligentes, permitem respostas sábias. — Não tenho a mínima paciência, quero sair desta casa. — Ingénuo ou cego? Questiono Sasha cheia de cinismo. — Não deseja conhecer os segredos da família Keen ou prefere viver na escuridão? — Sasha para. Interrompe Lucca. — Isto não resolve nada, temos que descobrir onde ela está. — Vou levar o laptop e vocês pode ir para sala. Sasha é a primeira a caminhar sem olhar para o lado. — O que está
Hoje as estrelas pode parar de brilhar que não importa mais, estou no meia das montanhas a pilotar um helicóptero e vou indireção a morte isso é o fim do mundo, não posso suporta tudo mais as dores conta uma história e as estrelas esplandecem o céu aberto. — Qual é o plano meninos? Na verdade é mentira tenho um plano só temos que aterrar o helicóptero, porém tenho que dar as honras ao filho da Sophie. —Podemos chegar em terra firma. — Lembro que disse que gosta das alturas? Questiono sarcástica com os olhos na paisagem noturno. — Tens a certeza? — Eu ouvi. Digo enquanto ele revira os olhos para o lado. — Sinto falta da Ágata não sou uma boa prima e amiga nos últimos dias. —Dou de 1 milhão se ela não estiver com aquele Theo. — Não pode falar assim do meu amigo. Fala Dominic que estava mudo minutos antes. — Conversa ligada aos D’Angelo. — Mas o Theo é um homem lindo a Ágata está certa em gostar dele. — Agora quem revira os olhos é o Dominic. — Praticamente um rei sem coroa. Fala
O tempo passa e continuamos os mesmos, 30 minutos depois chegamos a Major Evans e eles são levados para o hospital, Lucca pilota helicóptero, Dominic como mexer. — Lucca, ele está a movimentar-se, isto é mau. — Mau é um exagero, ele pode questionar sobre o que aconteceu. Fala Lucca coloco a mão na têmpora. — O pior é possibilitar que foi drogado de propósito. —Hoje as estrelas caíram no Sahara sem dúvida, Lucca. — Ele precisa acordar no hospital, diremos que ele teve uma convulsão. — Concordo com tudo que tira este problema das costas. — Ele merece saber da verdade. Falo involuntariamente. — Não é dá nossa jurisdição. —A cirurgiã será feita de mediato. — Será que o bebé da Sophie está bem? — Espero que sim. Ela estava nervosa e exausta. —Lucca está bem? —ele começa a rir-se. —Ele estava desmaiado e não respirava direito. Minhas mãos ficam trémulas novamente, o frio na barriga a angústia no peito. —Será que alguma vezes estaremos realmente relaxados? —Não responda minha pergu