As vezes podemos pensar que a vida e injusta na verdade somos injustos com cada um em situações complicadas ou mesmo momentos felizes. O que é bom para mim, não é bom para outra pessoa. Respiro fundo. — Baixinha tudo vai ficar bem. — Não tenho a certeza, tenho um nó na garganta. Que dificulta a respiração Lucca limpa minhas lágrimas. — Não pode desistir, Sasha. Eles merecem ser felizes depois de tantas perdas. — Agora quero voltar para casa, que nunca poderei voltar. — Podemos desfrutar da adrenalina. Fala Lucca entusiasmado. — Como Sasha e Lucca, sem Flor da meia noite e…. — Não pode falar este nome novamente, certo? — Certo! Começamos a gargalhar. — Precisa de uma namorada Lucca D’Angelo. — Sasha. Chama e seus olhos ficam presos aos meus. — Precisa ler mais para ter assuntos inteligentes. — Cerro meus ponhos e bato seu ombro. — Gosto da violência mesmo. Ele toca o ombro e da um olhar sombrio. — Não tenho medo do seu olhar eletrizante. — Devia, baixinha, não quero uma mulhe
Cenário do passado —Sasha não esqueça que nem sempre podera contar com uma luta física justa, enquanto tiver uma arma atire diretamente na cabeça do inimigo. Fico surpresa. — Precisamos sempre ser justos mano. — Baixinha as pessoas não são constantemente imparciais em situações de dificuldades. — Flor da meia noite, seu irmão está certo. — Tenha noção que sempre precisa pensar com a mente se deseja sobreviver como uma Espiã. — Mas a honestidade faz nos seguir o caminho certo. — Flor, as vezes o que e certo para si, para outro é injusto. — Luta física em momentos onde não pode usar uma arma, baixinha. Olho para o Jimmy em busca de respostas. — O Lucca é um irmão sábio. — Ainda prefiro a luta física como um samurai. Eles trocam olhares.— Minha flor da meia noite, infelizmente não pode ser um samurai, pois é uma espiã. — Não sou uma criança, tenho 16 anos Lucca e Jimmy. Os dois respondem em uníssono. — Sabemos baixinha. — A honestidade é o que torna o coração intacto neste mundo, o
Antes de voltar para casa quis relaxar um pouco, mas observo alguém a caminhar no meio da estrada a chuva está intensa para caminhar debaixo dela. Saio do carro e percebo que é Sasha ensanguentada. — Sasha está ferida. Questiono preocupado. — O sangue não é meu. Ela está fraca quase roxa. — Liga para o Lucca. Pego meu telemóvel e ligo. — Acho que deseja morrer, Keen. — Lucca precisa que vá para rua 238 e resolva o meu problema. Ela entrega-me o telemóvel, desmaia. — O que aconteceu? Retroca Lucca nervoso. —Ela está ensanguentada com dificuldades de respirar. Ela precisa de um médico. — Leva ela para casa e o médico vai cuidar dela. Desliga antes que responda. Minhas mãos estão trémulas o rosto dela está machucado o que aconteceu consigo. —Selvagem, fala alguma coisa. Ela continua desmaiada entro no portão e observo os paramédicos que abre aporta do carro, levam a Sasha. Sinto uma desconforto no peito, tenho a vontade de destruir quem fez isso com ela.— Quem fez isso com ela,
Estamos reunidos na sala de estar minha mãe entusiasmada com a nossa suposta viagem em família, único sentimento aversão a este cenário. — Façam as malas. Fala minha mãe. — Desculpa Sophie, eu e o Lucca temos a faculdade o trabalho. — Não poderemos participar desta comemoração. Lucca expressão seu entusiasmo com palavras. — Não gostamos muito da casa a sombrada.Quem diria que veria o Lucca D’Angelo expressar-se como uma criança. — Não é um pedido Lucca D’Angelo fala minha mãe autoritária. — Será contra? — Lucca a fera parece distante. — Jogo de tabuleiro. Ironiza Sasha com os olhos fixos na minha mãe. — Não funcionará por tanto tempo assim. Soa como uma ameaça direta a minha mãe, que tem como escudo seu homem. — Não esqueça seu lugar Sasha D’Angelo. Intervém William sem olhar para filha, que não parece afetada pelas palavras do mesmo. — Alguma coisa aconteceu para Sasha e Lucca matarem o casal com o olhar. — Dominic não será do contra certo? Retroca minha mãe. Acho que não quer
Depois da chamada os D’Angelo, estão em seus quarto eu aqui a ficar louco e desesperado para ver minha mãe novamente e fazer de tudo para sair desta casa assombrada agora entendo o motivo do nome nada romântico vou para o quarto para encontrar uma maneira de escapar da loucura do D’Angelo. Lucca e Sasha estão parados como se esperassem por mim. — Só tenho uma questão como sair daqui? Sasha começa a gargalhar. — A questão correta e o porquê minha mãe doi sequestrada? — Quem é a família D’Angelo e qual envolvimento tem com a família Keen? — Perguntas inteligentes, permitem respostas sábias. — Não tenho a mínima paciência, quero sair desta casa. — Ingénuo ou cego? Questiono Sasha cheia de cinismo. — Não deseja conhecer os segredos da família Keen ou prefere viver na escuridão? — Sasha para. Interrompe Lucca. — Isto não resolve nada, temos que descobrir onde ela está. — Vou levar o laptop e vocês pode ir para sala. Sasha é a primeira a caminhar sem olhar para o lado. — O que está tentar
Hoje as estrelas pode parar de brilhar que não importa mais, estou no meia das montanhas a pilotar um helicóptero e vou indireção a morte isso é o fim do mundo, não posso suporta tudo mais as dores conta uma história e as estrelas esplandecem o céu aberto. — Qual é o plano meninos? Na verdade é mentira tenho um plano só temos que aterrar o helicóptero, porém tenho que dar as honras ao filho da Sophie. —Podemos chegar em terra firma. — Lembro que disse que gosta das alturas? Questiono sarcástica com os olhos na paisagem noturno. — Tens a certeza? — Eu ouvi. Digo enquanto ele revira os olhos para o lado. — Sinto falta da Ágata não sou uma boa prima e amiga nos últimos dias. —Dou de 1 milhão se ela não estiver com aquele Theo. — Não pode falar assim do meu amigo. Fala Dominic que estava mudo minutos antes. — Conversa ligada aos D’Angelo. — Mas o Theo é um homem lindo a Ágata está certa em gostar dele. — Agora quem revira os olhos é o Dominic. — Praticamente um rei sem coroa. Fala Luc
Sempre adorei a adrenalina de correr contra o tempo, sentir o vento acariciar meu rosto em alta velocidade. Hoje, porém estou presa num sonho. O alarme toca insuportavelmente, mas recuso-me a acordar. Não agora. Só mais uns minutos de sono, só mais um pouco de paz. O telemóvel vibra de novamente. Acordo, contrariada, e vejo que é a Ágata, a única amiga verdadeira entre uma multidão de falsos aliados. — Hoje não, Ágata — murmuro, sabendo que ela vai ignorar. Como esperado, começa a gritar como uma desvairada. Adoro a Ágata, mas o silêncio seria um dom que ela nunca terá. — Sasha, houve uma corrida ontem! Sento-me de repente. Como assim, uma corrida, eu não sabia? alcanço meu o tablet, minhas mãos tremem de raiva enquanto procuro notícias. E lá está “Personatus”, o novo piloto que reina sobre as estradas da meia-noite. A minha estrada, a minha coroa Quem é este idiota? Vou destruí-lo. — Sasha, ele é incrível! — a voz de Ágata volta a invadir-me os ouvidos, o entusiasmo claro com
Minha mãe é uma mulher linda e inteligente, aprovo o seu relacionamento com William D’Angelo, pois ele a trata como uma rainha. Hoje, eles comemoram dois anos de namoro. Ela estava tão alegre, mas, com o comportamento de Sasha, ficou sem reação. William segurou a mão dela para mostrar que estava ao seu lado, meu olhar, porém, estava fixo na ironica da Sasha. O rosto dela se transformou, em pura decepção e tristeza, quando os seus olhos caíram sobre mim. Um bónus pelo desrespeito a minha mãe. O jantar começou silencioso, mas minha mãe decidiu quebrar o gelo. — Então, Sasha, como é morar novamente na Inglaterra? Sasha respirou fundo e apertou o punho. — Senhora Sophie, está grávida? Pergunta sem tirar os olhos do prato. — Não seja rude, Sasha. Repreende seu pai, ela faz contato visual com seu pai, o que faz-me perceber que esta conversa não terminará bem. — Pai, faz quanto tempo que conhece a Sophie? A pergunta suave parecia acalmar os músculos de quem a teme. — Sasha, não f