O tempo passa e continuamos os mesmos, 30 minutos depois chegamos a Major Evans e eles são levados para o hospital, Lucca pilota helicóptero, Dominic como mexer. — Lucca, ele está a movimentar-se, isto é mau. — Mau é um exagero, ele pode questionar sobre o que aconteceu. Fala Lucca coloco a mão na têmpora. — O pior é possibilitar que foi drogado de propósito. —Hoje as estrelas caíram no Sahara sem dúvida, Lucca. — Ele precisa acordar no hospital, diremos que ele teve uma convulsão. — Concordo com tudo que tira este problema das costas. — Ele merece saber da verdade. Falo involuntariamente. — Não é dá nossa jurisdição. —A cirurgiã será feita de mediato. — Será que o bebé da Sophie está bem? — Espero que sim. Ela estava nervosa e exausta. —Lucca está bem? —ele começa a rir-se. —Ele estava desmaiado e não respirava direito. Minhas mãos ficam trémulas novamente, o frio na barriga a angústia no peito. —Será que alguma vezes estaremos realmente relaxados? —Não responda minha pergu
Observo a Sasha na piscina a uns trinta minutos sem parar de nadar, eles colocaram-me para dormir é um fato desagradável. Entro na piscina e Sasha para de nadar para olhar para mim. — Morcegos gostam de mergulhar ? Questiona e fica na borda da piscina. — É percetível que não entenda como acordou no hospital. —Quer explicar como isso aconteceu? — ela faz o gesto que diz claro que não. Ela mergulha, chego perto dela. —Não diga que vai tentar machucar-me novamente, Dominic Keen. Ela sempre afiada. — Não é exaustivo lutar contra o sentimento? — Sentimento, Dominic Keen. — No mais profundo sabemos o que deseja verdadeiramente. — Quando a vi pela primeira vez quis que fosse minha, selvagem. — Isto não posso mudar, Sasha. — Pode falar o quiser, porém fique longe dos meus lábios, Keen. Continua perto de mim. — Selvagem não costumo ouvir ninguém. Beijo seus lábios ela responde o mesmo sutil. — Espero que não esteja satisfeito. Sai da piscina sem olhar para trás, será minha selvagem.
Deslizo a alça do vestido pelo seu ombro e beijo, vejo a luxúria em seus olhos. — Dominic… eu. — olho e entendo sua mensagem, não quero parar, mas ela nunca, como posso ser digno de tal proeza, a minha selvagem de selvagem não tem nada.Beijo sua testa, Sasha suspira decepcionada. —Sasha precisa descansar. Digo frio, acho que tenho inquietação, quero que ela queira o mesmo, mas isso muda tudo. Entro no quarto e grito preciso de um banho para relaxar, saio da casa de banho. — as imagens da Sasha não saem da minha mente seus lábios, entro no seu quarto sem bater, ela está a sair da casa de banho molhada.Ela ignora minha presença, abre o armário tira uma camisola branca não a deixo dar passos, puxo-a para mim. — Não devia ignorar-me selvagem. Falo com os olhos nos seus lábios. — Dominic saia do meu quarto. — Não está exausta do mesmo discurso? Dou passos que ecoam e o silêncio carrega nossas almas para esta tensão palpável, viverei com as consequências, mas isto termina. —Do
Acordo e sinto o desconforto entre as minhas pernas, Dominic, não está na cama, foi maravilhoso e bem feito. Entro na casa de banho ele enche a banheira, ele beija minha testa.Como ele pode ser tão encantador e gostoso em um simples ato seu peitoral definido deixa-me perdida. — Bom dia, selvagem, como está? —Bom dia, Morcego sinto-me bem. Desvio olhar, parece que a Sasha insensível não encontra-se presente. Sentimento delicado revira minha mente.—Desconforto? Questiona preocupado. — Estou bem Keen. Entro na banheira. — Ahhhh! O que tem nesta água? — Está dolorida. — a dor desvanece de maneira suave, Dominic entra e fica atrás de mim. — Espero que tenha gostado? Ele rosna mordendo minha orelha, e beija a mordida gentilmente, o que deixa minha pele arrepiada. Nós não podemos ficar juntos, afasto e ele olha para mim a banheira torna-se pequena. —Dominic não podemos continuar. Ele beija meus lábios e coloca-me em cima dele sentido seu membro preencher-me e sinto uma ardênc
— Aceitável. Olho para meu pai. —Exceto que não tolera mentiras e segredos, porém usa os mesmos meios para conseguir suas metas. — A instabilidade cria oportunidades para o adversário destruir-nos. — Não pode proteger-me mais estamos em uma linha ténue, o senhor sabe não perdoarei qualquer mentira da parte de ninguém. — Quando vivemos uma mentira e difícil sair dela, quando só conhecemos o que foi dito para mascarar a verdade. — Quando meu pai levanta-se. — Baixinha tenha uma boa noite. Respiro fundo. — Faltam duas horas para que seja noite. Digo ele gargalha, complicado entender suas falas e comportamentos, William D’Angelo. — Pai sinto muito. Digo lembrando que a Sophie perdeu o bebé. — Também sinto muito, mas ainda tenho o minha baixinha e dois insuportáveis. — Olho para piscina. Escuto a questão do Dominic Keen.— O porquê contou da gravidez? Para machucá-lo e descobrir quem é realmente o Filho da Sophie. —Foi espontâneo, calor do momento. — Quais são suas intenções
Sempre adorei a adrenalina de correr contra o tempo, sentir o vento acariciar meu rosto em alta velocidade. Hoje, porém estou presa num sonho. O alarme toca insuportavelmente, mas recuso-me a acordar. Não agora. Só mais uns minutos de sono, só mais um pouco de paz. O telemóvel vibra de novamente. Acordo, contrariada, e vejo que é a Ágata, a única amiga verdadeira entre uma multidão de falsos aliados. — Hoje não, Ágata — murmuro, sabendo que ela vai ignorar. Como esperado, começa a gritar como uma desvairada. Adoro a Ágata, mas o silêncio seria um dom que ela nunca terá. — Sasha, houve uma corrida ontem! Sento-me de repente. Como assim, uma corrida, eu não sabia? alcanço meu o tablet, minhas mãos tremem de raiva enquanto procuro notícias. E lá está “Personatus”, o novo piloto que reina sobre as estradas da meia-noite. A minha estrada, a minha coroa Quem é este idiota? Vou destruí-lo. — Sasha, ele é incrível! — a voz de Ágata volta a invadir-me os ouvidos, o entusiasmo c
Minha mãe é uma mulher linda e inteligente, aprovo o seu relacionamento com William D’Angelo, pois ele a trata como uma rainha. Hoje, eles comemoram dois anos de namoro. Ela estava tão alegre, mas, com o comportamento de Sasha, ficou sem reação. William segurou a mão dela para mostrar que estava ao seu lado, meu olhar, porém, estava fixo na ironica da Sasha. O rosto dela se transformou, em pura decepção e tristeza, quando os seus olhos caíram sobre mim. Um bónus pelo desrespeito a minha mãe. O jantar começou silencioso, mas minha mãe decidiu quebrar o gelo. — Então, Sasha, como é morar novamente na Inglaterra? Sasha respirou fundo e apertou o punho. — Senhora Sophie, está grávida? Pergunta sem tirar os olhos do prato. — Não seja rude, Sasha. Repreende seu pai, ela faz contato visual com seu pai, o que faz-me perceber que esta conversa não terminará bem. — Pai, faz quanto tempo que conhece a Sophie? A pergunta suave parecia acalmar os músculos de quem a teme. — Sasha, não f
Estou na cozinha, cozinhar é minha terapia matutina. — Bom dia! — cumprimenta o meu pai, com um sorriso no rosto. Ele parece feliz, o que é bom… até certo ponto. — Bom dia — respondo sem ânimo. Sophie entra ao lado do professor Dominic Keen, o antagonista de qualquer romance água-com-açúcar. — Bom dia! — Bom dia — desta vez, esforço-me para parecer animada. — O que estás a preparar, Sasha? — O bolo está no forno, agora estou a fazer algo salgado. — Precisas de ajuda? — Oh, não. Já terminei. Linda Juliana pode verificar o bolo e a lasanha.— Ainda chateada com o seu pai? — ela questiona, com os olhos fixos nele. — Juliana, sempre inconveniente… — Não é mentira, o seu pai sabe que os filhos odeiam segredos — Responde ela, desafiando com o olhar. — Juliana, já chega — O meu pai repreende, enquanto ela se ajeita. — Ainda não terminei, senhor — Continua Juliana, de forma petulante.Sophie intervém, tentando aliviar a tensão. — Vamos tomar o pequeno-almoço.Dominic está em sil