Hoje as estrelas pode parar de brilhar que não importa mais, estou no meia das montanhas a pilotar um helicóptero e vou indireção a morte isso é o fim do mundo, não posso suporta tudo mais as dores conta uma história e as estrelas esplandecem o céu aberto. — Qual é o plano meninos? Na verdade é mentira tenho um plano só temos que aterrar o helicóptero, porém tenho que dar as honras ao filho da Sophie. —Podemos chegar em terra firma. — Lembro que disse que gosta das alturas? Questiono sarcástica com os olhos na paisagem noturno. — Tens a certeza? — Eu ouvi. Digo enquanto ele revira os olhos para o lado. — Sinto falta da Ágata não sou uma boa prima e amiga nos últimos dias. —Dou de 1 milhão se ela não estiver com aquele Theo. — Não pode falar assim do meu amigo. Fala Dominic que estava mudo minutos antes. — Conversa ligada aos D’Angelo. — Mas o Theo é um homem lindo a Ágata está certa em gostar dele. — Agora quem revira os olhos é o Dominic. — Praticamente um rei sem coroa. Fala Luc
Sempre adorei a adrenalina de correr contra o tempo, sentir o vento acariciar meu rosto em alta velocidade. Hoje, porém estou presa num sonho. O alarme toca insuportavelmente, mas recuso-me a acordar. Não agora. Só mais uns minutos de sono, só mais um pouco de paz. O telemóvel vibra de novamente. Acordo, contrariada, e vejo que é a Ágata, a única amiga verdadeira entre uma multidão de falsos aliados. — Hoje não, Ágata — murmuro, sabendo que ela vai ignorar. Como esperado, começa a gritar como uma desvairada. Adoro a Ágata, mas o silêncio seria um dom que ela nunca terá. — Sasha, houve uma corrida ontem! Sento-me de repente. Como assim, uma corrida, eu não sabia? alcanço meu o tablet, minhas mãos tremem de raiva enquanto procuro notícias. E lá está “Personatus”, o novo piloto que reina sobre as estradas da meia-noite. A minha estrada, a minha coroa Quem é este idiota? Vou destruí-lo. — Sasha, ele é incrível! — a voz de Ágata volta a invadir-me os ouvidos, o entusiasmo claro com
Minha mãe é uma mulher linda e inteligente, aprovo o seu relacionamento com William D’Angelo, pois ele a trata como uma rainha. Hoje, eles comemoram dois anos de namoro. Ela estava tão alegre, mas, com o comportamento de Sasha, ficou sem reação. William segurou a mão dela para mostrar que estava ao seu lado, meu olhar, porém, estava fixo na ironica da Sasha. O rosto dela se transformou, em pura decepção e tristeza, quando os seus olhos caíram sobre mim. Um bónus pelo desrespeito a minha mãe. O jantar começou silencioso, mas minha mãe decidiu quebrar o gelo. — Então, Sasha, como é morar novamente na Inglaterra? Sasha respirou fundo e apertou o punho. — Senhora Sophie, está grávida? Pergunta sem tirar os olhos do prato. — Não seja rude, Sasha. Repreende seu pai, ela faz contato visual com seu pai, o que faz-me perceber que esta conversa não terminará bem. — Pai, faz quanto tempo que conhece a Sophie? A pergunta suave parecia acalmar os músculos de quem a teme. — Sasha, não f
Estou na cozinha, cozinhar é minha terapia matutina. — Bom dia! — cumprimenta o meu pai, com um sorriso no rosto. Ele parece feliz, o que é bom… até certo ponto. — Bom dia — respondo sem ânimo. Sophie entra ao lado do professor Dominic Keen, o antagonista de qualquer romance água-com-açúcar. — Bom dia! — Bom dia — desta vez, esforço-me para parecer animada. — O que estás a preparar, Sasha? — O bolo está no forno, agora estou a fazer algo salgado. — Precisas de ajuda? — Oh, não. Já terminei. Linda Juliana pode verificar o bolo e a lasanha.— Ainda chateada com o seu pai? — ela questiona, com os olhos fixos nele. — Juliana, sempre inconveniente… — Não é mentira, o seu pai sabe que os filhos odeiam segredos — Responde ela, desafiando com o olhar. — Juliana, já chega — O meu pai repreende, enquanto ela se ajeita. — Ainda não terminei, senhor — Continua Juliana, de forma petulante.Sophie intervém, tentando aliviar a tensão. — Vamos tomar o pequeno-almoço.Dominic está em sil
As estrelas brilhantes que demonstram trilhos, os carros ficaram posicionados a flor da meia noite parece, faz meu mundo torna-se caótico preciso dela para mim não entendo o sentimento. Ela é muito rápida sem duvidas está escondida silenciosamente, pensei que arma podia assustá-la. — Não acredito que levou uma arma, amore mio, não atira louco. Enquanto ouço a voz do Coringa sou recebido com uma golpe doloroso que quase parte minha costela, ela é mais rápida que eu, a deixo imobilizada no chão e tento tirar sua máscara. O chão húmido sinto o frio passar pela minha máscara. Escuto sua gargalha ela usa seus quadris para libertar-se de mim, olho para ela é vejo que está com minha arma. — É assustador, Personatus. —Não vai atirar em mi, certo? Ela aponta para o lado do seu abdómen. — Que coincidência alguém fez o mesmo comigo, não vai doer. Voz doce e afiada. — Tentou quebrar minha costela, quem é flor da meia noite. Sinto a tensão desfazer na floresta. — Saia do meu caminho, n
—Não acredito, onde ela está? Escuto os gritos do meu pai, não consigo levar da cama estou exausta o tiro não afetou nenhum órgão vital, homem louco personatus, meu pai entra no quarto. — O que é isto? Coloca o tablet na minha cara o notícia terrível. Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer. — Não foi minha intenção. Falo não tenho nada a dizer o mal está feito. — Prometeu que não voltaria a correr. — Não somos bons com promessas. — Esta em perigo novamente. Fala nervoso. — O tiro e prova das minhas palavras. — Foi o personatus o amador. — Não quero que volte para este mundo, seu irmão é o bastante. — O senhor não pode decidir isto por mim. —Encontrar os culpados pela morte da minha mãe é importante. Ele continua em silêncio. —Fingir que não aconteceu não vai resolver eu estava lá pai. — Sasha não posso suportar outra
Desobediente e selvagem, percebo seu sorriso. —Sasha seu nome certo? Questiona Mara com segundas intenções, ela suspira, Sasha prossegue em silêncio e seu sorriso muda para um olhar cortante. —Não é meu nome, somente um vocativo. Seguro a gargalhar que faz minha garganta emitir um gemido. —Não seja rude, Sasha. Adverte minha bela mãe que luta pela sua suposta, nora cobra. — Lamento Sophie, mas a Mara foi impertinente. — Vou descansar, Juliana, por gentileza pode. Sasha não termina suas palavras, Juliana acena, o telemóvel da Sasha toca, ela responde a chamada. —Melissa como está? Ela toca seus lábios com os dedos subtilmente, ela está opressiva e começa andar de um lado para o outro. — Mandou uma mensagem para o senhor D’Angelo. Ela deixa o copo cair sem notar, está em estado de negação, seja o que for que ouviu, a deixou perdida. — Ele estava comigo a 1 hora, Melissa como ele está? Ela não espera respostas. Olha para as chaves do meu carro e as leva sem falar nada, Sasha sai rápi
ESPERO QUE TENHA ENCONTRADO A FELICIDADE , ANTES DE INVADIR O MEU CAMINHO, BADBOY. SABE É MUITO ENGRAÇADO SABER O PRIMEIRO A SUCUMBIR EM MINHAS MÃOS , MALEDITO. Ela realmente está com raiva de mim, não sou de desistir. Flor da meia-noite, não é do meu feitio desistir do que quero, então terá mesmo que matar-me. Pois não sou de desistir principalmente quando o adversário esta altura das minhas expetativas. Badgirl. Espero sua resposta ansioso. É tão idiota que não entende que no meu caminho só existe, morte. Não responda minha mensagem. Entro no carro para voltar, estou exausto amanhã tenho aula para dar, Sasha, quero que fique bem, selvagem. — Filho a Sasha está melhor? —Sim, ela só precisa descansar. Subo para o meu quarto encontro a Mara. — Estava a sua espera. Fala com um sorriso no rosto, sua camisola vermelha quase transparente, continuo na entrada do meu quarto. — Mara saia do meu quarto. —Não seja estraga prazeres, baby. Ela está deixar-me nervoso. Dá passos de mod