Cenário do passado —Sasha não esqueça que nem sempre podera contar com uma luta física justa, enquanto tiver uma arma atire diretamente na cabeça do inimigo. Fico surpresa. — Precisamos sempre ser justos mano. — Baixinha as pessoas não são constantemente imparciais em situações de dificuldades. — Flor da meia noite, seu irmão está certo. — Tenha noção que sempre precisa pensar com a mente se deseja sobreviver como uma Espiã. — Mas a honestidade faz nos seguir o caminho certo. — Flor, as vezes o que e certo para si, para outro é injusto. — Luta física em momentos onde não pode usar uma arma, baixinha. Olho para o Jimmy em busca de respostas. — O Lucca é um irmão sábio. — Ainda prefiro a luta física como um samurai. Eles trocam olhares.— Minha flor da meia noite, infelizmente não pode ser um samurai, pois é uma espiã. — Não sou uma criança, tenho 16 anos Lucca e Jimmy. Os dois respondem em uníssono. — Sabemos baixinha. — A honestidade é o que torna o coração intacto neste mun
Antes de voltar para casa quis relaxar um pouco, mas observo alguém a caminhar no meio da estrada a chuva está intensa para caminhar debaixo dela. Saio do carro e percebo que é Sasha ensanguentada. — Sasha está ferida. Questiono preocupado. — O sangue não é meu. Ela está fraca quase roxa. — Liga para o Lucca. Pego meu telemóvel e ligo. — Acho que deseja morrer, Keen. — Lucca precisa que vá para rua 238 e resolva o meu problema. Ela entrega-me o telemóvel, desmaia. — O que aconteceu? Retroca Lucca nervoso. —Ela está ensanguentada com dificuldades de respirar. Ela precisa de um médico. — Leva ela para casa e o médico vai cuidar dela. Desliga antes que responda. Minhas mãos estão trémulas o rosto dela está machucado o que aconteceu consigo. —Selvagem, fala alguma coisa. Ela continua desmaiada entro no portão e observo os paramédicos que abre aporta do carro, levam a Sasha. Sinto uma desconforto no peito, tenho a vontade de destruir quem fez isso com ela. — Quem fez isso com ela,
Estamos reunidos na sala de estar minha mãe entusiasmada com a nossa suposta viagem em família, único sentimento aversão a este cenário. — Façam as malas. Fala minha mãe. — Desculpa Sophie, eu e o Lucca temos a faculdade o trabalho. — Não poderemos participar desta comemoração. Lucca expressão seu entusiasmo com palavras. — Não gostamos muito da casa a sombrada. Quem diria que veria o Lucca D’Angelo expressar-se como uma criança. — Não é um pedido Lucca D’Angelo fala minha mãe autoritária. — Será contra? — Lucca a fera parece distante. — Jogo de tabuleiro. Ironiza Sasha com os olhos fixos na minha mãe. — Não funcionará por tanto tempo assim. Soa como uma ameaça direta a minha mãe, que tem como escudo seu homem. — Não esqueça seu lugar Sasha D’Angelo. Intervém William sem olhar para filha, que não parece afetada pelas palavras do mesmo. — Alguma coisa aconteceu para Sasha e Lucca matarem o casal com o olhar. — Dominic não será do contra certo? Retroca minha mãe. Acho que não qu
Depois da chamada os D’Angelo, estão em seus quarto eu aqui a ficar louco e desesperado para ver minha mãe novamente e fazer de tudo para sair desta casa assombrada agora entendo o motivo do nome nada romântico. —vou para o quarto para encontrar uma maneira de escapar da loucura do D’Angelo. Lucca e Sasha estão parados como se esperassem por mim. — Só tenho uma questão como sair daqui? Sasha começa a gargalhar. — A questão correta e o porquê minha mãe doi sequestrada? — Quem é a família D’Angelo e qual envolvimento tem com a família Keen? — Perguntas inteligentes, permitem respostas sábias. — Não tenho a mínima paciência, quero sair desta casa. — Ingénuo ou cego? Questiono Sasha cheia de cinismo. — Não deseja conhecer os segredos da família Keen ou prefere viver na escuridão? — Sasha para. Interrompe Lucca. — Isto não resolve nada, temos que descobrir onde ela está. — Vou levar o laptop e vocês pode ir para sala. Sasha é a primeira a caminhar sem olhar para o lado. — O que está
Hoje as estrelas pode parar de brilhar que não importa mais, estou no meia das montanhas a pilotar um helicóptero e vou indireção a morte isso é o fim do mundo, não posso suporta tudo mais as dores conta uma história e as estrelas esplandecem o céu aberto. — Qual é o plano meninos? Na verdade é mentira tenho um plano só temos que aterrar o helicóptero, porém tenho que dar as honras ao filho da Sophie. —Podemos chegar em terra firma. — Lembro que disse que gosta das alturas? Questiono sarcástica com os olhos na paisagem noturno. — Tens a certeza? — Eu ouvi. Digo enquanto ele revira os olhos para o lado. — Sinto falta da Ágata não sou uma boa prima e amiga nos últimos dias. —Dou de 1 milhão se ela não estiver com aquele Theo. — Não pode falar assim do meu amigo. Fala Dominic que estava mudo minutos antes. — Conversa ligada aos D’Angelo. — Mas o Theo é um homem lindo a Ágata está certa em gostar dele. — Agora quem revira os olhos é o Dominic. — Praticamente um rei sem coroa. Fala
O tempo passa e continuamos os mesmos, 30 minutos depois chegamos a Major Evans e eles são levados para o hospital, Lucca pilota helicóptero, Dominic como mexer. — Lucca, ele está a movimentar-se, isto é mau. — Mau é um exagero, ele pode questionar sobre o que aconteceu. Fala Lucca coloco a mão na têmpora. — O pior é possibilitar que foi drogado de propósito. —Hoje as estrelas caíram no Sahara sem dúvida, Lucca. — Ele precisa acordar no hospital, diremos que ele teve uma convulsão. — Concordo com tudo que tira este problema das costas. — Ele merece saber da verdade. Falo involuntariamente. — Não é dá nossa jurisdição. —A cirurgiã será feita de mediato. — Será que o bebé da Sophie está bem? — Espero que sim. Ela estava nervosa e exausta. —Lucca está bem? —ele começa a rir-se. —Ele estava desmaiado e não respirava direito. Minhas mãos ficam trémulas novamente, o frio na barriga a angústia no peito. —Será que alguma vezes estaremos realmente relaxados? —Não responda minha pergu
Observo a Sasha na piscina a uns trinta minutos sem parar de nadar, eles colocaram-me para dormir é um fato desagradável. Entro na piscina e Sasha para de nadar para olhar para mim. — Morcegos gostam de mergulhar ? Questiona e fica na borda da piscina. — É percetível que não entenda como acordou no hospital. —Quer explicar como isso aconteceu? — ela faz o gesto que diz claro que não. Ela mergulha, chego perto dela. —Não diga que vai tentar machucar-me novamente, Dominic Keen. Ela sempre afiada. — Não é exaustivo lutar contra o sentimento? — Sentimento, Dominic Keen. — No mais profundo sabemos o que deseja verdadeiramente. — Quando a vi pela primeira vez quis que fosse minha, selvagem. — Isto não posso mudar, Sasha. — Pode falar o quiser, porém fique longe dos meus lábios, Keen. Continua perto de mim. — Selvagem não costumo ouvir ninguém. Beijo seus lábios ela responde o mesmo sutil. — Espero que não esteja satisfeito. Sai da piscina sem olhar para trás, será minha selvagem.
Deslizo a alça do vestido pelo seu ombro e beijo, vejo a luxúria em seus olhos. — Dominic… eu. — olho e entendo sua mensagem, não quero parar, mas ela nunca, como posso ser digno de tal proeza, a minha selvagem de selvagem não tem nada.Beijo sua testa, Sasha suspira decepcionada. —Sasha precisa descansar. Digo frio, acho que tenho inquietação, quero que ela queira o mesmo, mas isso muda tudo. Entro no quarto e grito preciso de um banho para relaxar, saio da casa de banho. — as imagens da Sasha não saem da minha mente seus lábios, entro no seu quarto sem bater, ela está a sair da casa de banho molhada.Ela ignora minha presença, abre o armário tira uma camisola branca não a deixo dar passos, puxo-a para mim. — Não devia ignorar-me selvagem. Falo com os olhos nos seus lábios. — Dominic saia do meu quarto. — Não está exausta do mesmo discurso? Dou passos que ecoam e o silêncio carrega nossas almas para esta tensão palpável, viverei com as consequências, mas isto termina. —Do