—Não acredito, onde ela está? Escuto os gritos do meu pai, não consigo levar da cama estou exausta o tiro não afetou nenhum órgão vital, homem louco personatus, meu pai entra no quarto. — O que é isto? Coloca o tablet na minha cara o notícia terrível.
Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer. — Não foi minha intenção. Falo não tenho nada a dizer o mal está feito. — Prometeu que não voltaria a correr. — Não somos bons com promessas. — Esta em perigo novamente. Fala nervoso. — O tiro e prova das minhas palavras. — Foi o personatus o amador. — Não quero que volte para este mundo, seu irmão é o bastante. — O senhor não pode decidir isto por mim. —Encontrar os culpados pela morte da minha mãe é importante. Ele continua em silêncio. —Fingir que não aconteceu não vai resolver eu estava lá pai. — Sasha não posso suportar outra perda. —A família reunida. Entra Lucca sarcástico como sempre. — O pai esta certo é muito mais perigoso do que imagina, fique longe das investigações, certo? — O senhor conversou com ele? — Isto não é correto. Falo sem ânimo. — Não podemos perder-te baixinha. Continua meu pai — Será insuportável, minha menina louca. — Pode correr, mas nada de ser a espiã. — Não concordo. —Quando o acidente aconteceu nosso pai ficou desesperado. — Quando descobriu que você tinha sobrevivido fez-me prometer que ficaria sempre protegida. — É uma sina familiar que prefiro que fique distante, baixinha. Ele beija minha testa. — O Felipe faz um trabalho horrível. — Não é verdade. Ele é o melhor companheiro dos últimos anos. — Se for machucada novamente ele morre. Reviro os olhos. — A culpa será sua, estarei de olho, tenta não se matar. — Vou conversar com nosso pai nervoso. — Sinto falta do meu irmão. — Infelizmente sou o único. Sua tristeza é perceptível. — Precisa de uma namorada. Ele retroca altura. — Está ficar velha, precisa de um para ontem, descansa. Felipe entra com o olho roxo. — O que aconteceu? — É uma pergunta? — Não hesite sobre o que realmente aconteceu. —O meu olho roxo tem nome Lucca D’Angelo. — Lamento, Atlas Felipe Gibson. —Deve lamentar muitíssimo se continuar assim sendo imprudente terá um guarda costa. — Melhor babá. — Malvado. —Tudo que desejar princesa D’Angelo. Eu era ingénua sem medo ou mesmo conhecia a frustração da situação. Quando chegou a minha vez, de perceber que a vida é feita de instantes. Que sou a protagonista e a antagonista, neste caso a vilã nesta novela. Quando era mais nova não entendia como a vida era feita. Quero ser a melhor, o meu maior remédio. Tenho tanto que provar, que tenho falhas inerentes. Sou tão fraca que o meu eu ingénua era mais forte. Pois não conhecia a vida, posso continuar. Sonhadora até a vida dizer que não será daquele modo. Só uma chance para ser eu, a melhor de mim. — Sasha o que está acontecer ficou em silêncio do nada. —Desculpa Atlas Felipe. — Vamos para casa. —Meu pai e irmão? — Não quero saber do Lucca e seu pai está a nossa espera lá fora. —Tenho duas notícias uma má e boa. —A notícia boa primeiro. Olhar malicioso. —Ficará de repouso. —Não é uma boa notícia. —Pelo lado positivo é sim, agora notícia má. —Não pode correr, Sasha está proibida. —Sempre soube do seu ódio, pela minha humilde pessoa. Ele começa a gargalhar sem parar. Ele esqueceu do seu olho roxo. Vê-lo assim é reconfortante. Entramos no carro meu pai, do vidro do carro. —Baixinha fica bem, não mate nosso pai, Sasha. — Venha visitar, certo? — Certo. —Atlas seu olho está incrível. Provoca Lucca. —Melhor que o seu em Roma, o rosto do Lucca escurece. —Ficam feliz mano, tocou na ferida dele primeiro. O carro está em movimento, sinto dores agora ótimo Personatus. —Menina, vou para casa agora, fica bem. Dá um beijo na minha testa. —Dois abraços, amigo. Ele sorri discretamente. Entro em minha casa e ouço uma voz feminina diferente, ela tem o vestido rosa que combina com a tonalidade dos lábios. —Sasha como está? —Estou bem. —Seu pai falou da indigestão alimentar. Senhor William D’Angelo a verdade será um bom caminho. Os olhos Dominic percorrem meu corpo. —Estou bem, vou descansar. Digo sem olhar para mulher ao lado do professor Dominic. —Sasha esta é a Mara namorada do Dominic. O mesmo engasga com as palavras da mãe. —Água, Nick. Fala a Mara preocupada. — Mãos para cima alivia. Ele levanta as mãos e melhora da grise. —Tenham uma boa tarde. —Sasha podemos conversar? Ele está aflito para sair da conversar. —Tenho que descansar, agora. Professor Dominic recusou que apresenta-se o meu trabalho de paisagismo. —Pode desfrutar da presença da sua namorada.Desobediente e selvagem, percebo seu sorriso. —Sasha seu nome certo? Questiona Mara com segundas intenções, ela suspira, Sasha prossegue em silêncio e seu sorriso muda para um olhar cortante. —Não é meu nome, somente um vocativo. Seguro a gargalhar que faz minha garganta emitir um gemido. —Não seja rude, Sasha. Adverte minha bela mãe que luta pela sua suposta, nora cobra. — Lamento Sophie, mas a Mara foi impertinente. — Vou descansar, Juliana, por gentileza pode. Sasha não termina suas palavras, Juliana acena, o telemóvel da Sasha toca, ela responde a chamada. —Melissa como está? Ela toca seus lábios com os dedos subtilmente, ela está opressiva e começa andar de um lado para o outro. — Mandou uma mensagem para o senhor D’Angelo. Ela deixa o copo cair sem notar, está em estado de negação, seja o que for que ouviu, a deixou perdida. — Ele estava comigo a 1 hora, Melissa como ele está? Ela não espera respostas. Olha para as chaves do meu carro e as leva sem falar nada, Sasha sai rápi
ESPERO QUE TENHA ENCONTRADO A FELICIDADE , ANTES DE INVADIR O MEU CAMINHO, BADBOY. SABE É MUITO ENGRAÇADO SABER O PRIMEIRO A SUCUMBIR EM MINHAS MÃOS , MALEDITO. Ela realmente está com raiva de mim, não sou de desistir. Flor da meia-noite, não é do meu feitio desistir do que quero, então terá mesmo que matar-me. Pois não sou de desistir principalmente quando o adversário esta altura das minhas expetativas. Badgirl. Espero sua resposta ansioso. É tão idiota que não entende que no meu caminho só existe, morte. Não responda minha mensagem. Entro no carro para voltar, estou exausto amanhã tenho aula para dar, Sasha, quero que fique bem, selvagem. — Filho a Sasha está melhor? —Sim, ela só precisa descansar. Subo para o meu quarto encontro a Mara. — Estava a sua espera. Fala com um sorriso no rosto, sua camisola vermelha quase transparente, continuo na entrada do meu quarto. — Mara saia do meu quarto. —Não seja estraga prazeres, baby. Ela está deixar-me nervoso. Dá passos de mod
As vezes podemos pensar que a vida e injusta na verdade somos injustos com cada um em situações complicadas ou mesmo momentos felizes. O que é bom para mim, não é bom para outra pessoa. Respiro fundo. — Baixinha tudo vai ficar bem. — Não tenho a certeza, tenho um nó na garganta. Que dificulta a respiração Lucca limpa minhas lágrimas. — Não pode desistir, Sasha. Eles merecem ser felizes depois de tantas perdas. — Agora quero voltar para casa, que nunca poderei voltar. — Podemos desfrutar da adrenalina. Fala Lucca entusiasmado. — Como Sasha e Lucca, sem Flor da meia noite e…. — Não pode falar este nome novamente, certo? — Certo! Começamos a gargalhar. — Precisa de uma namorada Lucca D’Angelo. — Sasha. Chama e seus olhos ficam presos aos meus. — Precisa ler mais para ter assuntos inteligentes. — Cerro meus ponhos e bato seu ombro. — Gosto da violência mesmo. Ele toca o ombro e da um olhar sombrio. — Não tenho medo do seu olhar eletrizante. — Devia, baixinha, não quero uma mulhe
Cenário do passado —Sasha não esqueça que nem sempre podera contar com uma luta física justa, enquanto tiver uma arma atire diretamente na cabeça do inimigo. Fico surpresa. — Precisamos sempre ser justos mano. — Baixinha as pessoas não são constantemente imparciais em situações de dificuldades. — Flor da meia noite, seu irmão está certo. — Tenha noção que sempre precisa pensar com a mente se deseja sobreviver como uma Espiã. — Mas a honestidade faz nos seguir o caminho certo. — Flor, as vezes o que e certo para si, para outro é injusto. — Luta física em momentos onde não pode usar uma arma, baixinha. Olho para o Jimmy em busca de respostas. — O Lucca é um irmão sábio. — Ainda prefiro a luta física como um samurai. Eles trocam olhares.— Minha flor da meia noite, infelizmente não pode ser um samurai, pois é uma espiã. — Não sou uma criança, tenho 16 anos Lucca e Jimmy. Os dois respondem em uníssono. — Sabemos baixinha. — A honestidade é o que torna o coração intacto neste mundo, o
Antes de voltar para casa quis relaxar um pouco, mas observo alguém a caminhar no meio da estrada a chuva está intensa para caminhar debaixo dela. Saio do carro e percebo que é Sasha ensanguentada. — Sasha está ferida. Questiono preocupado. — O sangue não é meu. Ela está fraca quase roxa. — Liga para o Lucca. Pego meu telemóvel e ligo. — Acho que deseja morrer, Keen. — Lucca precisa que vá para rua 238 e resolva o meu problema. Ela entrega-me o telemóvel, desmaia. — O que aconteceu? Retroca Lucca nervoso. —Ela está ensanguentada com dificuldades de respirar. Ela precisa de um médico. — Leva ela para casa e o médico vai cuidar dela. Desliga antes que responda. Minhas mãos estão trémulas o rosto dela está machucado o que aconteceu consigo. —Selvagem, fala alguma coisa. Ela continua desmaiada entro no portão e observo os paramédicos que abre aporta do carro, levam a Sasha. Sinto uma desconforto no peito, tenho a vontade de destruir quem fez isso com ela.— Quem fez isso com ela,
Estamos reunidos na sala de estar minha mãe entusiasmada com a nossa suposta viagem em família, único sentimento aversão a este cenário. — Façam as malas. Fala minha mãe. — Desculpa Sophie, eu e o Lucca temos a faculdade o trabalho. — Não poderemos participar desta comemoração. Lucca expressão seu entusiasmo com palavras. — Não gostamos muito da casa a sombrada.Quem diria que veria o Lucca D’Angelo expressar-se como uma criança. — Não é um pedido Lucca D’Angelo fala minha mãe autoritária. — Será contra? — Lucca a fera parece distante. — Jogo de tabuleiro. Ironiza Sasha com os olhos fixos na minha mãe. — Não funcionará por tanto tempo assim. Soa como uma ameaça direta a minha mãe, que tem como escudo seu homem. — Não esqueça seu lugar Sasha D’Angelo. Intervém William sem olhar para filha, que não parece afetada pelas palavras do mesmo. — Alguma coisa aconteceu para Sasha e Lucca matarem o casal com o olhar. — Dominic não será do contra certo? Retroca minha mãe. Acho que não quer
Depois da chamada os D’Angelo, estão em seus quarto eu aqui a ficar louco e desesperado para ver minha mãe novamente e fazer de tudo para sair desta casa assombrada agora entendo o motivo do nome nada romântico vou para o quarto para encontrar uma maneira de escapar da loucura do D’Angelo. Lucca e Sasha estão parados como se esperassem por mim. — Só tenho uma questão como sair daqui? Sasha começa a gargalhar. — A questão correta e o porquê minha mãe doi sequestrada? — Quem é a família D’Angelo e qual envolvimento tem com a família Keen? — Perguntas inteligentes, permitem respostas sábias. — Não tenho a mínima paciência, quero sair desta casa. — Ingénuo ou cego? Questiono Sasha cheia de cinismo. — Não deseja conhecer os segredos da família Keen ou prefere viver na escuridão? — Sasha para. Interrompe Lucca. — Isto não resolve nada, temos que descobrir onde ela está. — Vou levar o laptop e vocês pode ir para sala. Sasha é a primeira a caminhar sem olhar para o lado. — O que está tentar
Hoje as estrelas pode parar de brilhar que não importa mais, estou no meia das montanhas a pilotar um helicóptero e vou indireção a morte isso é o fim do mundo, não posso suporta tudo mais as dores conta uma história e as estrelas esplandecem o céu aberto. — Qual é o plano meninos? Na verdade é mentira tenho um plano só temos que aterrar o helicóptero, porém tenho que dar as honras ao filho da Sophie. —Podemos chegar em terra firma. — Lembro que disse que gosta das alturas? Questiono sarcástica com os olhos na paisagem noturno. — Tens a certeza? — Eu ouvi. Digo enquanto ele revira os olhos para o lado. — Sinto falta da Ágata não sou uma boa prima e amiga nos últimos dias. —Dou de 1 milhão se ela não estiver com aquele Theo. — Não pode falar assim do meu amigo. Fala Dominic que estava mudo minutos antes. — Conversa ligada aos D’Angelo. — Mas o Theo é um homem lindo a Ágata está certa em gostar dele. — Agora quem revira os olhos é o Dominic. — Praticamente um rei sem coroa. Fala Luc