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Flor da meia-noite 5

—Não acredito, onde ela está? Escuto os gritos do meu pai, não consigo levar da cama estou exausta o tiro não afetou nenhum órgão vital, homem louco personatus, meu pai entra no quarto. — O que é isto? Coloca o tablet na minha cara o notícia terrível.

Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer.

— Não foi minha intenção. Falo não tenho nada a dizer o mal está feito. — Prometeu que não voltaria a correr. — Não somos bons com promessas. — Esta em perigo novamente. Fala nervoso. — O tiro e prova das minhas palavras. — Foi o personatus o amador.

— Não quero que volte para este mundo, seu irmão é o bastante. — O senhor não pode decidir isto por mim. —Encontrar os culpados pela morte da minha mãe é importante. Ele continua em silêncio.

—Fingir que não aconteceu não vai resolver eu estava lá pai. — Sasha não posso suportar outra perda. —A família reunida. Entra Lucca sarcástico como sempre.

— O pai esta certo é muito mais perigoso do que imagina, fique longe das investigações, certo?

— O senhor conversou com ele? — Isto não é correto. Falo sem ânimo.

— Não podemos perder-te baixinha. Continua meu pai — Será insuportável, minha menina louca. — Pode correr, mas nada de ser a espiã.

— Não concordo.

—Quando o acidente aconteceu nosso pai ficou desesperado.

— Quando descobriu que você tinha sobrevivido fez-me prometer que ficaria sempre protegida. — É uma sina familiar que prefiro que fique distante, baixinha. Ele beija minha testa. — O Felipe faz um trabalho horrível. — Não é verdade. Ele é o melhor companheiro dos últimos anos.

— Se for machucada novamente ele morre. Reviro os olhos. — A culpa será sua, estarei de olho, tenta não se matar.

— Vou conversar com nosso pai nervoso. — Sinto falta do meu irmão. — Infelizmente sou o único. Sua tristeza é perceptível. — Precisa de uma namorada. Ele retroca altura.

— Está ficar velha, precisa de um para ontem, descansa. Felipe entra com o olho roxo. — O que aconteceu? — É uma pergunta? — Não hesite sobre o que realmente aconteceu. —O meu olho roxo tem nome Lucca D’Angelo.

— Lamento, Atlas Felipe Gibson. —Deve lamentar muitíssimo se continuar assim sendo imprudente terá um guarda costa. — Melhor babá. — Malvado. —Tudo que desejar princesa D’Angelo.

Eu era ingénua sem medo ou mesmo conhecia a frustração da situação.

Quando chegou a minha vez, de perceber que a vida é feita de instantes.

Que sou a protagonista e a antagonista, neste caso a vilã nesta novela.

Quando era mais nova não entendia como a vida era feita.

Quero ser a melhor, o meu maior remédio.

Tenho tanto que provar, que tenho falhas inerentes.

Sou tão fraca que o meu eu ingénua era mais forte.

Pois não conhecia a vida, posso continuar.

Sonhadora até a vida dizer que não será daquele modo.

Só uma chance para ser eu, a melhor de mim.

— Sasha o que está acontecer ficou em silêncio do nada. —Desculpa Atlas Felipe.

— Vamos para casa. —Meu pai e irmão?

— Não quero saber do Lucca e seu pai está a nossa espera lá fora. —Tenho duas notícias uma má e boa. —A notícia boa primeiro. Olhar malicioso. —Ficará de repouso. —Não é uma boa notícia. —Pelo lado positivo é sim, agora notícia má. —Não pode correr, Sasha está proibida. —Sempre soube do seu ódio, pela minha humilde pessoa. Ele começa a gargalhar sem parar.

Ele esqueceu do seu olho roxo. Vê-lo assim é reconfortante.

Entramos no carro meu pai, do vidro do carro. —Baixinha fica bem, não mate nosso pai, Sasha. — Venha visitar, certo? — Certo.

—Atlas seu olho está incrível. Provoca Lucca. —Melhor que o seu em Roma, o rosto do Lucca escurece. —Ficam feliz mano, tocou na ferida dele primeiro.

O carro está em movimento, sinto dores agora ótimo Personatus. —Menina, vou para casa agora, fica bem. Dá um beijo na minha testa. —Dois abraços, amigo. Ele sorri discretamente.

Entro em minha casa e ouço uma voz feminina diferente, ela tem o vestido rosa que combina com a tonalidade dos lábios. —Sasha como está? —Estou bem. —Seu pai falou da indigestão alimentar. Senhor William D’Angelo a verdade será um bom caminho. Os olhos Dominic percorrem meu corpo. —Estou bem, vou descansar.

Digo sem olhar para mulher ao lado do professor Dominic. —Sasha esta é a Mara namorada do Dominic. O mesmo engasga com as palavras da mãe.

—Água, Nick. Fala a Mara preocupada. — Mãos para cima alivia. Ele levanta as mãos e melhora da grise. —Tenham uma boa tarde.

—Sasha podemos conversar? Ele está aflito para sair da conversar. —Tenho que descansar, agora.

Professor Dominic recusou que apresenta-se o meu trabalho de paisagismo. —Pode desfrutar da presença da sua namorada.

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