As estrelas brilhantes que demonstram trilhos, os carros ficaram posicionados a flor da meia noite parece, faz meu mundo torna-se caótico preciso dela para mim não entendo o sentimento. Ela é muito rápida sem duvidas está escondida silenciosamente, pensei que arma podia assustá-la.
— Não acredito que levou uma arma, amore mio, não atira louco. Enquanto ouço a voz do Coringa sou recebido com uma golpe doloroso que quase parte minha costela, ela é mais rápida que eu, a deixo imobilizada no chão e tento tirar sua máscara. O chão húmido sinto o frio passar pela minha máscara. Escuto sua gargalha ela usa seus quadris para libertar-se de mim, olho para ela é vejo que está com minha arma. — É assustador, Personatus. —Não vai atirar em mi, certo? Ela aponta para o lado do seu abdómen. — Que coincidência alguém fez o mesmo comigo, não vai doer. Voz doce e afiada. — Tentou quebrar minha costela, quem é flor da meia noite. Sinto a tensão desfazer na floresta. — Saia do meu caminho, não fique obcecado pois ficará sem coração. —Tenho uma solicitação que espero que seja concedida atenciosamente, tira a máscara Personatus. Começo a sorrir ela não vai atirar, percebo que ela está perder sangue. — Sei que não vai atirar. O tiro passa pela minha orelha escondida pela máscara. — Desculpa Personatus não foi minha intenção. — A máscara. — Isso não vai acontecer. Ela parece ouvir alguém começa andar. — Não vai seguir-me. Claro que não vou, ela não pensará duas vezes, para atingir seu peito, ela grita. — Bom menino. —Não acredito que a tirou nela que ideia estúpida. — Coringa sei que a ideia foi péssima. — Entende a palavra simpático? Ele questiona, entro no meu carro preciso voltar para casa. —Uma palavra chata? —Assassino. Grita no meu ouvido. —Coringa o carro dela desapareceu. A estrada está escura, ela vai quebrar meu coração, deixo o carro na garagem entro na cozinha, tenho fome que possa matar alguém. O Coringa não gosta dos meus pensamentos homicidas. —Seja bem vindo, morcego. Sasha parada com os olhos frios, começa dar passos. —Está bem? —Não estou perfeita? Retroca a selvagem. Sinto os batimentos cardíacos, ansioso pela resposta. — Tenha sonhos selvagens, Dominic Keen. Ignoro minha incitação. —Eu… eu gostava de saber como. —Morcego o gato comeu sua língua? — Gatos não gostam de morcegos. Ela não parece bem, pálida olhos vermelhos e lábios sem vida, depois do banho deito na cama para descansar. Recebo uma mensagem. Personatus, espero que encontre-se muito mal. Da sua maior inimiga mortal, a sua morte não pode salvar-te. Ela é melhor do que pensava, foram 8 minutos perto dela. Sua maior inimiga de sangue, beijo da flor da meia noite. Tenha um sono horrível. Agressiva demasiadamente. Flor da meia noite, desejo que não esteja a beira da morte. Pelo tiro, estará no mais profundo dos meus sonhos. Imagino ela com os ponhos cerrados e a vontade profunda de destruir-me. Estou sempre a beira da morte, posso levá-lo comigo. Procuramos sempre uma oportunidade para apoiar ou destruir o inimigo. —Bom dia, filho como está? O sorriso da minha mãe é de tocar a alma. —Bom dia, rainha mãe. — o sorriso torna-se mais largo. Olho para a mesa minha mãe percebe. —Um pequeno almoço entre rainha mãe e o príncipe. —Como está o hospital na Espanha? —Em seu melhor momento o Jimmy ficaria feliz com as mudanças, mãe. — Fez o seu melhor, a grise do hospital daqui? —Foi resolvida com ajuda da Sasha. Sasha selvagem incorrigível. — Mãe tenha um bom dia. Esta casa é enorme, escuto o sussurrar do corredor, fantasmas com a lufada de ar desde corredor assustador. — Senhor não pode ficar neste lado da casa. Fala serenamente Juliana parada no meio do corredor. — Quer comer bolo e limonada? — Fica para próxima Juliana. O telemóvel toca. — Você não vai acreditar, Dominic. Seu tom sério deixaria qualquer um com medo. —Informações do corrida enviei o link. Clico no link das informações. — Não vai acreditar mesmo é muito perigoso. Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer. — Está certo é muito sério, pois a notícia indica as intenções da flor da meia noite. — Acha que ela voltou novamente para este círculo? — Coringa é muito difícil entender este círculo, continua com as investigações. — Certo, chefe. Reviro os olhos não gosto desta expressão, quando escuto a voz da Mara. Ela estava na Itália, vou para o meu quarto não quero olhar para aquele rosto. — Filho não vai imaginar temos visitas. Sei que é desagradável. — A Mara está aqui, junte-se a nós na varanda. — Diga que não estou. Ela franzi o olhar. — Não faça desfeita. São em momentos como este que gostava de um infortúnio do Theo. Fico parado nas escadas, certo. E escuto a conversa. — Arranjou um namorado Mara? Questiona minha mãe inocente. — Não, senhora Sophie. — Mara somente Sophie, esqueça as formalidades, Dominic. — Nick a quanto tempo. Os braços da Mara envolvem meu corpo e uma abraço seu cheiro doce envenena meu ambiente. — A quanto tempo Mara está diferente, as únicas palavras que consigo pronunciar. Fico sentado a ouvir a conversa a qual permaneço monótono. — O que têm feito Dominic? O que tenho feito, deveria ser proibido o passado voltar em pessoa, certo. — Sou professor universitário e ceo da empresa familiar. —Ser professor é uma novidade sempre disse que odiava ensinar. Fala convicta. — As pessoas mudam, Mara. Ela sorri. — Está mais lindo e atraente. Cobra! —Continua direta á coisas que permanece. — Pode levar-me para conhecer a cidade. Não sou guia turístico. — Gostava tanto mas tenho trabalho para fazer. — Dominic faça esta gentileza. — Sim, pode deixar-me no hotel. Não acredito, jogo baixo. — Não pense em hotéis ficará connosco. Um ponto para Mara. — Acabamos de nos mudar e trazer hóspedes é péssimo. — Esta casa também é nossa. A rainha mostra as garras. — Não quero dar problemas. Não quer dar, mulher é o problema encarnado. — Seja bem-vinda, Mara.—Não acredito, onde ela está? Escuto os gritos do meu pai, não consigo levar da cama estou exausta o tiro não afetou nenhum órgão vital, homem louco personatus, meu pai entra no quarto. — O que é isto? Coloca o tablet na minha cara o notícia terrível. Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer. — Não foi minha intenção. Falo não tenho nada a dizer o mal está feito. — Prometeu que não voltaria a correr. — Não somos bons com promessas. — Esta em perigo novamente. Fala nervoso. — O tiro e prova das minhas palavras. — Foi o personatus o amador. — Não quero que volte para este mundo, seu irmão é o bastante. — O senhor não pode decidir isto por mim. —Encontrar os culpados pela morte da minha mãe é importante. Ele continua em silêncio. —Fingir que não aconteceu não vai resolver eu estava lá pai. — Sasha não posso suportar outra
Desobediente e selvagem, percebo seu sorriso. —Sasha seu nome certo? Questiona Mara com segundas intenções, ela suspira, Sasha prossegue em silêncio e seu sorriso muda para um olhar cortante. —Não é meu nome, somente um vocativo. Seguro a gargalhar que faz minha garganta emitir um gemido. —Não seja rude, Sasha. Adverte minha bela mãe que luta pela sua suposta, nora cobra. — Lamento Sophie, mas a Mara foi impertinente. — Vou descansar, Juliana, por gentileza pode. Sasha não termina suas palavras, Juliana acena, o telemóvel da Sasha toca, ela responde a chamada. —Melissa como está? Ela toca seus lábios com os dedos subtilmente, ela está opressiva e começa andar de um lado para o outro. — Mandou uma mensagem para o senhor D’Angelo. Ela deixa o copo cair sem notar, está em estado de negação, seja o que for que ouviu, a deixou perdida. — Ele estava comigo a 1 hora, Melissa como ele está? Ela não espera respostas. Olha para as chaves do meu carro e as leva sem falar nada, Sasha sai rápi
ESPERO QUE TENHA ENCONTRADO A FELICIDADE , ANTES DE INVADIR O MEU CAMINHO, BADBOY. SABE É MUITO ENGRAÇADO SABER O PRIMEIRO A SUCUMBIR EM MINHAS MÃOS , MALEDITO. Ela realmente está com raiva de mim, não sou de desistir. Flor da meia-noite, não é do meu feitio desistir do que quero, então terá mesmo que matar-me. Pois não sou de desistir principalmente quando o adversário esta altura das minhas expetativas. Badgirl. Espero sua resposta ansioso. É tão idiota que não entende que no meu caminho só existe, morte. Não responda minha mensagem. Entro no carro para voltar, estou exausto amanhã tenho aula para dar, Sasha, quero que fique bem, selvagem. — Filho a Sasha está melhor? —Sim, ela só precisa descansar. Subo para o meu quarto encontro a Mara. — Estava a sua espera. Fala com um sorriso no rosto, sua camisola vermelha quase transparente, continuo na entrada do meu quarto. — Mara saia do meu quarto. —Não seja estraga prazeres, baby. Ela está deixar-me nervoso. Dá passos de mod
As vezes podemos pensar que a vida e injusta na verdade somos injustos com cada um em situações complicadas ou mesmo momentos felizes. O que é bom para mim, não é bom para outra pessoa. Respiro fundo. — Baixinha tudo vai ficar bem. — Não tenho a certeza, tenho um nó na garganta. Que dificulta a respiração Lucca limpa minhas lágrimas. — Não pode desistir, Sasha. Eles merecem ser felizes depois de tantas perdas. — Agora quero voltar para casa, que nunca poderei voltar. — Podemos desfrutar da adrenalina. Fala Lucca entusiasmado. — Como Sasha e Lucca, sem Flor da meia noite e…. — Não pode falar este nome novamente, certo? — Certo! Começamos a gargalhar. — Precisa de uma namorada Lucca D’Angelo. — Sasha. Chama e seus olhos ficam presos aos meus. — Precisa ler mais para ter assuntos inteligentes. — Cerro meus ponhos e bato seu ombro. — Gosto da violência mesmo. Ele toca o ombro e da um olhar sombrio. — Não tenho medo do seu olhar eletrizante. — Devia, baixinha, não quero uma mulhe
Cenário do passado —Sasha não esqueça que nem sempre podera contar com uma luta física justa, enquanto tiver uma arma atire diretamente na cabeça do inimigo. Fico surpresa. — Precisamos sempre ser justos mano. — Baixinha as pessoas não são constantemente imparciais em situações de dificuldades. — Flor da meia noite, seu irmão está certo. — Tenha noção que sempre precisa pensar com a mente se deseja sobreviver como uma Espiã. — Mas a honestidade faz nos seguir o caminho certo. — Flor, as vezes o que e certo para si, para outro é injusto. — Luta física em momentos onde não pode usar uma arma, baixinha. Olho para o Jimmy em busca de respostas. — O Lucca é um irmão sábio. — Ainda prefiro a luta física como um samurai. Eles trocam olhares.— Minha flor da meia noite, infelizmente não pode ser um samurai, pois é uma espiã. — Não sou uma criança, tenho 16 anos Lucca e Jimmy. Os dois respondem em uníssono. — Sabemos baixinha. — A honestidade é o que torna o coração intacto neste mundo, o
Antes de voltar para casa quis relaxar um pouco, mas observo alguém a caminhar no meio da estrada a chuva está intensa para caminhar debaixo dela. Saio do carro e percebo que é Sasha ensanguentada. — Sasha está ferida. Questiono preocupado. — O sangue não é meu. Ela está fraca quase roxa. — Liga para o Lucca. Pego meu telemóvel e ligo. — Acho que deseja morrer, Keen. — Lucca precisa que vá para rua 238 e resolva o meu problema. Ela entrega-me o telemóvel, desmaia. — O que aconteceu? Retroca Lucca nervoso. —Ela está ensanguentada com dificuldades de respirar. Ela precisa de um médico. — Leva ela para casa e o médico vai cuidar dela. Desliga antes que responda. Minhas mãos estão trémulas o rosto dela está machucado o que aconteceu consigo. —Selvagem, fala alguma coisa. Ela continua desmaiada entro no portão e observo os paramédicos que abre aporta do carro, levam a Sasha. Sinto uma desconforto no peito, tenho a vontade de destruir quem fez isso com ela.— Quem fez isso com ela,
Estamos reunidos na sala de estar minha mãe entusiasmada com a nossa suposta viagem em família, único sentimento aversão a este cenário. — Façam as malas. Fala minha mãe. — Desculpa Sophie, eu e o Lucca temos a faculdade o trabalho. — Não poderemos participar desta comemoração. Lucca expressão seu entusiasmo com palavras. — Não gostamos muito da casa a sombrada.Quem diria que veria o Lucca D’Angelo expressar-se como uma criança. — Não é um pedido Lucca D’Angelo fala minha mãe autoritária. — Será contra? — Lucca a fera parece distante. — Jogo de tabuleiro. Ironiza Sasha com os olhos fixos na minha mãe. — Não funcionará por tanto tempo assim. Soa como uma ameaça direta a minha mãe, que tem como escudo seu homem. — Não esqueça seu lugar Sasha D’Angelo. Intervém William sem olhar para filha, que não parece afetada pelas palavras do mesmo. — Alguma coisa aconteceu para Sasha e Lucca matarem o casal com o olhar. — Dominic não será do contra certo? Retroca minha mãe. Acho que não quer
Depois da chamada os D’Angelo, estão em seus quarto eu aqui a ficar louco e desesperado para ver minha mãe novamente e fazer de tudo para sair desta casa assombrada agora entendo o motivo do nome nada romântico vou para o quarto para encontrar uma maneira de escapar da loucura do D’Angelo. Lucca e Sasha estão parados como se esperassem por mim. — Só tenho uma questão como sair daqui? Sasha começa a gargalhar. — A questão correta e o porquê minha mãe doi sequestrada? — Quem é a família D’Angelo e qual envolvimento tem com a família Keen? — Perguntas inteligentes, permitem respostas sábias. — Não tenho a mínima paciência, quero sair desta casa. — Ingénuo ou cego? Questiono Sasha cheia de cinismo. — Não deseja conhecer os segredos da família Keen ou prefere viver na escuridão? — Sasha para. Interrompe Lucca. — Isto não resolve nada, temos que descobrir onde ela está. — Vou levar o laptop e vocês pode ir para sala. Sasha é a primeira a caminhar sem olhar para o lado. — O que está tentar