Personatus 4

As estrelas brilhantes que demonstram trilhos, os carros ficaram posicionados a flor da meia noite parece, faz meu mundo torna-se caótico preciso dela para mim não entendo o sentimento. Ela é muito rápida sem duvidas está escondida silenciosamente, pensei que arma podia assustá-la.

— Não acredito que levou uma arma, amore mio, não atira louco. Enquanto ouço a voz do Coringa sou recebido com uma golpe doloroso que quase parte minha costela, ela é mais rápida que eu, a deixo imobilizada no chão e tento tirar sua máscara.

O chão húmido sinto o frio passar pela minha máscara.

Escuto sua gargalha ela usa seus quadris para libertar-se de mim, olho para ela é vejo que está com minha arma. — É assustador, Personatus. —Não vai atirar em mi, certo? Ela aponta para o lado do seu abdómen.

— Que coincidência alguém fez o mesmo comigo, não vai doer.

Voz doce e afiada. — Tentou quebrar minha costela, quem é flor da meia noite. Sinto a tensão desfazer na floresta.

— Saia do meu caminho, não fique obcecado pois ficará sem coração. —Tenho uma solicitação que espero que seja concedida atenciosamente, tira a máscara Personatus. Começo a sorrir ela não vai atirar, percebo que ela está perder sangue. — Sei que não vai atirar.

O tiro passa pela minha orelha escondida pela máscara. — Desculpa Personatus não foi minha intenção. — A máscara. — Isso não vai acontecer. Ela parece ouvir alguém começa andar.

— Não vai seguir-me. Claro que não vou, ela não pensará duas vezes, para atingir seu peito, ela grita. — Bom menino.

—Não acredito que a tirou nela que ideia estúpida. — Coringa sei que a ideia foi péssima. — Entende a palavra simpático? Ele questiona, entro no meu carro preciso voltar para casa. —Uma palavra chata? —Assassino. Grita no meu ouvido. —Coringa o carro dela desapareceu.

A estrada está escura, ela vai quebrar meu coração, deixo o carro na garagem entro na cozinha, tenho fome que possa matar alguém.

O Coringa não gosta dos meus pensamentos homicidas.

—Seja bem vindo, morcego. Sasha parada com os olhos frios, começa dar passos.

—Está bem? —Não estou perfeita? Retroca a selvagem. Sinto os batimentos cardíacos, ansioso pela resposta. — Tenha sonhos selvagens, Dominic Keen. Ignoro minha incitação. —Eu… eu gostava de saber como. —Morcego o gato comeu sua língua? — Gatos não gostam de morcegos.

Ela não parece bem, pálida olhos vermelhos e lábios sem vida, depois do banho deito na cama para descansar. Recebo uma mensagem.

Personatus, espero que encontre-se muito mal.

Da sua maior inimiga mortal, a sua morte não pode salvar-te.

Ela é melhor do que pensava, foram 8 minutos perto dela.

Sua maior inimiga de sangue, beijo da flor da meia noite.

Tenha um sono horrível.

Agressiva demasiadamente. Flor da meia noite, desejo que não esteja a beira da morte.

Pelo tiro, estará no mais profundo dos meus sonhos. Imagino ela com os ponhos cerrados e a vontade profunda de destruir-me.

Estou sempre a beira da morte, posso levá-lo comigo.

Procuramos sempre uma oportunidade para apoiar ou destruir o inimigo. —Bom dia, filho como está? O sorriso da minha mãe é de tocar a alma. —Bom dia, rainha mãe. — o sorriso torna-se mais largo. Olho para a mesa minha mãe percebe. —Um pequeno almoço entre rainha mãe e o príncipe. —Como está o hospital na Espanha? —Em seu melhor momento o Jimmy ficaria feliz com as mudanças, mãe.

— Fez o seu melhor, a grise do hospital daqui? —Foi resolvida com ajuda da Sasha. Sasha selvagem incorrigível. — Mãe tenha um bom dia. Esta casa é enorme, escuto o sussurrar do corredor, fantasmas com a lufada de ar desde corredor assustador. — Senhor não pode ficar neste lado da casa. Fala serenamente Juliana parada no meio do corredor. — Quer comer bolo e limonada? — Fica para próxima Juliana. O telemóvel toca.

— Você não vai acreditar, Dominic. Seu tom sério deixaria qualquer um com medo.

—Informações do corrida enviei o link.

Clico no link das informações. — Não vai acreditar mesmo é muito perigoso.

Informações da última hora, a flor da meia noite está de volta para tirar a coroa do Personatus, e destruir o tráfico humano mais uma vez. Todos sabem que a flor da meia noite não é um piloto qualquer.

— Está certo é muito sério, pois a notícia indica as intenções da flor da meia noite.

— Acha que ela voltou novamente para este círculo?

— Coringa é muito difícil entender este círculo, continua com as investigações.

— Certo, chefe.

Reviro os olhos não gosto desta expressão, quando escuto a voz da Mara. Ela estava na Itália, vou para o meu quarto não quero olhar para aquele rosto. — Filho não vai imaginar temos visitas. Sei que é desagradável. — A Mara está aqui, junte-se a nós na varanda. — Diga que não estou. Ela franzi o olhar. — Não faça desfeita. São em momentos como este que gostava de um infortúnio do Theo. Fico parado nas escadas, certo. E escuto a conversa.

— Arranjou um namorado Mara? Questiona minha mãe inocente. — Não, senhora Sophie. — Mara somente Sophie, esqueça as formalidades, Dominic. — Nick a quanto tempo. Os braços da Mara envolvem meu corpo e uma abraço seu cheiro doce envenena meu ambiente. — A quanto tempo Mara está diferente, as únicas palavras que consigo pronunciar. Fico sentado a ouvir a conversa a qual permaneço monótono. — O que têm feito Dominic? O que tenho feito, deveria ser proibido o passado voltar em pessoa, certo. — Sou professor universitário e ceo da empresa familiar. —Ser professor é uma novidade sempre disse que odiava ensinar. Fala convicta. — As pessoas mudam, Mara. Ela sorri. — Está mais lindo e atraente.

Cobra! —Continua direta á coisas que permanece. — Pode levar-me para conhecer a cidade. Não sou guia turístico. — Gostava tanto mas tenho trabalho para fazer. — Dominic faça esta gentileza. — Sim, pode deixar-me no hotel. Não acredito, jogo baixo. — Não pense em hotéis ficará connosco. Um ponto para Mara. — Acabamos de nos mudar e trazer hóspedes é péssimo. — Esta casa também é nossa. A rainha mostra as garras. — Não quero dar problemas. Não quer dar, mulher é o problema encarnado. — Seja bem-vinda, Mara.

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