32 - Destruição Orquestrada

Roman Ostrov

O segurança entrou no quarto com passos rápidos e, ao olhar para Donatella em meus braços, sua expressão ficou sombria.

— Sr. Ostrov, um médico aqui não vai ter tudo o que precisa. É melhor levá-la ao hospital agora. — sua voz era firme, mas havia um toque de urgência que me deixou ainda mais desesperado.

Eu não esperei por mais palavras. Com Donatella nos braços, saí do quarto, meu coração martelando no peito. O ar parecia sufocante, e cada segundo que passava parecia um golpe contra o tempo. Ela estava praticamente inerte, seu corpo frio, sem reação.

— Segurem as portas! — berrei para os seguranças, enquanto corríamos para fora da casa. O motorista já estava esperando ao lado do carro, e sem pensar duas vezes, coloquei Donatella no banco de trás, me apressando em entrar ao seu lado.

— Vamos! Agora! — ordenei, minha voz dura, sem qualquer hesitação.

O carro saiu em disparada, as luzes da cidade passando como vultos ao redor de nós. Eu segurava Donatella em meus braços,
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