O bar... C3

Capítulo 3

Assim que abri a porta do quarto do hotel, eu sabia exatamente o que queria daquela noite: um sexo quente, cheio de orgasmos, e nunca mais ver esse homem depois. Como sempre faço na minha vida. Quando tranquei a porta atrás de mim, os olhos dele me devoraram, e era exatamente assim que eu o queria. Ele avançou na minha direção, me colocando contra a porta, tomando meus lábios e exigindo espaço com sua língua.

Sua boca me devorava enquanto suas mãos traçavam caminhos por todo o meu corpo. Com seus braços fortes, ele me puxou para o colo e me carregou até o sofá no meio do quarto, sem parar de me beijar nem por um segundo. Senti meu corpo incendiar de tesão a cada toque dele. Nem eu sabia o quanto estava precisando disso...

Ao me deitar no sofá, ele me observou como se eu fosse a presa de um caçador, o que é engraçado, se for pensar. Afinal, a caçadora sou sempre eu. Mordi meus lábios, observando seu membro duro naquela calça jeans apertada, o que terminou de me enlouquecer e me fez tomar as rédeas da situação.

Me arrumei no sofá, puxando seu quadril. Abri seu cinto, olhando profundamente nos seus olhos. Rapidamente, abri o zíper e abaixei sua cueca, deixando minhas unhas arranharem sua pele branca. Ao ver seus pelos arrepiados ao meu toque, tive que me recompor por alguns segundos quando aquele pau enorme pulou no meu rosto. Enorme e rosado. Tomei-o com as duas mãos, acariciando enquanto escutava os gemidos dele e sua respiração ofegante. Massageei com uma mão suas bolas e, com a outra, fazia um vai e vem bem gostosinho, até que, lentamente, comecei a passar a língua, descendo por sua extensão, da cabeça ao fim. Uma, duas, três vezes...

Sem paciência, ele segurou minha cabeça, me fazendo engolir tudo, até as lágrimas rolarem dos meus olhos enquanto eu o olhava e me afogava com seu membro na garganta. Sem falar nada, ele me colocou de quatro no sofá e, me penetrando com força, enrolou uma mão no meu cabelo. Com a outra, massageava meu clitóris, o que me fazia apertar seu pau mais e mais dentro de mim. Seus gemidos, cada vez mais intensos, misturados aos meus, anunciavam que iríamos gozar. Mas, quando ele percebeu que eu ia gozar, parou de me penetrar e me virou para ele.

— Vai gozar só quando eu deixar e olhando para mim! — ordenou, me fazendo quase gozar apenas com sua voz autoritária.

Me erguendo no colo novamente, ele me levou até a bancada de mármore da sala, jogando algumas coisas que estavam em cima. O choque gelado nem fez efeito, pois foi logo cortado com seu pau entrando forte em mim. Por cima do meu vestido, ele retirou meus seios e começou a sugá-los, olhando profundamente nos meus olhos, como se quisesse sentir cada gemido meu com sua alma. Era algo que, até hoje, nunca tinha experimentado...

Suas mãos seguravam minha bunda em cima da bancada, seu corpo batendo violentamente contra o meu, como se estivesse tocando o botão exato do prazer. Sua boca sugava meus seios brancos, agora já vermelhos. O calor do meu corpo subia cada vez mais. Joguei minha cabeça para trás quando senti que estava chegando, e ouvi a voz grossa e rouca me ordenar:

— Olhe para mim, ruiva!

Olhei em seus olhos, que pareciam agora o próprio fogo do inferno, me queimando. Deixei meu corpo se entregar em um orgasmo longo e profundo, o mais intenso que já tive na vida. Enquanto ele sentia meu corpo se contorcendo embaixo dele, aumentava ainda mais as estocadas, afundando seu pau dentro de mim. Pela sua expressão, pude ver que ele também estava gozando.

Seu urro bestial me deu a prova que faltava. Suas mãos enormes apertaram minha bunda, fazendo-o quase se atravessar dentro de mim. Apoiado na bancada, ele sorriu levemente e me olhou com o olhar mais sereno. Saiu de dentro de mim, tirou o preservativo, foi até o banheiro e voltou com uma toalha levemente molhada. Ele me limpou. Eu não sentia minhas pernas. Aquilo foi intenso demais. Como se soubesse, ele me pegou da bancada e me levou até o banheiro.

— Posso te acompanhar no banho? — perguntou.

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