CAPÍTULO 15

Emilly

Estou morrendo de vergonha por ter sugerido que fossemos ao meu apartamento, mas saiu sem que eu pudesse evitar. Quero tanto, que não consegui me conter.

Ainda sorrio como uma colegial, observando Cristiano transitar pelo salão, me sentindo uma completa devassa por estar tão excitada só de olhar para esse homem. Sim, tenho medo do que ele possa pensar a meu respeito, mas acontece que, se é bonito durante um dia de trabalho comum, arrumado dessa forma, parece um deus grego. Irresistível. A temperatura ambiente está perfeita, mas sinto um calor terrível percorrer todo meu corpo. Consequentemente, não tenho paciência com os comentários de Virgílio, muito menos com sua mania de passar a mão em mim todas as vezes em que se aproxima para falar algo ao pé do meu ouvido. Em determinado momento, toco seu tórax afastando-o e sugiro.

— Você deveria socializar e convidar essas pessoas para conhecerem seu restaurante. — Pisco um olho estalando a língua. — Aproveita.

Ele abre um largo sorris
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