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Eu deixo Fernando, Artur e o oficial de justiça esperando na porta de fora e entro para dentro da sala de Pietro, fazendo com que ele me olhe espantada junto de Murilo.

— O que foi? — eu pergunto — Estão pensando que deveriam ter tirado o dinheiro antes? Porque agora as contas estão bloqueadas — eles arregalam os olhos.

— Do que você está falando? — Pietro fala.

— Que acabou Pietro! Acabou tudo, você não vai roubar mais nada… mais nada do seu irmão, meu ou da empresa — ele me encara e posso ver raiva em seus olhos. — Nem você e nem esse trouxa que você tem como advogado, que o Paulo confiou tantos anos

— Trouxa? — Murilo fala

— Incompetente também — eu falo sorrindo — Porque se soubesse fazer o seu trabalho direito, saberia que nesse exato momento o juiz acatou em minha defesa, o processo que eu movia contra vocês dois.

— Você está blefando — Pietro fala.

— Por favor Murilo, vá atrás dos seus contatos agora — eu falo — E dê a notícia pessoalmente para o seu cliente — os dois se encar
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